Desde os nove ou dez anos me interessei por sexo, especialmente por ter encontrado num fundo de armário revistas pornográficas de meu pai. Eram “catecismos” de Carlos Zéfiro, revistas suecas (ou alemãs?) e fotos, uma enorme coleção de histórias e fodas que me fizeram tocar punhetas homéricas nos curtos períodos de tempo em que ficava sozinho em casa.
Apesar das imagens fortes das revistas, as historinhas dos catecismos eram as minhas preferidas, de algumas me lembro até hoje como a do sujeito que transou com as secretárias, mas elas não davam a buceta... Uma só chupava e a outra disse para o patrão: aí não doutor, bote atrás... Um tio complementava a minha “educação sexual”... pôr na frente dava problemas, virgindade, risco de gravidez... o negócio era comer o cuzinho... dizia ele...
Desde muito cedo, então, eu vivia na seca e sabia que havia várias formas de sexo... Nas punhetas misturava as mulheres das revistas – fotografadas ou desenhadas – com as coleguinhas da escola, as vizinhas do bairro e, até, minha irmã mais velha, minhas tias... Nem minha mãe escapou de meus olhares sedentos... A bunda delas, e o cuzinho adivinhado, eram a maior razão de meu tesão ...
Mas não sabia como fazer aquilo se tornar realidade... As tentativas eram muito agressivas e elas não tinham o menor interesse. Eu não era bonito e meu tesão encruado não ajudava em nada... Ficava o tempo todo as imaginando nuas, de quatro como as mulheres das revistas... Passei a levar revistas escondidas para a escola, onde criei um círculo de punheteiros, mas isso não ajudava em nada...
Minha primeira chance ocorreu já nos meus treze anos. Havia uma menina que estudava na mesma escola e morava próximo à minha casa. Ela se chamava Geísa, era uma morena bem gordinha e parecia bem safada... Passamos então a irmos para casa juntos depois da escola. No caminho eu falava umas sacanagens, dizia que ela bonitinha, que tinha coxas grossas... Ela ria nervosamente e seguia para casa. A amizade facilitava conversas que dificilmente rolariam com as outras meninas...
De longe, admirava a bunda carnuda de Geísa e pensava em abordá-la... Eu já encontrava minha mãe preparando o almoço. Certa vez minha mãe disse que no dia seguinte ia visitar uma tia num bairro distante, perguntou se eu queria ir e eu disse que não, não perdia oportunidade de ficar sozinho... para as minhas punhetas... Mas, voltando no dia seguinte, com Geísa, tomei coragem para convidá-la a ir à minha casa, para ouvir um disco novo de que faláramos... A menina, que era tão saidinha, emudeceu... Insisti que era rápido... Ela perguntou se minha mãe estava, e emudeceu de novo quando disse que não... Ainda assim ela topou...
Em casa, levei-a para o meu quarto e pus o disco prometido... Ela deitou-se de bruços na minha cama e aquele bundão gordo se destacou... Perguntei então a ela se não queria ver uma coisa... Ela perguntou receosa: que coisa...? Umas revistas... de sacanagem..., respondi temeroso... Como já tínhamos tido algumas conversas antes sobre isso, ainda que muito comedidas, ela não falou que não... Fui ao guarda-roupa de meus pais e peguei no fundo algumas revistas... No quarto, passei para Geísa um catecismo... A garota leu com sofreguidão e evidente excitação... nunca tinha visto aquilo...
Esperei ela terminar a história e passei sem perguntar uma das revistas suecas... Geísa chegou a fazer cara de nojo já com a foto da capa, onde uma loura de pele muito clara chupava um pau enorme... Chegou a ameaçar ir embora – isso não... – mas terminou por folheá-la... Seu peitinho ainda em formação arfava, eu aproveitava para olhar aqueles peitinhos marcando a blusa branca do uniforme... as coxas morenas se mexendo nervosamente... Acheguei-me a ela e pus o braço torno de sua cintura, pousando a mão direita em sua nádega direita... Geísa não reclamou... Então puxei a saia e palmeei a bunda lisa e quente... Aí a menina disse um “pára...” sem muita convicção... com os olhos pregados na revista, onde a loura já recebia em seu cu a pica monstruosa...
Minha pica dava saltos na calça do uniforme... Então arrisquei abrir a braguilha... Continuava a alisar a bunda, puxando a calça larga de algodão para cima e já tocando a curva que levava ao rego... Sem resistência, peguei a mão esquerda livre da gordinha e levei ao meu pinto duro... Ela reagiu como se tivesse levado um choque, mas deixou ficar.... apertando-o e sentindo-o como se o estudasse..., absorta com a revista. Quando toquei seu cuzinho com o indicador Geísa retesou-se, e ao mesmo tempo sentiu o esperma molhar em um jato seu braço...
Assustada, levantou-se e ia sair pela porta, mas eu disse a ela: não quer se lavar... No centro do quarto a imagem inesquecível: a menina com a saia desarrumada, a calcinha enfiada no rego e com o braço melado de porra. Ela então se acalmou e foi ao banheiro, lavar o braço e ajeitar o uniforme... Saindo ainda apressada, ainda me ouviu: Gostou? Ela não respondeu, e me evitou nos dias seguintes... Eu não tirava da cabeça aquele contato, a bundinha quente e macia, a mãozinha... Sabia que ela tinha gostado, mas tinha medo... Aproximei-me com calma, desculpei-me, mas disse que não aguentara... que ela era muito gostosa...
Dias depois, Geísa voltou novamente comigo da escola. Disse que não devia ter feito aquilo, que era direita... Que era virgem... Então aproveitei e disse que ela não devia se preocupar, pois todas faziam aquilo... e que não perderia a virgindade... Menti que outras meninas já tinha ido à minha casa, mas que eu gostava mais dela... Deixei aquilo passar, mas fui pondo mais sacanagem nas nossas conversas, perguntava a ela sobre o que ela viu nas revistas... Ela contava o que tinha ouvido de outras meninas... Um dia disse a ela que queria comer o cuzinho dela... que muitas meninas faziam aquilo... Ela não negou a possibilidade, mas disse que doía... Então perguntei como ela sabia... ela disse que uma prima mais velha conversava com ela sobre esses coisas...
Chegamos a parar em locais ermos e trocar beijos e carícias... Eu estava doido com aquela bundinha e sempre me aproveitava para alisá-la, numa dessas vezes escorreguei a mão pela sua bucetinha, que estava molhadinha, mas Geísa tirou-a quase com um tapa... passei então a mão por trás dela e a enfiei por dentro da calcinha, cutucando o cuzinho no fundo do rego... Como que em compensação por não deixar na buceta, ela deixou meu dedo se aninhar no cuzinho, enquanto minha rola dura se esfregava em sua coxa... O cuzinho era um botão duro, que se retesava mais com o contato...
Com o tempo, Geísa se desarmava, principalmente na bundinha... Eu sentia o rabinho menos tenso... Molhava o dedo médio com saliva e empurrava um pouco no cuzinho da menina, que aceitava e se acostumava para não me negar tudo. Confiado nisso, num canto de um terreno baldio a contornei e encoxei a bunda carnuda, pus o pinto duro para fora, levante a saia curta e cheguei a arriar a calçola infantil de algodão, mas, percebendo a rápida tentativa, Geísa me empurrou e saiu aborrecida... Era o seu limite, ao menos daquele jeito... Tentei chupar seus peitinhos, mas ela não deixou... Pedi para chupar meu pinto, mas ela disse que ali não... Até gozei não mãos dela, mas era preciso um momento propício para avançar na putaria...
E ele veio, como se fosse de encomenda... Minha mãe, considerando que eu já estava mais crescido, resolveu voltar a trabalhar à tarde como professora... Assim teria a casa livre já desde a hora do almoço... Enquanto isso, Geísa dizia às meninas que namorávamos, e queria ficar de mãos dadas na escola... Eu evitava o máximo, não a achava bonita, apenas tinha tesão e a via como acessível... Principalmente, queria comer aquele cu...
Depois dos primeiros dias do trabalho de minha mãe batalhei para levar Geísa para casa. Não sem preparar tudo... consegui vaselina com meu tio e deixei dois travesseiros na cama, seguindo seus conselhos, para deixar a menina “de jeito”, como ele dizia... Ele me alertou para não meter de uma vez, para por devagarinho... e para chupar a bucetinha, para deixar a menina molhada. Coisas que não se aprendem em fotografias... Depois de uns dias, ela aceitou..., com a conversa de rever as revistas de que tanto gostara... e de poder “namorar” um pouco...
Na privacidade do quarto nos beijamos e apalpamos com fervor... Geísa deixou-me tirar a blusa e chupar seus peitinhos, que só não eram menores porque ela era gordinha... Abaixei sua calcinha e vi sua xoxota gordinha com ralos pelos pretos, deitei-a na cama e insinuei a cabeça por entre as coxas... Ela resistiu, mas a língua se insinuando prometia muito, e ela abriu as coxas grossas exibindo a babaquinha já melada. O cheiro era forte e deu certa náusea, mas aquilo não era algo a se escolher e caí de boca naquela boca carnuda e sumarenta... Geísa mordia o nó do dedo indicador direito e contorcia-se... Não demorou a gozar, quase me matando com a guilhotina poderosa de suas pernas...
Meu tio me aconselhara a aproveitar aquele momento... Girei o corpo da menina de bruços e, como ele havia me dito, lambi o cuzinho suado... Geísa, ainda grogue, retesou-se num primeiro momento, mas logo deixou amolecer as nádegas, até abrindo caminho para a carícia inesperada. À mão estava o potinho de vaselina, onde mergulhei o dedo e tirei uma bolota. Substituí a língua pelo dedo e espalhei no cuzinho de Geísa... Seguindo as instruções, escorreguei o indicador com o dedo melado, lubrificando a entrada. Geísa esboçou uma reação, mas o dedo lubrificado entrou macio... Levantei-me e puxei os dois travesseiros para baixo de Geísa, deixando-a com o rabo empinado. O movimento brusco a fez reclamar, mas aproveitei a posição para meter a língua funda na buceta então exposta... Voltei com o dedo e fiquei xuxando o cuzinho com o dedo, enquanto chupava a buceta que se animava de novo...
Geísa estava de bruços sobre os dois travesseiros, com a bunda carnuda e morena arreganhada, desequilibrada e receptiva... Subi então na cama e apontei o pau duro para o cuzinho da menina... Ela quis fugir, mas eu disse que era só no cuzinho... Não sei se ela só temia perder a virgindade, ou se temia a dor da enrabada, mas ela titubeou o suficiente para que eu metesse a rola dura em seu cu melado de vaselina. Essa foi a única coisa que não consegui fazer das instruções de meu tio... Encaixada a pica, até para que ela não de pudesse levantar, a cravada foi violenta... Geísa tentou fugir, mas eu estava todo sobre ela, com as pernas sobre as dela e segurando seus ombros com toda a força que tinha...
Geísa não gritou, soltou um urro abafado... E começou a choramingar, falando palavras incompreensíveis, enquanto eu bombava curto em sua bunda carnuda... Suávamos um sobre o outro... Seu cu apertado expulsava a pica e tornava ainda mais gostosa a fincada de volta... Não demorei em esporrar fundo no cu da gordinha... Geísa parecia desfalecida, preocupado com o peso sobre ela, tirei a rola ainda dura, arrancando um gemido doído... Senti cabeça da pica saindo de uma rodela dura e tensa... Levantando-me, vi o cu entreaberto avermelhado e minando gotas de porra... Geísa rolou dos travesseiros e deitou-se de lado, deitei-me ao seu lado e a abracei por trás... Disse em seu ouvido: que cuzinho gostoso... Ela respondeu chorosa: dói muito... tô arrebentada...
Geísa se acostumaria a dar o cu e eu, mais ainda, a comê-los... Ela passou a chupar minha pica, mas não era boa naquilo. Seu talento era mesmo tomar no cu com valentia... Mas não via geísa como namorada, mas como amiga e uma foda disponível... Aquele aperto na pica do cu de Geísa foi cedendo, e em pouco tempo as metidas se tornaram mais fáceis. Queria então fudê-la com cada vez mais vontade... Punha-a de quatro e me esforçava para fazê-la chorar... Ainda “namoramos” mais de um mês. Mas Geísa levava muito a sério o tal “namoro”, e eu só queria passar a pica naquele cu... Ela se sentiu desvalorizada rompeu nosso “namoro”, lamentei muito a perda daquele cu...
Depois Geísa começou a sair com rapazes mais velhos, como era comum entre as meninas. Por culpa dela própria, que andou contando vantagens para amigas, já tinha fama de "cuzeira", e que ficava com ela queria meter naquele cu... Ficou famosa no bairro... Um dia picharam no muro de sua casa: "Geísa marcha-ré"... Aos dezesseis anos, já bem mais gorda, mudou-se do bairro...
comecu@zipmail.com.br