Bom, eu sou a Mel.
Eu perdi minha virgindade mais ou menos assim...
Sabe como é, menina criada andando com menino com é chamada de Maria machinho, ou de piranha... Eu sempre fui muito sexual, aprendi a me masturbar cedo, na escola eu me agarra com minhas amiguinhas no banheiro e ficávamos passando a mão umas na buceta das outras. Eu sempre me agarrava com meus primos, e quando alguém aparecia fingíamos estar brincando de qualquer coisa. Meu primeiro boquete eu tinha 10 anos e foi com um menino da minha escola. Uma vez meu pai me pegou amassando o pau do meu primo, me deu uma surra de tabua, nunca mais tocou no assunto.
Como eu já disse em outros contos, morava com a minha avó por causa da escola, isso me mantinha em um contato direto com meus primos já q todo mundo ia pra lá. Minha família tem muitos homens e eu era a única neta mulher, como sempre brincávamos juntos, tinha hora em que eu era o brinquedo.
Era aniversário da vovó, todo mundo foi pra uma casa de praia que ela tem, a família toda mesmo. Vovó tinha sete filhos. Cinco homens e duas mulheres. A nove quartos. O da empregada, o da minha avó e outros dos filhos dela. Minhas tias eram solteiras e dormiam no mesmo quarto, pra deixar um quarto livre, qual dormiam meus primos e eu dormia com a vovó que era viúva, meu pai e minha mãe num quarto, e cada um dos meus tios dormia num quarto com suas esposas/namoradas.
Lembra do meu tio tarado? Pois é, ele tava casado e a mulher estava grávida, aquilo que aconteceu nunca mais se repetiu, ficou um clima chato por um tempo, até ele se casar. Hoje nos limitamos num ‘oi’.
Então... Estávamos lá na casa da vovó, aniversario dela, um churrasco que nunca acabava, todo mundo tomando banho de piscina e quem ia pra praia ia, quem tomava sol tomava, quem se trancava no quarto se trancava. Assim passamos o final de semana, de sexta a tarde a segunda de manhã. Como minha avó estava muito ocupada ajudando com as comidas e meus pais so pensavam em transar, ninguém tava nem ai pra mim, e eu nem me importava. Passei a sexta-feira trancada no quarto me masturbando e assistindo uns vídeos de sacanagem que recolhi nas coisas do meu tio. Dormir cedo e toda lambuzada, isso foi excitação pro final de semana inteiro. Tava doida pra da uns esfregas. Acordei cedo no sábado e desci pra praia, peguei um sol e voltei. Quando cheguei, estavam todos atrás de mim, sai antes do povo acordar, ninguém sabia onde eu tava. Ok! Passado o susto subi tomei um banho e pus um vestido estampado com fores vermelha, um palmo acima do joelho, no decote dava pra ver minha marquinha e pus uma calcinha de renda que ficava entrando na minha bunda. “Pronto, não acredito que não vou chamar a atenção de alguém” falei pra mim mesma acabando de prender meu cabelo num rabo de cavalo que descia cheio ate a minha cintura e deixava minha franja solta.
Quando desci tava todo mundo lá por perto da piscina. Na época, eu tinha três primos, um de 20, um de 17 e um da minha idade. O Igor, que é o mais velho, é irmão do Caio, e o que tem a minha idade era o Guilherme. Quando eles me viram me chamaram logo pra ficar La por perto deles. Fazia quase dois anos que não nos víamos e eles estavam bem diferentes. “E ai pirralha, deu um susto na geral...” Disse o Igor rindo e lembrando o fato de eu ter ‘sumido’ às 6h da manhã. Eu disse nada a respeito, so ri. “Como estão esses meus primos desnaturados, que nem liga pra família?” Eu perguntei dando um abraço em cada um. Rimos muito, e ficamos até a hora do almoço na maior palhaçada colocando o papo em dia. “Vamos descer pra praia mais tarde e ver o pôr-do-sol?” Sugeriu o Guilherme na maior animação. “Tai, eu topo” eu disse me animando também e me balançado toda. Nessa hora eu vi o jeito que o Igor olhou pra os peitos, o Caio ainda disfarçou, mas também olhou. Combinamos de descer umas 16h que era tempo de ficar lá e curtir o entardecer. Almoçamos todos juntos, e meia hora depois eu subi pra o meu quarto, fui tomar um banho e tirar um cochilo. Me masturbei tomando banho, pensei nos olhares dos meus primos. Sai do banheiro enrolada na toalha e com o cabelo preso num coque no alto da cabeça, o Caio estava sentado na cama da minha avó, levei um susto. “O que foi?” eu perguntei surpresa “Nada, estava procurando a vovó” ele disse “Hum, ela ta lá em baixo” eu disse “Eu sei...” Então fiquei olhando com um cara ‘de que você está fazendo aqui então?’ Nessa hora ele quase voou em cima de mim e me acochou na parede, eu ate bati com minha cabeça de tão forte que ele me empurrou. Começou a passar a mão pelo meu corpo ainda meio molhado. “Vim lembrar os velhos tempos...” Ele sussurrou no meu ouvido. Eu olhei pra porta e ele entendeu, “Está trancada” ele disse, eu sorri. Ele puxou minha toalha e me deixou nua, me virou de costas e começou a roçar o pau dele na minha bunda, eu nem vi a hora em que ele tirou da bermuda. Ele abaixou e deu uma lambida gostosa no meu cu, eu me arrepiei toda e dei um gemido, ele foi subindo com a língua pelas minhas costas e eu tava quase gozando com a situação. Ele baixou minha cabeça em direção ao pau dele. “Faz o que você faz de melhor, Melzinha” ele disse, “Humm ta crescidinho” eu disse segurando o pau dele e pondo na boca. Lambia até a base e dava uma chupadinha nos ovos dele, metia todo na boca, o máximo que podia e subia dando aquela passada de língua na cabeça. Ele me segurou pelos cabelos com as duas mãos e começou a socar minha boca, ele gozou e eu engoli tudo. Me puxou pra cima e começou a lamber meu peitos, forçava minha buceta com a cabeça da rola, mas estávamos de pé e eu era virgem, o que dificultava muuuito. “Tu ainda é virgem?” ele me perguntou parando e olhando pra mim. Eu dei um beijo nele e respondi por entre os lábios “Por pouco tempo...” Ele me apertou com muita força e começou a meter o dedo na minha buceta, num tira e bota, estava incomodando, ele desceu e começou a me lamber. Tava muito bom, e eu quase gozando. Quando vejo girarem a maçaneta da porta, ele quis se levantar, eu dei um empurrão e ele caiu sentado. “Pssssiu!” Eu fiz pra ele ficar quieto, subi em cima dele e fiz ele continuar a me lamber, mas ele tava com medo, fazia com pressa, e eu rebolava toda na cara dele, ele enfiou o dedo no meu cu e eu gozei na cara dele. Peguei a toalha e limpei ele bem rápido, disse pra ele ir pra debaixo da cama, a essa altura vovó tava quase derrubando a porta me chamando... Fui rápido no banheiro e molhei a cabeça, corri e abri a porta. “Credo, porque trancou a porta?” “Ow vózinha desculpa, tava tomando banho e como tem muita gente aqui, tranquei a porta, nem me toquei com a senhora, quando ouvi eu vim correndo”. Ela nem tava mais ligando pra o que eu tava dizendo, entrou no banheiro e disse que ia tomar um banho, quando passou a chave na porta, demorou uns 2 minutos e eu fui até o corredor pra ver se não tinha alguém. Chamei o Caio e ele se levantou com mais de mil e correu pra porta pra ir embora. Eu fechei a porta pra ele não sair, deixei a toalha cair e me esfreguei nele, apertei o pinto dele por cima da bermuda que ficou duro na mesma hora, ele passou a mão na minha buceta que ainda estava melada, nos beijamos e eu disse “Ainda não terminamos”. Ele sorriu e saiu correndo do quarto. Eu me vesti, já era 15h ia me arrumar pra descer.
Estava usando um biquíni preto bem pequeno, por cima um vestidinho branco transparente, com o cabelo solto e um óculos de sol. “Então, vamos?” Eu disse chegando perto dos meus primos. “A namorada do Guilherme ta vindo pra cá, ele vai ficar” o Igor me respondeu. “E o Caio, cadê?” Eu perguntei procurando ele com os olhos. “Saiu com o papai, liguei e ele disse pra esperarmos ele nas pedras” o Igor disse. Falei com meus pais e saímos, eu e o Igor. A praia era quase deserta, so ia pra lá quem tinha casa por lá, por que não tinha uma orla com bares e tal... Fomos para as pedras, onde sempre ficávamos, era das melhores vistas. O Igor logo me abraçou pelas costas, parecíamos um casal de namorados. Ficamos um tempo assim. Ele começou a beijar meu pescoço e estava me excitando com isso. O pau dele foi ficando duro e eu estava sentido ele roçar na minha bunda, ele foi descendo as mãos pela minha barriga até a minha xaninha que estava bem apertada no biquíni, apertou com força, eu pirei. Ele pegou o celular e ligou pra Caio. Disse que quando ele estivesse vindo era pra avisar por que estávamos caminhando pela praia, ele concordou. Desligando o celular começamos a nos beijar, era um beijo muuuito bom e ele me apertava contra ele e o pau dele roçava na minha buceta. Ele baixou a cabeça e começou a chupar meus peitos por cima da roupa. “Ai, você quer me deixar louca” eu disse gemendo no ouvido dele. Ele riu e com uma mão subiu meu vestido e desatou o laço da parte de baixo do meu biquíni, que se soltou de uma vez e caiu no chão. Ele começou a meteu o dedo na minha bichinha, sentiu apertado e percebeu que eu era virgem, tirou e falou no meu ouvido “Vou fazer com carinho...” Nos beijamos e ele com cuidado foi metendo dois dedos, tava doendo um pouco, mas fui me segurando, ele pôs o pau dele pra fora e me sentou numa pedra. Estávamos numa posição favorável, ele começou a forçar bem devagar, tava doendo pra caramba e eu abracei ele com força, enfiando minhas unhas nas costas dele, ele se excitou de mais com isso e empurrou de vez. “AAii”, eu gemi quase sem forças de dor. “Pronto Melzinha, o pior já passou” ele falou sorrindo. Começou num vai e vem ritmado e a me beijar chupando, eu comecei a ir esquecendo da dor e ele ia muito rápido, baixou um pouco a cabeça e juntou meus seios, lambia um e depois outro, fui começando a gostar. Ele me desceu e ficamos em pé, eu de costas, arrebitei minha bunda e ele entrou fácil, começou a passar o nariz por minhas costas. “Eita Mel, sempre gostos hein?” ele falou no meu ouvido. Eu mordi os lábios num jeito muito sexy e ele começou me socar gostoso, foi fundo e gozou dentro de mim. Senti o sêmen dele escorrendo pelas minhas pernas e quando ele tirou senti um ardor na minha vagina. Ele me virou de frente e começou a me masturbar gostoso. O celular dele começou a tocar ele atendeu ainda me masturbando e eu de olhos fechados, so ouvi. “a gente ta indo pra lá então”. Ele desligou o celular. Com uma mão ele esfregava minha buceta e com a outra metia o dedo no meu cu. Gozei. Ele esperou eu recuperar o fôlego, me deu um beijo e disse. “O Caio ta vindo pra cá”.
Passamos o final de semana muito perto um do outro, feito namoradinhos, mas bem discreto, pra família não perceber. Ainda chegamos a namorar escondido por um tempo, Igor foi especial pra mim.
Quanto ao Caio, transei com ele sim, mas não nesse final de semana e isso é oooutra historia.