Meu tio era um coroa solteirão e conquistador. Ele gastava todo seu tempo e dinheiro com mulheres e nunca poupava nada. Assim, quando ele ficou desempregado, não pôde mais pagar o aluguel de seu apartamento. Como mamãe era viúva e nós morávamos em uma casa espaçosa, que tinha um quarto pouco utilizado, ela chamou titio para morar com a gente por uns tempos, até que ele arranjasse outro emprego.
Durante sua época de fartura, titio estava sempre ocupado com as mulheres, a bebedeira, a noitada, e por isso nos visitava pouco, normalmente só nas datas importantes e reuniões de família. Mas quando ele visitava era um grande acontecimento. Ele era um daqueles homens interessantes, cheios de histórias para contar, de quem todos gostavam. Sempre de bom humor, engraçado e charmoso. Eu também o adorava, desde que eu era pequeno. Só uma coisa me incomodava: ele tinha o hábito de me dar um beijinho da bochecha e me fazer sentar no colo dele, como se eu fosse criancinha. Não tinha nada de malicioso naquilo, ele o fazia na frente da minha mãe e de outros parentes, sem segundas intenções. O que incomodava era que eu o admirava e queria ser tratado por ele como um de seus amigos, e não como um sobrinho bebê.
Quando mamãe anunciou que ele viria morar conosco, eu já era um adolescente e já fazia um tempo que não o via. Se por um lado fiquei empolgado com aquela notícia, por outro fiquei apreensivo. Assim como todo adolescente, eu já me achava um adulto, não suportava ser tratado como criança. Eu estava resolvido a reclamar com ele se tentasse beijar meu rosto ou me botar no colo.
Assim que titio tocou a campainha, fomos, eu e mamãe, recebê-lo à porta. A primeira coisa que ele fez ao nos ver foi dar um beijo em cada uma de nossas bochechas. Muito para minha surpresa, aquilo não me chateou, eu não sabia porque. Para falar a verdade, eu parecia ter gostado de sentir seu bigode acariciando meu rosto. Eu estava confuso...
Mamãe me disse: "Vai ajudar seu tio a levar as malas para o quarto dele, eu já vou passar um café."
Eu ajudei titio a se acomodar no seu novo quarto. Enquanto estávamos a sós, a primeira pergunta que ele me fez foi: "Cadê as namoradinhas?". Como eu não tinha nenhuma, procurei desconversar falando de coisas do colégio.
Logo em seguida, fomos para a cozinha, onde mamãe já servia café e bolo. Titio sentou-se à mesa, e, antes que eu pudesse me sentar ao seu lado, ele me puxou para o seu colo, enquanto dizia: "Que saudades do meu sobrinho predileto!"
Mamãe, ouvindo aquilo, falou o mesmo que falava toda vez: "Ele é seu único sobrinho!"
E como de costume, titio respondeu: "Por isso que é o predileto!", e riu enquanto me fazia cócegas.
Também para minha surpresa, não me incomodei de ficar em seu colo daquela vez. Por alguma razão eu estava gostando de sentir seu peitoral musculoso pressionado contra as minhas costas, seus braços fortes me envolvendo.
Uns poucos dias se passaram e minha inquietude aumentava. Várias vezes eu me pegava olhando fixamente para o corpo de titio, que estava sempre generosamente exposto. Dentro de casa ele só vestia uma cueca samba-canção e sua simpatia, mais nada. Mesmo tendo acabado de passar dos 40 anos de idade, seu corpo ainda era um espetáculo. Ele era um homem alto, de ombros largos, peitoral e braços musculosos, coxas grossas. Sua barriga já não era mais aquele tanquinho perfeito que costumava ser quando ele era mais jovem, mas ainda assim estava em forma. Não era extremamente peludo, mas tinha o suficiente em seu peito para que fosse masculino e bonito de se admirar. Sempre com um belo e saudável bronzeado.
Sem dinheiro para fazer suas farras habituais, as necessidades sexuais de titio não estavam sendo atendidas com a frequência a que ele estava acostumado, razão pela qual ele estava andando de barraca armada o tempo todo. Diversas vezes pude ver sua vara escapulindo pela perna de sua cueca enquanto ele dormia no sofá da sala.
Neste ponto, você, meu queridíssimo leitor, já sabe o que estava acontecendo dentro a minha cabecinha. Mas eu ainda não sabia, juro! Até que meu tio começou a aparecer nas minhas fantasias enquanto eu me trancava no banheiro para bater bronha, foi só aí que eu entendi tudo.
Um belo dia, quando nós dois estávamos sozinhos em casa, ele me chamou para assistirmos televisão juntos, ao me ver passar pela sala. Como já era usual, ele me fez sentar em seu colo, embora não faltasse espaço no sofá para me sentar ao seu lado. O que era incomum era que ele nunca tinha me colocado em seu colo quando tinha uma ereção, até então. Ajeita daqui, ajeita de lá, ele se reclinou um pouquinho e me fez sentar um pouco mais acima, e assim o volume de seu cacete se acomodou por baixo de mim, entre minhas pernas, a pouca distância do meu próprio. Ele parecia fazer aqueles ajustes todos com a maior naturalidade, como se não tivesse nada de malicioso acontecendo. Eu do meu lado não parava de pensar naquele mastro que quase encostava em mim. Eu fazia força para não ter uma ereção, mas foi em vão. Meu pau já estava começando a se acostumar a endurecer toda vez que eu pensava no meu tio, graças às minhas novas fantasias na hora da masturbação. Escolhi um objetivo mais fácil, ia só me concentrar para não ficar com o pau em pé, ia tentar ficar só na meia-bomba. Mas também não deu, ele quis subir.
Se alguém entrasse naquele momento, veria uma cena no mínimo inusitada. Tio e sobrinho, ambos de pau duro, numa posição comprometedora.
Ficamos daquele jeito enquanto assistíamos a um filme qualquer na TV. Na hora do intervalo, titio, com suas mãos fortes, me fez virar, pondo-me de lado em seu colo. Parecia que queria conversar olhando para o meu rosto.
Foi então que ele fez aquela pergunta que eu detestava:
"E as namoradinhas?"
"Ah, tem uma garota no colégio...".
"Sim, e...?"
"Ah, é complicado..."
"Essas coisas não são complicadas, elas são muito simples. Vocês beijaram?"
"Sim" - eu menti.
"Ah, então, já é alguma coisa. Como foi o beijo?"
"Foi bom".
"Mas que tipo de beijo?"
Eu, que nunca tinha beijado, fui pego de surpresa... vacilei para inventar uma resposta. Ele nem esperou, ele demonstrou: "Foi um beijo assim...", e, trazendo minha cabeça para perto da sua, encostou seus lábios nos meus, trocando comigo um selinho demorado, mas comportado. Logo em seguida, continuou: "... ou foi um beijo assim?", e repetiu o gesto, mas desta vez enfiando a língua na minha boca. Inexperiente como eu era, fiquei indeciso sobre o que fazer naquele que era o primeiro beijo de língua da minha vida. Retribuí, meio desajeitado, mas muito curioso.
Antes do que eu esperava, ele separou nosso beijo e questionou:
"Então, qual dos dois? Como foi que vocês beijaram?"
"Do segundo jeito."
"Hum, sei..." - disse ele meio incrédulo, e continuou: "... e você comeu essa menina?",
"S...Sim".
Ele percebeu minha mentira e disse: "Não acredito não, estou achando você meio inexperiente, vem cá, deixa eu ver de novo como você beija" e me deu outro beijo de língua, cheio de lascívia.
"Fala a verdade, você é virgem não é?" - perguntou ele.
"Não" - disse eu, com pouca convicção.
"Fala a verdade..."
"Sou."
"E você não tem namorada porque você gosta de homem, né?"
"Não!"
"Você não gosta homem? Então você não gostou do meu beijo..."
"Gostei..."
"Hum, você está muito indeciso, vamos ver do que mais você gosta..."
Tendo dito isso, ele abaixou minha bermuda e viu meu pau duro. Ele comentou: "Hummm, ficou desse jeito depois de beijar um homem...". Ele segurou meu pau bem firme, e começou a me masturbar bem rápido. Enquanto isso ele quis saber:
"Você gosta disso?"
Eu estava ao mesmo tempo sem fôlego e sem coragem para responder, mas ele insistiu:
"Você gosta? Fala!"
"Ai... gosto" - respondi suspirando, enquanto ele me punhetava.
De repente, ele parou, sem me deixar gozar. Ele não queria me deixar terminar assim tão cedo.
A seguir, ele puxou seu próprio pau para fora da cueca. Como eu ainda estava em seu colo, seu cacete aparecia por baixo do meu, por entre minhas pernas. Ele pediu:
"Pega no pau do titio, pega..."
Era meio difícil segurar o pau dele naquela posição, com o meu na frente. Então segurei o meu com minha mão esquerda, afastando do caminho, e o dele com minha mão direita. Em alguns segundos eu já estava masturbando a nós dois ao mesmo tempo. Vendo aquilo, ele me fez tirar minha mão esquerda e usou sua própria mão para afastar meu pau, mas sem me masturbar. Ele não queria me deixar gozar naquela hora de jeito nenhum.
Ele olhava por cima do meu ombro enquanto eu punhetava sua picona. Novamente ele quis saber se eu estava gostando:
"Tá gostando de segurar o pau do titio?"
"Tô."
Então ele foi escorregando para frente no sofá, ficando quase que deitado, e ao mesmo tempo passou seu braço direito inteiro por baixo das minhas duas pernas, e com ele levantou ambas, fazendo com que eu ficasse quase deitado de costas sobre seu peito, com minhas pernas para o ar e meu cu ao vento. Com sua mão esquerda ele segurou seu pau e comecou a "pincelar", esfregando a cabeçorra inchada pelo meu saco, minha bunda e na portinha do meu cu. Enquanto ele instigava meus primeiros desejos anais, ele murmurava:
"Hummm, delícia de virgenzinho. Eu poderia te ensinar tantas coisas... mas sua mãe não pode saber..."
Eu não conseguia pensar em nada para falar, só suspirar com expectativa.
"Você quer que eu te ensine a fazer amor?"
"Quero."
"Promete que não conta pra sua mãe?"
"Prometo!"
Ele se levantou do sofá, me pegou no colo e me carregou até seu quarto, pousando meu corpo gentilmente sobre sua cama. Ele me fez sentar na beirada da cama e mandou:
"Bota a língua pra fora".
Eu obedeci, e logo ele colocou o saco na minha frente pra que eu lambesse.
Adorei passar minha linguinha por aquelas bolas grandes, sentir seus pelos fazendo cosquinha no meu rosto. Depois, ele me fez botar cada uma delas dentro de minha boca, separadamente.
Enfim, ele ordenou:
"Abre bem a boquinha, sem mostrar os dentes."
Novamente eu obedeci e a pica dele começou a invadir minha boca. Quando ele viu até onde ela entrava, ele botou a mão atrás da minha cabeça, e, ao mesmo tempo que afagava meus cabelos, guiava meus movimentos, ditando o ritmo da chupada. Com minha mão direita, segurei a base, que não cabia em minha boca, e com a esquerda, acariciei suas bolas. Seu pau grosso fazia minha boca ficar escancarada, mas ainda assim eu conseguia mexer minha língua, passando-a na parte de baixo de sua pica conforme ela entrava e saía.
Depois de um certo tempo ele aumentou a velocidade dos movimentos, até que tirou seu pau da minha boca, e masturbando-se bem rápido, mandou:
"Fecha os olhos!"
Eu os fechei por alguns segundos, mas, curioso, abri de novo. Ele usou sua mão livre para cobrir meus olhos e despejou seu leitinho quente no meu rosto. Então sentou-se na cama do meu lado, e com seus dedos ia recolhendo seu sêmen das minhas bochechas e levando à minha boca. A princípio fiquei receoso, pois pensava que esperma era algo sujo, mas ao ver o sorriso de titio enquanto ele me "dava de comer", perdi meus pudores e lambi com satisfação.
"Fica de quatro pro titio te lamber!"
Eu fiz como ele mandou e logo senti sua língua percorrendo minha bunda, meu cuzinho, minhas bolas, minha virilha, meu pau... Ele não colocava meu pau dentro de sua boca, apenas lambia. Aquilo me levava à loucura, porque aumentava minha excitação, mas não era o suficiente para me fazer gozar. Eu tentava pegar no meu pau mas ele não deixava. Ele queria me fazer esperar o máximo e eu ficava cada vez mais ansioso.
Eu perdi a noção de quanto tempo fiquei sendo lambido naquela posição. Um determinado momento percebi que ele passou a concentrar toda sua atenção só no meu cu. Ele havia aberto bem as bandas do meu bumbum e começou a encher meu buraquinho de saliva, com sua língua e até mesmo cuspindo. Seus dedos grandes e grossos espalhavam aquele cuspe por dentro do meu cu. Conforme ele ia me preparando, ele me perguntou:
"Quer fazer amor com o titio?"
"Quero!"
"Então pede!"
"Hã?"
"Pede pro seu titio fazer amor com você!"
"Faz amor comigo, titio!"
Quando ele achou que eu já estava bem úmido lá atrás, ele me fez deitar na cama de peito para cima e bem perto da beirada, com as pernas para fora. Ele levantou bem minhas pernas, me colocando na posição de frango assado, e começou a enfiar a cabeça do pau.
Eu senti dor quando ele começou a penetrar, e meu primeiro impulso foi segurar os braços dele, como que para impedir que continuasse. Então ele falou:
"Calma, titio só vai continuar quando você estiver preparado..."
Só de ter aquela cabecinha ali dentro, parada no mesmo lugar, esperando, meu cuzinho foi relaxando e se alargando, deixando que seu pau entrasse um pouquinho mais. Quanto mais eu relaxava, mais ele entrava. E assim fomos, de pouquinho em pouquinho, até que quando percebi, aquele caralho avantajado do meu tio estava inteirinho dentro de mim.
Ele começou a me foder bem lenta e carinhosamente, deixando que meu cu virgem se acostumasse definitivamente ao volume de seu pau. Quando sua pica estava bem acomodada dentro de mim e a penetração fluía facilmente, ele foi aumentando o ritmo e eu fiz menção de pegar no meu próprio pau para me masturbar. Ele se antecipou e me fez colocar minhas mãos em seu peito musculoso, ao passo que ele mesmo segurou meu pau e me masturbou enquanto me comia.
Do jeito que ele tinha me obrigado a me aguentar por tanto tempo, eu já estava sentindo arrepios de prazer. Em poucas balançadas de sua mão no meu pau, eu fui ao delírio e ejaculei. Naquela posição de frango assado, meu cacete apontava para meu rosto, e foi nele que a maior parte de minha gozada caiu.
Ao me ver ejaculando em mim mesmo, meu tio fez uma cara de que tinha gostado, e passou a me foder mais rápido. Um pouco depois, tirou seu pau de dentro do meu cu e lançou sua porra em meu rosto e peito.
Exausto, deitou-se ao meu lado e me puxou para cima de si, me fazendo deitar com minhas costas sobre seu peito. Novamente ele me fez lamber de seus dedos o leite que ele recolhia do meu corpo e rosto.
Quando eu terminei de engolir quase tudo, ele me mandou deitar face a face com ele. Meu pênis repousava sobre seu púbis, seu pênis tocava abaixo do meu saco. Trocamos um beijo de língua longo e lambuzado de esperma. Depois, ele separou nosso beijo e perguntou:
"Então, você gosta de homem ou não?"
"Gosto."
"E quem é seu homem predileto?"
"É você!"