Esta história aconteceu quanto eu tinha 33 anos (há 4 anos atras), era professor de uma capital de 700 mil habitantes, como não dirijo caminho muito e assim conheço varias pessoas: familias, amigos e alunos. Oque não me permite fazer estripulias e tampouco ficar dando bandeira na internet.
A cidade tem muito fazendeiro e homens truculentos, peões de fazenda, mecânicos, agricultores, rudes e extremamente másculos, é impressionante e dá um tesão louco pra quem gosta de olhar estes tipos.
Sem uma vida gay evidente, tudo muito pacato: uma única boate com pessoas simples demais e uma só sauna com os mesmos caras de sempre, muito dificil viver a sexualidade assim. Imagina a tentação e a seca rondando uma cabeça cheia de fantasias eróticas com uma cidade cheia de homens gostosos e héteros. Haja tentação.
Enfim, numa das minhas caminhadas eu estava tarado de tanto desejo por aqueles homenzarões e queria logo chegar em casa e bater uma, cansado de andar resolvi pegar um taxi. Para minha sorte, o taxista era um destes tesões.
Sentei na frente para ir ao lado daquele macho de verdade. Moreno, estilo caminhoneiro, uns 48 anos, camisa entreaberta aparecendo parte do peito enorme e volumoso com pelos, barba por fazer e umas pernas que puta que pariu... grossas, fortes, o que ajudavam a acentuar o volume do pau na calça jeans, aneis numa mão grande, dedos grossos, aliança e corrente. Olhos meio fechados, um pacote cafageste gostoso completo.
Eu segui quieto e tentava disfarçar meu desejo de olhar para ele a todo custo, nao resistia e as arriscava uma olhada de rabo de olho no seu volume, e nas pernas.
Puxei assunto só pra poder olhar diretamente pra ele e ve-lo mais detalhadamente. Ele foi educado e apenas respondia minhas poucas perguntas, respondia na dele, sem muito assunto, meio sisudo.
Já em casa paguei a corrida e pronto. Achei que nunca mais o veria.
Fiquei com aquele macho na cabeça, punhetei muito pensando naquele homem.
Um dia a caminho de casa, o vi num ponto de taxe, que pro meu espanto era a algumas quadras de onde eu morava. Anotei o numero. Já sabia o nome dele da ultima corrida: Rogério.
A primeira vez que liguei dei azar, atendeu outro taxista. Assim foram outras duas vezes.
Na terceira tentativa quando outro atendeu, chamei pelo Rogério. Ele foi me buscar em casa para uma corrida. Logo de cara, como se soubesse disse: "foi você que ligou lá me procurando? Os cara estão tirando uma da minha cara"? (pra vocês verem como nada na cidade favorecia a foda entre dois homens).
Pensei: Porra, sou discreto pra caralho, isso que dá morar numa cidade pequena.
Disfarcei, neguei e fiquei sem jeito. Ele na dele. Comecei outra conversa.
Soube que era casado e com duas filhas, trabalhava para cuidar delas. E eu de olho naquelas pernas.
Conversa vai conversa vem (eu nas más intenções) e a corrida foi feita. Assim seguiu uma corrida atras da outra.
Já ligava direto para o celular dele pedindo a corrida e ele mais a vontade comigo,
Um dia acordei num tesão alucinado, queria aquele homem, naquele dia, melhor se fosse naquela hora.
Guardei a punheta e passei o dia inteiro assim, pensamentos eróticos com ele, eu o queria mesmo.
Noite chegando e eu me preparei para ir dar aula e na verdade me preparei pensando nele: roupa bacana, perfume, bom banho e barba.
Terminou a aula, já tarde da noite, eu no mesmo desejo.
Criei coragem e liguei. Ninguem atendeu. Sabia que era tarde, mas eu estava queimando de desejo.
Liguei novamente, chamou muito, até que ele atendeu.
"- Alô Rogério, sou eu, pode vir me buscar na faculdade? Vou pra casa."
Esperar por ele me deu taquicardia.
Já não tinha quase ninguem na porta da universidade quando ele chegou, com aquelas mãos enormes e cara de macho, sério como sempre.
Respirei fundo, era agora ou nunca.
Entrei em parte não fechei a porta e deixei um pé pra fora, talvez pronto pra sair, se eu falasse algo que ele me mandasse embora.
Falei direto, sem rodeios...
"-Rogério, queria te falar o seguinte, sou gay e te acho um homem atraente. Se você topar eu estou afim de te fazer uma massagem. O que voce acha?"
Saiu assim, direto, era muito tesão pra ter vergonha. Eu explodia por dentro, coração na boca.
Ele nao disse nada, ficou quieto e só fez uma pergunta:
"- só isso?"
Como ja tinha começado não podia parar e disse:
"- Se voce deixar te chupo também"
Ele monossilábico:
"-só ?"
Sorri e disse:
"- Na verdade to com vontade de dar pra voce!"
Ele ficou quieto. E disse:
"-E vamos pra onde?"
Não acreditei, deu certo, teria este homem nesta noite. Entrei de vez, pus o cinto, feliz por dentro. O homão gostoso, hétero, virgem de outros homens, que tanto desejei e fantasiei por meses estaria nas minhas mãos pelado com todos estes pelos e aquelas coxas e peito pronto pra me fuder.
Sugeri um motel perto da universidade, ele nao quis por ser sua área. E disse:
"-Tem um motel perto do aeroporto, la eu nunca rodo e ninguem me conhece."
No caminho ele levanta um dedo e diz: -"só não quero que pegue na minha bunda nem no meu peito"
Tudo bem, iria fazer falta mas isso não era pedir muito.
Silêncio total a viagem toda e la fomos nós.
Entramos no motel. Pedi cervejas, tudo no silencio. Como se faz com um homão destes?
Educadamente pedi: tira a roupa e deita de bruços.
A idéia é simples: começar de bruços deixar a vontade, faze-lo relaxar, e depois deita-lo de frente, esbarrar as vezes no seu pau, fazer de um jeito mais sensual. E assim planejado comecei:
Primeiro os pés apertando forte, muito tempo, dai comecei a subir, a panturrilha grande peguei de mao cheia, as coxas enormes e peludas que eu sempre vi encoberto pelo jeans agora eu apalpava com gosto, as mãos abraçavam aquelas pernas, a pele bronzeada era atrativo pra vista.
Pensava a todo instante "estou passando a mão nesta perna grossa, foda de perna gostosa", fiquei um bom tempo alí.
Segui para as costas, os braços fortes as mãos. Eu não estava só massageando, eu estava acariciando o homão que eu desejava loucamente.
Minha mão depois de tanto apertar ficou mais suave, acariciava ele, as vezes aproximava o rosto para ele sentir a respiração quente perto do seu corpo.
Quando pedi para ele deitar de frente percebi que estava no caminho certo. Seu pau ja começava a ficar duro, estava "frapê" (meio mole e duro ao mesmo tempo). Isto me excitava. A meia luz do motel me dava visão do homão pelado na cama, de pau a mostra, pronto pra ser abocanhado.
Recomecei dos pés, valia cada centímetro do corpo. Desta vez mais intenso, sensual, meu braço esbarrava estrategicamente acidentalmente e suavemente naquele pau, que ficava cada vez mais duro com a brincadeira. Minha cabeça passeava perto do cacete, sentia o cheiro do mijo, da pica, sem resistir comecei a cheirar discaradamente aquela rola, e passei a lamber de leve.
As mãos iam e vinham pelo corpo forte, peludo, a lingua acariciava o mastro.
Abocanhei gentilmente no começo. Eu estava num tesão louco, meu pau latejava, babava enquanto eu sorvia aquele cacete que tanto queria. Os movimentos se tornaram mais tensos, a boca mais firme, o vai e vem mais frequente.
Olhava no espelho, lá estava ele para mim. E minha boca naquela rola dura.
Pedi para ele ficar sentado, assim ele me ofereceia o seu pau e eu o via pelo espelho me olhando e as vezes segurando minha cabeça, gemendo enquanto o mamava.
Rola grossa, nao grande, normal, mas grossa e cabeçuda.
Babava muito naquela rola, engolia e fazia barulho, ele gemia.
Pedi para ele me fuder.
Nesta hora o achei muito bonito. Ele estava muito a vontade, e como era virgem de homem, assustado ele colocou 2 eduas) camisinhas, risos... amadores (eu pensei).
Passei muito cuspi no meu rabo, mamei a rola com camisinha babando bastante pra lubrificar com a saliva. Não queria lubrificante, queria senti-lo o maximo possivel.
Fiquei de quatro e empinei a bunda.
Ele começou carinhoso, passou a mão nas minhas costas, alisou a bunda, pegou pela cintura e começou a meter devagar. Logo mais eu estava com a rola toda entalada no cu. A rola daquele macho. Olhar no espelho me dava um puta tesão, ve-lo entrando e saindo do meu cu.
Ele me deu aquela foda, fui nas nuvens, me fodia com vontade, nao muito original nas posições, mas tudo bem.
Passou a socar com vontade, violento, urrava quando metia. Transamos com gosto, paravamos para beber, e seguia novamente.
Depois ele me perguntou:
"-quer gozar com meu pau dentro de voce?"
Nem precisou perguntar duas vezes. Eu ja estava explodindo de vontade.
Quando afirmei ele me socava forte, gozei com ele no meu rabo, me segurando carinhosamente com aquelas maozonas.
Estava realizado. E ele gozou logo em seguida, dentro de mim.
Descansamos, tomamos banho, silencio em tudo a nossa volta novamente.
Me levou pra casa. Paguei a corrida e ele disse para minha surpresa:
"-se quiser de novo é só ligar"
Era tudo que eu queria ouvir. Ter aquele homem para quando quiser.
Mesmo sendo um homem convicto eu me sentia meio puta, como uma mulher com seu amante.
Enfim o babaca aqui nunca mais ligou para ele. Nem sei porque.
Depois de anos tentei novamente, ele nao quis.
Enfim... agora fico na punheta com ele na cabeça novamente.
O saudade.