Todo carnaval tem seu fim - parte 2

Um conto erótico de Tarso Carvalho
Categoria: Homossexual
Contém 919 palavras
Data: 03/02/2012 00:17:09

Esse conto é vagamente baseado em minha vida, contém muitos detalhes do meu pseudos-imaginário. Se gostarem, comentem e deem notas, sua participação me motiva cada vez mais... :) OBRIGADO A TODOS QUE GOSTARAM E COMENTARAM NO OUTRO CONTO.

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Depois do dia da festa da casa de nosso amigo, nunca mais vi o Rafael... Trocamos os telefones no dia seguinte e ficamos dias trocando SMS. Confesso que fiquei mexido com ele, estaria eu apaixonado?

Depois de alguns meses, recebo uma SMS dele quando estava na aula:

"E ai lindo? Quando nos veremos de novo? ):"

Confesso que fiquei feliz com a SMS dele, logo em seguida respondi:

"Pael, você sabe que te vejo quando você quiser :)"

Ele demorou um tempo pra responder, provavelmente ele também estava em aula...

"Vamos nos ver aqui na minha casa? Estou sozinho o fim de semana, minha mãe viajou pra terminar de resolver uns problemas na cidade em que morávamos :)"

Respondi quase na mesma hora:

"Opa, tá marcado!"

Eu estava contando os dias para o final de semana, contei a novidade para a Bab's ela riu e falou que estava torcendo por mim...

Enfim o dia chegou, me arrumei o melhor possível, vestia samba canção cinza, as velhas calças skinny cor jeans clara com um rasgão no joelho, blusa branca gola "V" justa ao corpo e all star, usava o EGEO.

Cheguei em sua casa, interfonei. Sem demora ele atendeu... E puta que pariu, ele estava muito lindo! Bermuda de surfista estampada, chinelos e uma blusa preta gola "V", seus olhos estavam mais azul do que nunca, quase que me chamavam.

Como ele estava sozinho, cumprimentei com um selinho, ele corou... Depois entramos, ele me convidou à assistir um filme em seu quarto. Havia uma cama de casal box, com lençóis brancos e um edredom de pássaros. Percebi que ele estava pouco à vontade. Deitei em seu colo e ele foi relaxando...

Voltei a sentar em sua cama, e lhe dei um beijo, e assim percebi que eu estava muito viciado em seu beijo. Passou vários minutos, então eu tirei a sua camisa. Ele me puxou pra cima dele, eu lambia seus mamilos, e fui tirando minha blusa. Continuamos nos beijando e tirei meus tênis e sua bermuda, ele usava uma cueca da Zorba cinza escuro e seu pau que eu tanto gostava já estava pulsando dentro dela. Beijei ele com leveza e tirei minha calça. Quando ele viu minha cueca ele deu um riso safado. Meu pau tava duríssimo, confesso que poucos amassos com ele já eram suficientes para me deixar nesse estado.

Passando um tempo, ficamos pelados, comecei a masturbá-lo de leve enquanto ele fazia o mesmo comigo, eu comecei a chupar a sua barriga e cada vez mais eu ia descendo... Por fim, cheguei no lugar desejado, seu pau branquinho quase pedia pra ser chupado, lambi sua virilha lisa antes de abocanhar, comecei uma chupada de leve e passei minha língua com piercing na cabeça de seu pau. Ele gemia baixinho e isso me enlouquecia, comecei a chupar com mais velocidade e cada vez arrancava gemidos mais altos.

Trocamos de posição, desta vez ele me chupava... Ele fazia um movimento vai e vem quando me chupava, confesso que estava prestes gozar a qualquer momento.

Resolvi tomar iniciativa... Virei ele de costas para a cama de frente pra mim. Chupava seu pau e ia descendo ao saco e depois ao seu cu. O cu dele era rosinha. Quando toquei a língua em seu cu ele estremeceu, percebendo isso, tratei de chupá-lo com muita precisão. Fui para beijá-lo enquanto apontava meu pau para seu cu... Eu lambia suas orelhas e mordia, e ia empurrando minha pica. Ele tentou relutar, por fim deixou. Meu pau foi escorregando pelo seu cu apertado centímetro por centímetro. Ele gemia, cada vez mais alto, porém, eu sabia que tava desconfortável pra ele. Quando entrou tudo, esperei um pouco pra ele se acostumar. Beijei ele e lambi suas orelhas. Passados algum tempo, comecei a fazer um lento vai e vem, aos poucos a cara de desconforto dele foi passando e uma nova face surgiu. Eu sinto prazer quando percebo que meu parceiro também sente prazer. Percebendo que ele estava gostando pude continuar. Comecei a fazer um vai e vem mais rápido e ritmado. Ficamos assim por algum tempo, eu cada vez mais ia perdendo o controle sobre mim, e ia mais rápido. Quando estava perto de gozar, atingi um frenesi intenso, eu metia muito rápido. Sem aviso ele gozou, sem se masturbar. Aproximadamente 10 segundos depois eu gozei, enchendo o seu reto de porra. Cai por cima dele e dei um beijo. Ficamos assim por um bom tempo e depois deitamos lado a lado e adormecemos, acordando duas horas mais tarde.

Fomos tomar banho, ficamos juntos no box, eu ensaboei ele, e ele me ensaboou. Nos beijamos e fomos dormir novamente pelados... Mandei uma SMS pra minha mãe avisando que dormiria na casa de um amigo de escola. Passamos a madrugada assistindo filmes e comendo pipoca, como verdadeiros namorados.

Percebi que não fodemos, nos fizemos amor. Pois não falamos palavrões e não houve violência. Apenas carinho.

Os dias se passaram, os fim de semanas na casa dele eram comuns, não transávamos mais, apenas ficávamos juntos. Eu não sentia necessidade nem ele. Eu só queria ficar perto dele. Eu estava decididamente apaixonado. Porém não gostava de deixar isso claro pois já sofri muito com relacionamentos que não deram certo...

Foi quando um dia na escola recebo uma SMS:

"Precisamos conversar".

CONTINUA...

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