Depois de sentir prazer pela primeira vez em dar a bunda, minha vida mudou completamente. No conto passado falei do michê que me comeu gozei como nunca. Então para deixar a bunda bem lubrificada e limpa, comecei a lavar antes de ir à sauna.
Na semana seguinte já estava lá novamente, viciei na sauna. Depois de tomar uma ducha entrei na sauna seca e fiquei esperando. Nessa sauna, não tem luz, a única que entra é de uma pequena janela quadrada na porta de madeira. Comecei a ser mais atrevido e fiquei completamente nu. Ia testando passar bolinar alguns cacetes, mas alguns tiravam minha mão ou colocavam a toalha em cima. Então eu fiquei ao lado de um cara e passei a mão no cacete dele e com a permissão baixei e comecei a chupar aquele caralho grande e gostoso. Seguindo a recomendação do michê, lambi e cheirei muito o saco do macho, coisa que sou tarado até hoje. O cara não tinha intenção de gozar, nem ir para uma cabine, então fui para o Darkroom. La comecei chupando um cara e logo eu senti outro cara colocando o cacete na minha cara e fiquei alternando dois cacetes na boca. Em pouco tempo tinha uma roda de quatro caras e eu chupei todos. Dois gozaram na minha cara era diferente de chupar no cinemão. No cinema a gente faz de tudo para não se sujar. Na sauna tem a ducha. Dessa forma quando os caras gozaram, eu fiz questão de sentir pela primeira vez um banho de boca, melando meu rosto, foi maravilhoso.
Fui para ducha e depois para a sauna a vapor. Lá encontrei o michê novamente. Falei com ele, mas decidi que não queria mais me envolver com esse tipo de gente, poderia ser uma viagem sem volta, você nunca sabe o que vai encontrar. Uma vez chupei um cara no cinema e ele estava me esperando na saída dizendo que eu o devia. Ainda bem que tinha alguns seguranças perto e eu fiz gritei assalto e o cara saiu correndo. Depois disso, passei mais de um mês sem aparecer no cinema.
Bom, voltando ao relato, eu já sabia então diferenciar os que queriam sexo por dinheiro e os que não. Fui para uma cabine e deitei de bruços com a bunda de fora e fiquei esperando. Alguns minutos depois aparece um cara na porta, mais ou menos 30 anos. Ele passou a mão no cacete e pela forma era grande. Chamei-o e ele entrou, mas antes perguntei se ele iria cobrar e ele negou. Comecei chupando muito ele, um cacete bem feito, roliço, grosso, reto. Ele fez então uma coisa que me deixou fora de mim: passou a língua no meu cú. Fiquei fora de mim e me entreguei totalmente àquele macho. Colocou-me de quatro, posição que adoro, pois fico totalmente à mercê do macho dominador, besuntou com creme, colocou uma camisinha e meteu. A primeira metida ardeu muito, então eu tirei e pedi novamente, aí ficou fácil, as pregas já estavam soltas. Ele meteu e enfiou os 18 centímetros de perdição em mim. Ele metia e eu pedia mais forte. Animado ele socou sem piedade. Como estava de quatro, não sentia aquela pressão constante na próstata e pude ficar sentindo aquele macho montando em mim.
É algo que agora adoro, tenho mais prazer em sentir um macho me fudendo que o gozo em si. Sentir o cara ofegante no meu ouvido, sabendo que ele está desfrutando, isso me faz sentir uma verdadeira puta. Gozar eu só gozo quando chego a casa tocando uma lembrando-me de tudo que aconteceu. Poucas vezes gozei na sauna, foram tão poucas que me lembro de cada uma.
O macho então gozou, mas antes dele sair pedi para dar um beijo no pau melado dele. Fui para ducha e depois para casa.
Continuarei...
