Uma Pequena Interrupção nas Revelações para um espetáculo sexual
Valleska se levantou espreguiçando, languida como uma gata, sorrindo ela me pediu:
- Darling troca de lugar comigo? Preciso me bronzear de frente agora. E você precisa também, se não vai ficar bicolor. Enquanto me levantava para trocar de lugar com ela, Valleska pôs os braços para trás com o intuito de abrir o sutiã e liberar as suas belas, grandes e roliças tetas, para que fizesse um top less.
Foi nesse momento em que chegaram à piscina Beto e Helena, ela passou por nós como se não existíssemos e se dirigiu para o outro lado da piscina. Já Betinho, para a minha irritação, preferiu ficar do nosso lado e se sentou numa espreguiçadeira ao lado da que eu estava trocando.
Valleska riu, percebendo a minha irritação com o garoto, cuja sua admiração juvenil pela minha pessoa me enervava um pouco, somando a raiva pela possível interrupção da narrativa da história do meu pai que a sua presença iria atrapalhar.
- Darling não se esqueça de passar bronzeador nas costas. Falou zombeteira, esticando o bronzeador.
- Deixa que eu passo! Betinho se levantou como um raio interceptando o bronzeador que Valleska me oferecia. Sem poder fazer nada, conformada me deitei de bruços na toalha e deixei o moleque passar o bronzeador em mim.
Betinho num primeiro momento se ajoelhou do meu lado e ficou admirando o meu corpo enquanto esfregava o bronzeador nas mãos para depois poder espalhar por ele. Iniciou o trabalho pelo meu calcanhar esquerdo, deslizando até a coxa, fez o mesmo pela minha perna direita e, ao chegar à fronteira entre as coxas e as nádegas, perguntou com a voz rouca, tanto pela excitação quanto pela timidez de estar prestes a tocar na minha bunda.
- Posso continuar? Perguntou gaguejando um pouco.
Acalmada pela ternura e timidez que tinha identificado em sua voz e também pelo prazer que o toque daquele garoto em minha pele estava me proporcionando, dei o ok para que ele prosseguisse. Betinho não se fez de rogado e deslizou suas mãos suaves e macias pelas minhas nádegas. Meu biquíni era uma asa-delta comportado, mas ele malandramente, vendo que eu não protestava, invadiu aquele pedaço de pano, massageando a minha bunda até que um dedo dele alcançou a entradinha do meu túnel anal e passou circundá-la, quase me forçando a um gemido de prazer que a custo reprimi em minha garganta. Em vez disso, já achando que ele estava abusando, dei um tapa em sua mão:
- Para menino! Assim não!
Prontamente Beto parou a massagem que fazia em meu rabinho e num movimento veloz se agachou sobre a minha bunda, como eu tinha feito antes com a Valleska, e ficou por um momento por cima dela enquanto esfregava mais bronzeador nas mãos para continuar aplicação em minhas costas. Nisso eu sentia o seu pau ficar cada vez mais duro sobre a sua sunga de banho e fazer pressão sobre as minhas nádegas.
Ele ia ficando cada vez mais ousado e passou a me sarrar desavergonhadamente. Achando que ele já tinha ido longe de mais ao afastar o meu biquíni para tentar enfiar seu piru no meu olhinho, eu fiz um movimento como um touro mecânico, no meu caso mais como uma vaca mecânica, que derruba o peão, o joguei para dentro da piscina.
- Caralho moleque, ainda não esvaziou esse seu saco! Ralhei nervosa com ele.
Eu não sou de dispensar vara. Mas, naquele momento - para azar de Betinho que me olhava com carinha de assustado, meio chorosa de criança que tem o doce negado, me fazendo ter pena – eu tinha o cuzinho dolorido pelas duas surras de pica que Giovanni tinha me aplicado e, também, eu queria me poupar para orgia que o Gigio tinha anunciado para a noite. Engoli a pena que estava sentindo dele e neguei a ele o seu objeto de desejo que era a minha bundinha. Valleska rindo da situação veio em meu socorro:
- Vem filhinho! A titia vai dar um jeitinho nisso para você! Valleska falava num tom como de uma mãe para um filho que tivesse se machucado. Beto saiu da piscina e foi em direção a Valleska enquanto me olhava com um olhar de criança magoada.
- Não fique chateado com a titia Ana não! Ela não fez por mal, ela deve estar com o cuzinho todo ardido por causa do piu-piu do tio Giovanni. Vem com a titia Val, que ainda não deu hoje e tá cheia de vontade de dar.
Não precisou falar duas vezes, Betinho se dirigiu para o lado da espreguiçadeira da tia Val, que rapidamente libertou a vara do garoto. O pau de Beto era proporcional a sua idade, devia ter uns 15 cm mas era bem grosso, operado de fimose, era tipo cabeça de cogumelo, ou seja, o cabeção era até mais grosso que o corpo da pica.
Virei-me para apreciar o espetáculo e vi Betinho com as duas mãos agarradas nos peitos de Valleska, provocando um forte gemido na puta. Ela virou seu rosto para defronte do pau juvenil do garoto, começou dando-lhe uns beijinhos na cabeçorra, quanto ao mesmo tempo uma de suas mãos acariciavam as bolas do menino, que ergueu a cabeça fitando o céu enquanto gemia alto. Valleska não demorou muito estes movimentos e, com uma abocanhada só, engoliu toda a rola do menino, numa esplêndida garganta profunda, fazendo-o gemer ainda mais alto, chamando a atenção de Helena, que observava a cena despeitada.
Ela passou a engolir e soltar a pica dele e, quando a soltava, ela lambia da cabeça a base e, ao mesmo tempo, sem parar de acariciar as bolas do moleque. Depois passou a fazer movimentos mais rápidos com a boca na piroca de Betinho, que gemia como um louco de prazer. Passado alguns minutos, Valleska tirou a boca da rola de Beto, alcançou o bronzeador e passou por todo o pau dele.
- Agora vem filhinho! Vem que a titia vai te dar o primeiro cuzinho da sua vida.
Valleska falou se livrando rapidamente do que restava do biquíni, enquanto erguia as pernas para cima de sua cabeça, ficando em posição de frango assado esperando o espeto. Beto se voltou de frente para ela apreciando o corpo voluptuoso de Valleska, ele não pareceu se incomodar com a rola semi-dura dela, mas parecia atrapalhado para achar o caminho do buraco quente da titia vagabunda. Valleska, percebendo a hesitação do menino, esticou o braço, agarrou a piroca e a guiou para entrada do seu ânus faminto.
Com a cabeça de seu pau já encaixada no cuzinho de Valleska, Beto só teve o trabalho de projetar o seu peso por cima do corpo da boneca fazendo o seu pinto deslizar fácil para dentro das entranhas de Valleska e soltar um berro, com a sua voz meio grossa, meio estridente de machinho adolescente em formação:
- Caralho! Como é bom! Na hora eu percebi que Beto dava mais gemidos de prazer e ainda mais altos, comendo o cu de Valleska do que comendo a boceta de Helena. E eu acho que ela também percebeu isso, porque eu não resisti à tentação e voltei o meu olhar para o outro lado da piscina e vislumbrei uma Helena com cara de despeito, recolhendo as suas coisas, saindo da piscina. Rindo soltei um audível chupa piranha enquanto voltava, outra vez, ao espetáculo sexual que Beto e Valleska me proporcionavam.
Beto já metia com mais força e rapidamente no rabo de Valleska, tanto que a espreguiçadeira chegava a balançar, quase se movendo para trás e os óculos escuros de Valleska já tinham caído de seu rosto mostrando os seus olhos a revirar pelo prazer que o garoto lhe proporcionava. A intensidade da foda era tal que, evidentemente Beto não iria agüentar muito mais tempo sem gozar. E isso ocorreu quase que no exato momento que Helena, puta da vida, batia com força o portão da cerca da piscina, enquanto escutava o urro de prazer dado por Beto, que despejava, além do seu sêmen no cuzinho de Valleska, o seu corpo sobre o dela, agarrando o seu rosto e beijando aqueles lábios grossos de mulata sargentelli que ela tinha. Valleska o abraçava como que o ninando, quando os dois relaxavam e descansavam da foda breve, mas intensa que tiveram.