Dando prosseguimento do conto anterior (Vitor ou Vitória), onde pela primeira vez na vida comi um viadinho, embora estivesse travestido de menina, após ter comido o cuzinho de Vitor na sala, pedi pra ele passar a noite comigo (ele dormiu com o baby doll da minha esposa), onde mais uma vez comi a bundinha delicada dele. Por ter costume de acordar cedo, deixei o viadinho na cama e fui à padaria, e quando retornei o encontrei ainda de baby doll conversando ao telefone com Luisa (a garota com quem havia me encantado no dia anterior). Eles tinham a mesma idade (18 anos) e trabalhavam terceirizados na empresa, onde eu era o gerente-geral. Fiquei escondido ouvindo o papo deles, e entre gargalhadas deu pra entender que ele havia contado que dormiu na minha casa, porém não dando detalhes (assim esperava). Quando o assunto mudou, assim que entrei na sala ele sorriu pra mim e disse que estava conversando com Luisa, me passando o celular em seguida. A menina era muita esperta, e foi logo dizendo que eu havia dado bolo nela (porque havíamos combinado uma saída, e na última hora surgiu um imprevisto), e que eu deveria me redimir. Sem saber o que falar, o viadinho sugeriu que eu a convidasse para passar o dia em minha casa, curtindo a piscina, e sem muito pensar lhe fiz o convite, sendo prontamente atendido. Combinei com Vitor (já tinha se vestido de menino) que iria ao supermercado comprar picanha e cerveja, e que ele fosse buscar Luisa com o outro carro. Quando retornei já os encontrei na piscina. Luisa estava usando um pequeno biquíni preto, fazendo contraste com seu corpo branco e pra minha surpresa, Vitor havia vestido a parte de baixo do maior biquíni da minha filha, e mesmo assim deixou parte do saco e bolas de fora. Assim que Luiza me viu, se levantou e de cumprimentou com um leve beijo na boca, dizendo que minha casa era linda. Voltei pra dentro da casa e retornei de sunga, trazendo 3 garrafas de cerveja. Antes do meio-dia Luiza já estava bem alegrinha, e não pensou duas vezes quando Vitor sugeriu que ela deveria tirar o sutiã, e fazer topless com ele. Não deu pra esconder o volume que se formou sob minha sunga. Vitor apontou pro meu pau e falou pra amiga que ela era a culpada por me encontrar daquele jeito. Ri sem graça e fui preparar o churrasco e quando voltei com mais cerveja, os encontrei totalmente pelados estirados nas espreguiçadeiras. A buceta da Luiza era totalmente depilada e fechadinha, destacando os pequenos lábios rosados. Dessa vez o pau ficou tão duro que a cabeça saiu por cima da sunga. Vitor voltou a chamar a atenção da colega, e dessa vez ele sugeriu que eu também ficasse pelado. Como ainda me sobrava um resquício de juízo, disse que não seria apropriado, tanto por ser mais velho e casado, bem como por ser o chefe deles. Vitor puxou Luiza pela mão e eles caminharam na minha direção, parando a minha frente. Eu só tinha olhos pros seios rígidos da menina, e nem percebi quando Vitor se ajoelhou e puxou minha sunga até a altura do joelho, para em seguida abocanhar a rola. Luiza estava olhando o amigo me boquetear, quando Vitor tirou a boca da minha pica e convidou a amiga para dividir a rola, e logo duas bocas adolescentes estavam chupando e lambendo meu pau, saco e bolas. Fechei os olhos e segurando ambas as nucas fiquei curtindo a felação até encher de gala uma das bocas. Olhei pra baixo e vi Luiza com a boca cheia lentamente engolindo o leite, enquanto Vitor continuou lambendo até deixar minha rola limpa. Após ter engolido a gala, Luiza se levantou e quase sussurrando perguntou se eu havia gostado, recebendo como resposta um extasiante beijo de língua, fazendo que eu sentisse o gosto da minha própria porra. Segurei Luiza no colo e a coloquei sobre uma grande mesa de madeira, passando a lamber e chupar seus seios, buceta e cu. Chupei até ficar com o queixo dolorido, sendo que Vitor havia se ajeitado entre minhas pernas pra voltar a chupar minha pica. Quando a rola já estava em ponto de bala, ajeitei a cabeça na buceta da ninfeta e lentamente fui empurrando, até encostar meu saco em sua bunda, passando a socar cadenciado, e conforme ela gemia eu aumentava as estocadas, até não mais agüentar a inundar seu útero com meu leite. Permaneci ofegante por cima dela e quando minha pica finalmente saiu de dentro da deliciosa buceta, Vitor voltou a abocanhar a rola, chupando até deixá-la limpa. Quando Luiza fez menção de se levantar, puxei a cabeça do Vitor e a dirigi até a xoxota da garota. Ele entendeu o recado se logo estava lambendo e chupando a gala que fluía da buceta da Luiza. Como Vitor ainda não havia gozado, mandei que ele metesse na buceta da amiga, enquanto Luiza chupava minha pica, e assim procedeu até o pré-gozo, arrancando rapidamente a rola e gozando em cima da virilha dela. Mais uma vez o viadinho provou da própria gala. Após um merecido descanso, onde almoçamos, levei os dois putinhos pra dentro da casa, dizendo que iria tomar um banho pra me limpar. Luiza e Vitor foram se banhar na suíte da minha filha, e de lá de dentro saíram vestindo outras fantasias eróticas, sendo que dessa vez Vitoria veio de enfermeira e Luiza de empregadinha doméstica (não sabia que minha filha também era putinha). Após fazerem um streepteese pra mim, vieram peladinhos na minha direção, e ficaram de quatro, uma ao lado da outra, com os cus arreganhados e piscando. Percebi que haviam lubrificado os rabos com KY, e com o pau em riste fui direto pra bunda que havia me encantado no dia anterior. Não encontrei muita resistência naquele cu feminino, e logo a rola já estava totalmente alojada. Quando Vitor se ajeitou por baixo da amiga e passou a chupar sua buceta e meu saco, passei a tirar totalmente a pica e enfiar na boca do viado, para depois voltar a penetrar o rabo da loirinha, e assim ficamos até esguichar no intestinos dela. Cai exausto ao lado dela, e logo Vitor tomou meu lugar e meteu a pica no cu arrombado da amiga, bombando até enchê-lo novamente. E como de costume, se abaixou e voltou a solver a porra que saia do anus arrombado. Vitor entendeu o motivo pelo qual não pude dar-lhe a devida atenção, já que eu estava com a cabeça (as duas) voltada quase que exclusivamente pra loirinha safada. Já estava com o pau ralado e inchado de tanto meter na putinha, quando o celular dela tocou. Ela atendeu e disse que precisava ir embora, porque havia combinado ia ao cinema com o namorado. Até agradeci pela intervenção do corno. Após limparmos a casa, deixei os dois putinhos em suas casas, para depois ir buscar minha esposa e filhas no aeroporto. Na manhã seguinte, assim que minha esposa saiu, minha filha mais velha me procurou e perguntou quem havia mexido nas coisas dela. Fazendo-me de desentendido, disse que não sabia o que ela queria dizer com aquilo, tendo ela logo completado mostrando marcas de secreções nas três calcinhas das fantasias eróticas que ela possuía, e ainda mostrando que o tubo de Ky estava pela metade sem ela ter usado. Sem saber o que responder, pedi que nada comentasse com a mãe ou com a irmã, e que depois iríamos conversar sobre esse assunto. (dickbh@hotmail.com)
PUTINHA E PUTINHO
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1261 palavras
Data: 24/02/2012 19:40:26
Assuntos: Heterossexual
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