O prazer da vida com o primo (2º Capítulo)

Um conto erótico de Guri Paraense
Categoria: Homossexual
Contém 2459 palavras
Data: 25/02/2012 03:53:36

Me desculpem a demora pra postar a continuação, eu havia tentado por várias vezes postar, porém todas as vezes a continuação era retirada do site por "concluírem" que haviam trechos que envolviam sexo com crianças, tudo bem, esse é um direito do site e eu tenho que respeitar, e conduzir a história em outro patamar, terei de ocultar certas coisas, inclusive as idades certas dos envolvidos e deixar a cargo de vocês imaginarem, espero que gostem da continuação!

Um grande abraço, Guri.

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Haviam se cessado por completo as brigas, e com isso nossas brincadeiras foram tomando rumos mais amigáveis e nos unindo ainda mais como primos, mas o que impedia bastante o aumento da nossa amizade era o fato deu morar em Belém/Pa, e Rafa morar em Tucuruí, interior do Estado, então pouco nos víamos, exceto pelas férias e por datas comemorativas, mas isso mudou quando meus tios começaram a passar por determinadas dificuldades financeiras, forçando-os a vir morar em Belém junto da família, no início eu fiquei triste com a vinda dos meus tios pra cá, por conta de ser um motivo financeiro e coisas do tipo, porém por outro lado fiquei feliz porque Rafa estaria ao meu lado, e eu teria com quem passar as horas, já que os outros primos por serem alguns anos mais velhos não gostavam muito de se misturar. Quando meus tios vieram de mudança, eu ajudei no que pude com as caixas, organização e outras coisas, Rafa sempre foi muito receptível com todos, como continua sendo até hoje, sempre me tratando bem e sempre perguntando se eu precisava de algo e por vezes me oprimindo por estar carregando certas coisas. Com tudo devidamente arrumado, Rafinha passou a vir pro meu condomínio pela parte da tarde, já que moravámos no mesmo quarteirão e ele não conhecia os garotos do seu prédio, então se mandava pra cá pra casa e ficavámos até tarde na área de lazer do meu prédio com o restante dos moleques. Certa tarde, depois de termos jogado bastante bola, subimos pro meu apartamento e ficamos vendo TV, tudo transcorria normalmente, até que Rafa se levantou e foi mexer em algumas coisas da minha mãe que estavam em uma mesa próxima, minha mãe é psicologa e estava fazendo uma especialização em Sexologia e constantemente palestrava em escolas sobre sexualidade e coisas do tipo, enquanto Rafael estava mexendo nas coisas da minha mãe, ele se deparou com um livro nunca antes visto por ele, "Kama Sutra", e começou a folhear o livro e ficou eufórico com as poses sensuais e instruções de como aprimorar o prazer sexual, eu já havia visto o livro algumas vezes na ausência dos meus pais, e confesso que ficava excitado com o simples fato de ver pessoas nuas em poses sensuais, assim como eu, Rafa também se mostrou "animado" com o livro, até que voltou a sentar-se ao meu lado para continuarmos assistindo TV, ficamos mais um tempinho vendo alguns programas até que resolvemos ir jogar vídeo game, fui para meu quarto antes do Rafa e percebi uma certa demora, até que ele chegou e consigo trazia o livro, ficamos jogando vídeo game por um tempo e há todo instante ele se mostrava inquieto e impaciente com os jogos, até que ele falou que queria parar e me convidou para vermos o livro juntos, eu topei, pois não via mal algum nisso, e assim fomos.

A cada folha com poses que víamos, ficavámos alegres com a mulher nua, e caíamos em pensamentos e até comentavámos certas coisas, até que eu inocentemente comentei:

- Não vejo a hora de completar 18 anos para transar... - Nessa época eu pensava que eu só poderia transar quando tivesse 18 anos, um pensamento puramente inocente. E Rafa tratou de retrucar:

- Meu pai disse que eu já posso "trepar", já fico de pau duro e mais, uns dias atrás eu tava batendo punheta e soltei um líquido meio esbranquiçado, e meu pai falou que era gala! - Me atentava ao que meu primo dizia e me perguntava o que era punheta e como se fazia, já havia ouvido meus outros primos comentarem e por vezes chamarem um ao outro de punheteiro, nunca tive coragem de perguntar como se fazia e tampouco tinha visto eles fazerem tal ato.

Passaram-se uns dias, e todas as tardes eram as mesmas coisas, futebol com os moleques e depois corríamos pra minha casa pra aproveitar a ausências dos meus pais e dos meus irmãos pra curtirmos um pouco mais do livro que já tinhamos visto inúmeras vezes. Certa tarde, enquanto estavámos na nossa sessão de Kama Sutra, senti a mão do Rafa pousar na minha bunda, fiquei assustado com a situação, e logo tratei de falar:

- O que isso? Tá doido, cara? Tira essa mão daí, seu viadinho! - E caí na risada, seguido do meu primo, que logo falou:

- É que a tua bunda parece de mulher, toda cheinha. - Rafa continuo a rir, e eu fui logo tratando de empurrar a mão dele da minha bunda, que desde pequeno sempre foi alvo de chacota, me rendendo inúmeros apelidos pelo fato da minha bunda ser grande e arrebitada, por fim.

Seguimos vendo o livro, até que senti novamente a mão do Rafa tocar minha bunda outra vez, porém agora ele tinha dado um leve aperto, e me irritei um pouco com a situação e o confrontei querendo saber outra vez do que se tratava, ele apenas riu e disse:

- Tô de pau duro e a tua bunda é muito atraente - E caiu no riso, e continuo a passar a mão em mim, eu por vezes empurrava a sua mão e me afastava dele, mas tudo em vão, pois logo ele se aproximava e tratava de se aproveitar da minha bunda com apertos e passadas de mão, eu tentava de tudo pra ele parar, mas ele era mais forte e mais alto que eu e tirou proveito disso, até que ele conseguiu baixar até as minhas coxas o meu short e alisou minha bunda agora exposta e ficou admirando por um tempo, e eu tentava suspender meu short e me levantar da cama, mas meu primo me segurava e logo tratou de se deitar sobre meu corpo e roçar seu pau duro em minha bunda, até certo momento eu senti vontade de cair de porrada nele, mas logo passei a gostar das suas roçadas em minha bunda, e aos poucos fui parando de relutar contra a vontade do meu primo, e deixá-lo roçar seu pau que ainda estava dentro de sua bunda em mim, até que ele falou:

- Deixa eu passar minha pica em ti? - Na hora eu fiquei paralisado com tamanha proposta e logo tratei de negar, mas ele continuava a insistir, até que propus:

- Tá, eu deixo, mas o que tu fizeres comigo, vou fazer contigo, e mais vai ter que roçar com o pau na cueca, fechado? - Prontamente ele concordou e logo tratou de baixar sua bermuda e ficar só de cueca e cair em cima de mim roçando seu pau, era bom demais aquela sensação, me causava um certo formigamento, e não demorou muito até Rafa parar de roçar em mim e eu sentir algo úmido e quente, logo ele se levantou e eu olhei em direção ao seu pau e constatei que sua cueca tava melada e o volume na sua cueca era maior que o meu, e veio ao meu lado e deitou-se na cama de barriga pra baixo, e foi abaixando sua cueca, deixando sua bunda branquinha toda exposta pra mim, e eu não pude ver o seu pau, mas isso não me desanimou e logo tratei de me deitar sobre o meu primo, e fiz o mesmo o que anteriormente ele havia feito comigo, mas logo parei, pois comecei a sentir uma "certa" vontade de mijar, coisa que eu não sabia que era a minha primeira ejaculação que estava por vi, que só vim descobrir tempos depois enquanto assistia a um filme pornô e via o ator se masturbar e em seguida gozar, e assim descobri o que era uma punheta e como era bom gozar.

Aos poucos as tardes pós-futebol, já haviam deixadas de serem preenchidas por jogar vídeo game, e passamos a desfrutar da nossa nova brincadeira, com o tempo passamos a fazer sexo oral, mas tudo continuava no acordo do pau ter que ficar dentro da cueca, era um pouco incomodo ter que enfiar o pau na boca com a cueca atrapalhando, só dava pra colocar a cabecinha, mas era o nosso trato e isso não nos impedia de ir a loucura, ficamos nesse "tipo" de quase-sexo por um ano e pouco...

Tudo tomou um rumo diferente, quando já estavámos bem desenvoldos corporalmente e mentalmente, e já estavámos mais inteirados sobre sexo, filmes pornôs e outras coisas, até então eu nunca tinha visto o pau do Rafael, nem ele o meu, só os volumes dentro da cueca, e tinhamos trocado o Kama Sutra pelos filmes pornores, eram sessões todas as tardes, e sempre nos acabavámos na punheta, um em cada canto cobertos por lençois. Um dia, enquanto víamos um filme com a Mônica Mattos (se eu não me engano), ela chupava o cara e logo depois iniciava um sexo anal e era impressionante como ela parecia ser um poço sem fundo, e aquela cena mexeu comigo e com o Rafa, que logo tratou de falar:

- Nossa, como essa mulher é gostosa, e olha como ela é uma safada sentando no cacete do cara, que vontade tremenda de fuder! - E eu ri, e concordei com ele, nós ainda erámos "virgens", mas mal esperava eu do que estava por vir, até ele me propor: - Cara, tô morrendo de tesão, bora experimentar essa parada?

Primordialmente, eu fiquei com receio pois nunca tinha transado e eu pensava que perderia minha virgindade com alguma garota, mas o tesão falou mais alto e eu não esperei ele propor por uma segunda vez, e topei. Logo que vi meu primo tirar o lençol de cima de si e vir se aproximando de mim, senti um nó tomar conta da minha garganta, e me fugiu o ar quando o vi parado de pé em cima da cama na minha frente, com aquele volume na cueca e me olhando, logo Rafa baixou sua cueca e pela primeira vez eu pude ver seu pau, não era dos grandes mas ia engrossando conforme se aproximava da base, uma pica branquinha com a cabeça roxinha, analisava cada detalhe do seu pau, até ele pedir:

- Chupa vai, dá uma chupadinha! - Não pensei duas vezes e caí de boca, era a primeira vez que eu sentia a pica do meu primo invadir literalmente minha boca, chupava meio sem jeito mas me esforçava ao máximo, passava a língua em volta da cabeça, como me lembrava do filme que víamos a minutos atrás, e as vezes ficava chupando só a cabecinha daquele membro rígido e quente, era gostoso sentir aquele cacete na minha boca, exceto pelo gostinho salgado que saia do seu pau, e meu primo suspirava a cada chupada, até que eu fui interrompido por ele, suplicando pra que eu parrasse pois ele estava prestes de gozar e ainda queria provar do meu cú. Aos poucos ele foi me conduzindo na cama e eu fui me deitando de barriga pra baixo e meu primo deitando-se sobre mim, senti seu pau roçar entre as minhas pernas e melar um pouco as mesmas, senti um calafrio, mas um calafrio agradável, logo senti Rafinha ir abrindo minha bunda e ir enfiando seu membro, mas era a nossa primeira vez, e Rafa estava desajeitado e ansioso por desflorar o meu rabo, e acabou enfiando a cabeça do seu pau de primeira me arrancando um urro de dor e forçando-o a sair de cima de mim, logo que o olhei percebi a frustração em seu rosto, a dor era das grandes, ardia, mas eu queria provar do sexo, era algo novo e perigoso, eu queria muito aquilo e falei:

- Vamos fazer que nem a mulher fez no filme, vou sentar no seu colo, deita de costas na cama. - E assim, ele fez.

Tratei logo de me ajeitar em seu colo, primeiro sentei sobre a sua barriga e respirei fundo, com o intuito de me acalmar e que a dor cessasse um pouco, em vão, mas ainda assim eu logo me posicionei pra sentar naquela vara, aos poucos eu fui sentindo a cabeça ir entrando no meu cúzinho, dóia, mas eu tinha que ir até o fim, e fui cedendo, ia sentando lentamente naquela pica, a dor aumentava e com ela a ardencia, mas eu não iria parar, não mesmo, e eu fui sentando, fechava os meus olhos e tentava desviar meus pensamentos daquela dor, mas logo parei, e parecia que havia um ferro em brasa no meu cú, olhei pro Rafa e ele disse:

- Vai, senta mais, falta pouco... Ahhh, isso é muito gostoso! - E, assim eu fiz, aos poucos fui terminando de sentar naquele pau, 15cm que pareceram 30cm, fiquei um tempo parado naquela pica, até que a dor foi sumindo e fui começando a rebolar no colo do meu primo, que gemia e suspirava feito louco, era bom saber que ele estava gostando daquilo tudo e não pensei duas vezes em começar a cavalgar naquele cacete, ahh como aquilo tava se tornando bom, meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão, não durou acho que nem 6 minutos e logo senti algo quente e viscoso melar meu cú, e Rafa todo sorridente me dizia: - Gozei no seu cú, que gostoso! - E Rafa tratou de me punhetar enquanto eu ainda estava em seu pau, e não demorou muito pra eu melar toda sua barriga e peito, fui aos céus, nunca havia gozado tão gostoso.

Fiquei um tempinho parado no colo do Rafa sentindo o gozo do meu primo me aquecer por dentro e vendo a minha porra melada em seu corpo, e aos poucos fui saindo de cima do colo do R. e senti sua gala escorrer pela minha coxa, me deitei ao seu lado em busca de ar e logo estavámos rindo daquela situação, era a nossa primeira vez, e como tinha sido bom, tinha sido mais do que eu esperava... Minutos depois Rafa tratou de se posicionar pra que eu o comesse, mas eu estava com o meu cú ardido e doía um pouco, e disse pra deixar pra outro dia, mas logo estavámos com tesão e não resistimos de engatar num 69, e por fim acabamos gozando cada um no seu canto... Rafa ficou ainda um tempinho em minha casa, até que a minha tia ligou pedindo pra ele voltar pois estava ficando tarde, e a minha vontade de comê-lo ficou pra outro dia...

CONTINUA...

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