Eu sou Melane, costumam me chamar de Mel, tenho 20 anos, cabelo comprido meio ondulado, sou baixinha (1,60) magrinha, mas até que tenho o corpinho bem feito,tenho os peitos meio grande, cintura fina, bubum grandinho e pernas bem definidas eu devo aos meus 15 anos de ballet.
Eu vou contar a historia do dia em que eu fiquei com uma menina.
Eu muito bem sexualmente resolvida, hehe... topo tudo!
Eu tinha uns 16 anos, minhas aulas de ballet eram toda segunda, quarta e sexta. Saia da minha casa às 14h, minha aula era de 15 às 18h, mas como tínhamos uma apresentação que estava próximo, ficávamos ensaiando até mais tarde, cheguei a sair até 23h. tava muito puxado mesmo. Numa quarta-feira, eu tive prova e saindo da escola tava cheia de contas da minha avó pra pagar, tava chovendo pra caramba e eu morta de fome tinha que sair da escola e ir direto pro ballet. Cheguei cedão, tava com aquela cara de bunda, todo mundo foi começando a chegar e depois de 1 hora que estava sentada lá, a recepcionista veio dizer que a professora não iria poder comparecer. Eu fiquei puta. “Como assim ela não vem?” disse eu quase gritando “Problemas pessoais Srta Melane”. Na mesma hora eu peguei minha mochila e caminhei batendo o pé no chão pra ir embora. “Mel, espera...” Eu olhei pra trás era Luana, Parei e esperei. “Poxa! Foda a Camila não vir e nem avisa com atecedencia” ela disse recuperando o fôlego pela corridina de deu. “Pois e, hoje não é o meu melhor dia...” eu disse, “O pessoal ia ficar La no estúdio um pouco, dançar pra se distrair...” ela falou esperando minha reação “Porque vc não ficou?” perguntei “Ah eu não. Vc nem ia ficar...” Eu nem liguei pra o que ela disse.
Luana era mais velha que eu três anos, tipo de menina gostosa, magrinha, meio sem bunda, mas com os peitão. Ela era um péssima bailarina, dizia que fazia porque era bonito, isso me irritava por que ballet é o que eu mais amo na vida. “Você vai pra onde agora, Mel?” “Comer.” Ela me olhou meio sem entender. “To vindo da escola, ainda não comi direito” me expliquei. Ela foi caminhando comigo e paramos numa lanchonete. Como tinha sobrado um troco da vovó eu tava livre pra comer um hambúrguer. “Você tem o corpo tão perfeito, não sabia que comia essas baboseiras” Ela falou sorrindo e me olhando comer. “Eu como tudo, meu bem” eu ri também. “Huumm sério?!” Eu levantei a sobrancelha e dei um riso tão malicioso quanto o dela. “Muuito sério” respondi pondo o canudo do refrigerante sacanamente na boca. A gente passou um tempão conversando na lanchonete, até que eu olhei pro relógio do celular. “Putz, já vão dar 5 horas...” eu disse num susto. “Você tem horas pra chegar em casa Melzinha?” ela me perguntou. “Com esse ritmo de ensaio, ate que vovó ta dando um desconto...” eu disse meio distraída fuçando meu celular. “Isso é um não?” ela falou abrindo um sorriso. “Não sei, acho que é...” “Ah então você pode ir comigo até minha faculdade...” ela sugeriu. “Posso?” disse eu sorrindo numa pergunta afirmativa. Luana fazia psicologia na federal, que ficava a meia hora do centro, que era onde estávamos. Ela falou que precisava pegar um livro e ler um texto pra um debate na manhã seguinte. A gente ficou falando sobre faculdade o caminho inteiro, psicologia era uma das minhas opções, então ela me deu uns toques. Quando a gente chegou ela entrou na biblioteca e eu fiquei do lado de fora, olhando o povo ir embora. Ela demorou um pouco e tava quase escurecendo. “Ai, Mel desculpa, é que eu acabei encontrando um amigo meu que fala pra caramba” “Tem problema não” Eu disse me levantando e passando a mão na bunda pra limpar a sujeira da calçada. Eu tava com a roupa do ballet ainda, de meia, colan e com um vestido jogado por cima. Ela ficou me olhando de boca entreaberta e eu dei um sorriso. “O que foi?” perguntei. “Nada não...” ela disse como se tivesse voltando ao mundo real. “Quer conhecer o campus?” Ela perguntou emendando. Eu fiz uma cara de não sei, afinal não podia abusar do horário. “Vamos, vai... ta cedo ainda e estamos mais perto da sua casa, nem vai demorar chegar...” Ela disse insistindo. “Ta ok. Vamos lá...” eu disse vencida.
O campus era realmente enorme, por isso o povo de faculdade faz tanta merda. “Tem muito lugar pra se esconder e ninguém pra vigiar” Eu pensei em voz alta. “Se tem eu conheço um monte” ela disse superanimada. “Huuumm isso quer dizer que você vive aprontado” eu disse num ar de malicia. “Mel. Temos nossos tropeços e quedas” Ela riu. Caminhamos um pouco até sentamos num lugar onde num tinha ninguém, já estava noite e lá não tinha iluminação próxima, mas dava pra gente se ver. Ela puxou um cigarro da bolsa, acendeu e me ofereceu, dei uma tragada e devolvi pra ela. Ficamos um tempo em silencio, olhando o pessoal entrar nos prédios pra assistir aula. Quando dei por mim ela estava me olhando muito concentrada. “O que foi?” Eu perguntei “Nada não...” Eu joguei minha cabeça pra trás numa gargalhada, cheguei bem perto dele e falei com boca quase encostada da boca dela “Eu sei o que foi, to sabendo desde a lanchonete” dei um selinhho nela e sentei de novo na posição de antes. “Sabia que você é muito safadinha, Melane?” ela falou quase sorrindo. “Não vai me chamar de Melzinha?” disse eu tirando o vestido e focando so de meia e colan. Ela ficou me olhando e fui chegando mais perto dela. Sabia que ninguém ia olhar a gente dali, tava escuro. “Eu não sabia que você...” Ela começou a dizer surpresa com minha reação. “Mas eu disse que comia tudo...” Ela riu e me beijou. A cabeça dela estava encostada na minha mochila e eu estava deitada em cima dela no maior amasso... Ela começou a passar a mão na minha bunda e percebeu que estava sem calcinha, “Eu sabia que você não usava calcinha nas aulas” Ela disse sorrindo. “E eu sabia que você ficava olhando pra minha bunda” eu respondi. Ela foi baixando a alça do meu colan ate deixar meus peitos completamente descorbertos. Começou a chupar meus peitos e já estava toda molhada. Eu tirei o camisão que estava usando por cima da roupa de ballet dela, fui puxando o shortinho dela ate tira-lo com uma mão so, enquanto a outra eu amassava suas tetas. Puxei o colan dela muito apertado e fiquei cara a cara com aqueles peitos... Lambi um mamilo e depois outro, juntei os dois e tentei abocanhar, fui dando mordidinhas leves e ela tava pirando. Abracei ela e nossos seios se tocaram, foi muito excitante. Ela foi tirando meu colan todo, fiquei so de meia, a essa altura trocamos de posição, agora ela estava por cima e eu com a cabeça na mochila. Ela começou a acariciar minha buceta por cima da meia, e aquele tecido fino tava me dando era prazer... ela puxou minha meia bem delicadamente e eu fui ficando toda nua na calçada da universidade. Apesar de eu saber que as chances eram mínimas estava morrendo de medo de ser pega agora, mas as poucas pessoas que estavam lá, estavam assistindo aula. Ela começou a me lamber toda eu tava ficando louca e segurei o cabelo dela bem forte regularizando a velocidade enquanto ela abusava dos movimentos. Meu corpo já estava quase explodindo quando ele deu uma lambida bem lenta com a língua toda, e eu gozei gostoso. Parei um pouco e trocamos de posição de novo. Mamei nos peitos dela feito uma criança e depois tirei toda a roupa dela, sem medo. Estávamos as duas nuas e na maior selvageria La naquela calçada. Lambi a buceta dela e ao mesmo tempo fui metendo o dedo no cuzinho. Ela tava malucona. Dei umas mordidinhas nos lábios da buceta e passei a língua no cu dela, ela foi no céu, mas não gozou ainda. Coloquei dois dedos na vagina dela e comecei a socar, num tira e bota ela já estava toda se rebolando, quase lá. Levantei fiquei de joelhos e passei minha perna pela dela. Ficamos numa posição em que nossas bucetas se atracavam. Ela tava muito eufórica, perto de gozar. Começou a esfregar bem rápido, e fui pressionando pra baixo e nossos clitóris estavam se tocando num prazer absurdo. Ela começou a tremer e perceci que ela ia gozar. Tratei de caprichar nos movimento pra gozar também. Ela quase deu um grito de prazer e melou toda minha buceta. Me apoiei numa perna so e a outra eu cruzei na dela, comecei a esfregar minha buceta bem rápido, num movimento que não me obedecia mais, já nem sei se estava esfregando na coxa dela ou ainda na buceta, so sei estávamos muito entrelaçadas e estava muito bom. Nossa elasticidade ajudou tanto, ela ficou meio sentada e pôs a boca no meu peito, esse toque gelado da saliva dela foi a gota d’agua. E eu gozei muuuito. Estávamos quase sem fôlego, com os músculos contraídos, nos deitamos, eu por cima e ficamos um tempo assim. Depois nos vestimos e fomos para as nossas respectivas casas.