Tinha acabado de passar no concurso para a policia civil. Moro na capital, então depois de muito estress, pelo concurso, resolvi ficar um tempinho a toa. Fui passar uma temporada na casa de uns parentes no interior.
Hoje tenho 26 anos, dos 10 aos 13 passava muito tempo com estes parentes. Tenho um primo, chamado Helder, que é tres anos mais velho que eu, sempre nos demos muito bem. De criança sempre brincamos juntos, como moro na capital , com o tempo nos perdermos um do outro.
Ele, hoje tem 29 anos, é um homemzarão, tem mais de 1,80m e deve pesar um pouco mais de 80kg, tem um corpão, só não é definido, ele é um bonitão, pele bronzeada, cabelos lisos e atrapalhados, sempre calmo, tem um olhar triste de menino, teve uma noiva, termiram e nem tá namorando.
Chegando lá, fiquei de um dia pro outros na casa de uma outra tia, ele no segundo dia foi lá me buscar para ir na roça, e depois acabei indo pra casa dele.
No meio da semana, me chamou para um pescaria. Fomos depois do almoço, é uma caminhada pela estrada, depois por uma trilha sinuosa, cheia de pedras e as vezes bem escorregadia, ele já foi logo me alertando para os perigos da trilha. Via nele um tom de força em tentar me assustar, afinal, sou da cidade, e conheço pouco os perigos do meio do mato.
Quando chegamos no local, tiramos as bermudas e nadamos de cueca, era um local isolado, depois começamos a pescar, só de cuecas, depois que nos secamos que vestimos as roupas e fomos embora. Enquanto isso, nadamos, rimos, fizemos brincadeiras um com outro, lembramos da infância, parecia velhos amigos, com muita intimidade.
Ele fazendo as brincadeiras, uma hora me chamou e falou assim, olha aqui como se atrai os peixes, ficou em pé e pos o pinto pra fora e começou a mijar no rio, bem na minha frente e perguntando, tá vendo???
Achei legal, a cena e depois, fui mijar também e chamei ele pra ver, vi que ele ficou de olho também.
No caminho de volta, aconteceu um pequeno acidente, escorreguei, andando na frente dele e quando cai de costas, ele me amparou.
Segurando pela cintura, me deu uma encoxada, pude sentir seu pinto roçar na minha bunda. Nesta hora, me afastei dele e trocamos um olhar que foi muito revelador. Exatamente o que não sei, mas algo aconteceu naquele momento.
Dias depois voltei para minha casa, porque no final do mes iriamos para o casamento da irmã dele, o qual estava sendo preparado, nestes dias que estava por lá.
Quinze dias depois estava eu de volta lá, e fui direto pra casa dele e dormiria no seu quarto, cheguei um dia antes da festa, que seria no sabado e domingo.
No quarto dele que só tem uma cama dormiriam eu e mais dois outra caras, um amigo da familia e um outro primo.
Na festa, bebemos muito, eles tomam cachaça por lá, ele afim de me embebedar...aceitei a provocação e tomei todas com ele. Era muita gente na festa e estavam espalhados por todos os lugares da casa , e muita gente no quintal.
Ele tinha maior atenção comigo, quase não saia de perto de mim. A festa foi acabando, já de madrugada, estavamos todos de fogo e cansados, fomos para o quarto dormir.
Quando entramos, nós quatro, iamos dormir no chão. Ele fez a escolha do meu colchão, tranquilamente, na frente de todos, acho que ninguém botou maldade. Disse: vc fica no canto. Tiramos as roupas e ficando todos de cueca, e ele deitou no colchão do meu lado.
Logo em seguida, os outros dois começaram a roncar, bebida é foda. E ele me chamou baixinho, Willian, Willian...eu respondi...estava deitado de barriga pra cima ainda...ele não disse nada só me abraçou.
Fiquei quieto, ele foi me virando de lado, me pondo de costas pra ele e me abraçou e me encoxou...senti sua pica, direto na minha bunda.
Me abraçou mais forte, estava sem reação, não imaginava o que ele ia tentar ali. Seu pau ficou durão na minha bunda, ainda sobre a cueca...passou alguns instantes ele abaixou minha cueca e a dele, e senti seu pau em pé no meu rêgo.
Fiquei de tesão também, mas ainda estava sem saber o que fazer...ele segurou com a mão seu cacete e apontou, muito duro para meu cu.
Quis neste momento me afastar...ele só fez aquele som que se faz quando quer acalmar uma criança de colo, bem baixinho. Pos o dedo na boca e o levou em direção ao meu cu, enviou um pouco, depois com uma só mão, tentou abrir o caminho para seu pau entrar.
Pô, o cara queria me comer ali de qualquer jeito, tava zonso e sentido que tudo que fizemos todos aqueles dias estava chegando no momento crucial, em seu ponto alto. A cabeça do pau dele ficou na minha portinha, eu sou bem mais baixo que ele, sou moreno, tenho corpo definido, malho, cabelos pretos lisos e curtos e tenho pouco pelos. Sou parrudinho e tenho uma bunda avantajada e um pau tamanho médio.
Senti o calor da pica dele na bunda, experiência inedita para mim. Ele foi forçando e alterando a respiração, eu também estava sentido um tanto de coisa e uma delas era medo, misturado com tesão...mas, achei que ele deveria saber o que estava fazendo. Resolvi a facilitar a entrada da pistola, do meu chegado, mas quando começou querer entrar...puta que pariu...doeu, travei o cuzinho.
Ele parou, ficou só pressão da pistola, querendo entrar...começou a lubrificar com o melzinho da rôla dele e forçou e entrou um pouco mais....fez um pouco de vai e vem, curto e sem entrar muito...eu sentia uma pressão muito grande no cu...ele soltava gemidos baixos, ele estava muito carinhoso, não forçou pra entrar tudo.
Ficou no vai e vem e me apertou nos seus braços e gozou, gozou e gemeu, no meu ouvido...sua respiração estava muito alterada, parecia que não transava tinha tempos, senti um líquido frio descer pelo meu regô, indo em direção das coxas. Relaxou o abraço e segurou meu pau, que não estava tão duro...me soltou e me limpou, com uma toalha e me deu um beijinho na boca e dormimos.
Quando acordei, ele não estava lá do lado, só um dos camaradas que dormia também.
Passamos o dia na farra de novo, almoço, bebedeira e ele mais atencioso comigo ainda, mas, não tocamos no assunto.
No final da tarde, fomos levar o restante dos convidados embora , eu ficaria ainda um pouco mais. Chegamos a noitinha e fui tomar banho e ele foi também, conversamos com os parentes na sala de tv e depois ele me chamou pra ir dormir, também na frente dos pais, sem nenhuma cerimômia.
O quarto dele, fica do lado de fora da casa, quando entramos fomos arrumar os colchões para dormirmos, ele me disse vamos colocar os dois e dormirmos juntos. Obedeci e ele tirou a o short e ficou peladão, chegou até a mim e me abraçou e me disse, não te beijei direito, esta noite e me deu um beijaço na boca, que fiquei tonto.
Abaixou e tirou meu short e camiseta, me deixando nu também...foi me deitando e deitando em cima de mim, agora eu estava com muito mais tesão que na noite anterior.
Nossos pau se roçavam com força, ele pesadão, me sarrando e tava achando aquilo uma transa incrivel.
Ele chupou meus peitos , minha barriga e chegou até no meu pau...riu e disse que meu pau era gostoso. Fiquei tesudo mais ainda...mordeu debaixo do meu braço e fiquei completamente entregue nessa hora.
Se levantou um pouco e chegou com a cabeça do pau bem próxima da minha boca, senti o cheiro de sabonete e deixei entrar dentro da minha boca, aquele ser vivo e quente, um gosto indescritivel, aquele pedaço duro de carne e nervos.
Chupei achando muito gostoso, ele só gemia. Voltou a me beijar, sentido o gosto dos paus na boca.
Me virou de bruços e lambeu meu rêgo, sem aprofundar muito, logo em seguida, meteu a língua no meu cu, achei muito tesudo, deixou muita saliva por lá...encostou o pau na portinha e viu que tava muito apertado. Se levantou e pegou no armarinho um pote de creme e passou no meu cu e no seu pau. Eu ficava de olhos fechados, abri quando o vi pegando o creme e passando no pau também.
Começou a cutucar a portinha com seu cacete, que era de uma tamanho normal e a cabeça não era tão grossa.
Vi que naquela noite não escaparia de tomar uma pistolada e ele foi forçando e entrando...gemi, gemi bem baixo e ele mordia minha nuca e me dava beijinho constante....sua pica entrou e ele foi bombando devagar e numa cadência que não não machucava tanto.
Procurou minha boca para beijar e foi só forçando e me apertando cada vez mais...começou gozar, desta vez dentro de mim, com a boca enterrada na minha, susurrava...hum..hum...hum...até que relaxou.
Estavamos ofegantes e nos viramos...ele segurou meu pau me beijou e depois abaixou e me chupou, chupava muito gostoso e batia ao mesmo tempo. Não demorei muito gozar e soltar toda minha porra na boca do meu primão.
Acho que ele enguliu um pouco e o restante cuspiu no chão.
Fiquei mais uma noite por lá e transamos de novo. Acho que entre nós senpre nutrimos algo, mas, ele foi muito objetivo, parecia que eramos como crianças, talvez isso poderia ter acontecido desde a nossa infância, mas até então, eu não sabia. Foi bom, muito bom, mas, já estou na cidade e casando, nada de brincar com primos mais.