Nessa época, eu tinha uns 18 ou 19 anos e, como estou numa fase meio nostálgica, resolvi relembrar algumas aventurazinhas passadas há algum tempo.
Depois de um ano estafante de trabalho e correria, até que enfim chegavam minhas férias merecidas. Planejei esse momento e o desejei como nunca! Após o último dia de trabalho cheguei em casa super. animada e fui logo arrumar minhas malas, iria passar um mês em um local ermo, calmo e muito bonito. É o melhor de tudo, esta seria minha primeira viagem mais longa sem meus pais, o que, por si só, já fazia tudo valer a pena. A única coisa que queria era sossego.
A viagem seria à noite e por isso não poderia perder tempo, logo fui me arrumando para a minha viagem que só tinha uma coisa não tão boa, seria de ônibus. Mas, pensei bem e disse a mim mesma, dá-lhe fone de ouvido e muita música para passar o tempo dentro do ônibus! Como já estávamos no verão, coloquei um vestidinho, rasteirinha no pé pra ficar bem confortável e parti. Cheguei à rodoviária e todo o procedimento foi cumprido até eu me ajeitar na poltrona, colocar meus fones e relaxar. Olhei para o meu lado e não havia ninguém, amei! Duas poltronas só pra mim... Até que um homem alto, cabelos castanhos, olhos arredondados e com um sorriso maravilhoso adentrou o ônibus e olhando a passagem e os números das poltronas, sentou ao meu lado e me fez desmanchar. Sem que nem porque, minha calcinha encharcou, minha pele arrepiou e meus olhos brilharam. O ônibus não ficou cheio, apenas alguns dorminhocos salteados nos bancos. Com o passar do tempo, a viagem ficou entediante e comecei a cochilar, no revirar no banco, meu vestido subiu e deixou minhas coxas à mostra, logo senti um toque despistado nas pernas, mas me fiz de boba e deixei a coisa acontecer. Dei uma viradinha de modo que o vestido subisse um pouco mais e deixasse minha calcinha com a beiradinha de fora. Não demorou muito para mais uma vez sentir um carinho rápido no entremeio das pernas, isso me fez encharcar a calcinha novamente, fiquei louca de tesão. “Acordei” e despistei que iria arrumar meu vestido, fiz o contrário o levantei ainda mais com a desculpa de que ele havia enrolado a beiradinha. Sentei-me novamente e começamos a conversar, ele estava com as mãos suadas e eu, excitadíssima.
Mal falamos e sentimos uma atração fora do normal, começamos a nos beijar e como estava escuro, as mãos de ambos passeavam por todo o corpo, as dele desciam minha nuca, voltavam aos meus seios, os apertavam, acariciavam os meus biquinhos, desciam pela cintura e paravam numa pegada forte no meu bumbum. Eu aproveitava todo aquele volume que ele tinha na calça e logo dei um jeito de desabotoá-la, não esperei nem ele tirar tudo e já caí de boca. O caralho dele era dos sonhos, enorme, grosso, uma delícia! Chupei, lambi gostoso como uma louca enquanto os dedos dele me faziam delirar bulinando minha xaninha encharcada de melzinho. Ele não aguentou e esporrou toda a minha boca, engoli e lambi os lábios, mesmo assim não parei de chupar gostoso o pau daquele homem que até então eu nem o nome perguntara, estava amando aquela aventura. Foi aí que me dei conta que estávamos no ônibus, fiquei apreensiva imaginando que alguém poderia ter nos visto, mas ele me fez ficar ainda mais louca de tesão quando disse sussurrando em meu ouvido: - que eles vejam, ouçam e possam se aliviar ouvindo nossos gemidos. Ah, isso foi o suficiente para que eu voltasse a engolir aquele pinto que me fizera enlouquecer. Assim que o pau dele voltou a ficar imenso e duro, levantei da poltrona cuidadosamente, coloquei minha calcinha de lado, levantei meu vestido e me sentei, cavalgando maravilhosamente naquela escultura de pau rijo. Ele segurava em meus seios e falava baixinho em meu ouvido, senta cachorra, minha bucetinha piscava e molhava e naquele sobe e desce, lambuzei o pau dele com meu melzinho.
Na primeira parada foi difícil ficar recomposta. Mas viagem de madrugada tem essa vantagem, todos saem meio “amassados” do ônibus e ninguém olha muito pra cara do outro. Mas foi o pouco tempo que tivemos pra conversar, e a conversa também não rendeu muito. Nessa hora é que percebi que tinha dado pra um desconhecido de forma impulsiva, sem nenhuma precaução. Fiquei meio arrependida, mas eu queria mais. Estava louca para que ele comesse meu cuzinho, adoro dar minha bunda, é um dos meus prediletos.
Quinze minutos de parada e entramos nós de volta no ônibus. Avaliei melhor a situação e confirmei que, no lugar onde estávamos sentados, realmente a chance de sermos vistos não era das maiores. Também verifiquei se havia algum conhecido no ônibus. Por sorte, não tinha ninguém o que era um grande alívio. Numa cidade pequena, qualquer deslize é um desastre.
Depois que as luzes se apagaram, encostei minha bundinha no pau dele, como se estivesse pedindo que ele comesse meu cu, pra minha surpresa, ele não esperou que eu pedisse duas vezes. Lambuzou bem o cacete na minha buceta e logo me sentou sobre a cabeça lisa e maravilhosa daquele caralho, fui às nuvens sentindo aquele pau imenso arrombar minha bunda e os dedinhos dele fodendo minha xana que ainda estava molhada, pedindo mais. Rebolei, cavalguei e o deixei extasiado de tesão, ele encheu meu cuzinho de porra e eu fui à loucura. Recompus-me e voltei ao meu lugar...
O fato é, que nas primeiras quatro horas de viagem, fiz um boquete maravilhoso, bebi porra, dei minha bucetinha e levei uma gozada no cu. Claro que algum passageiro desconfiou de alguma coisa, mas tentamos ser o mais cuidadosos possível pra festa não acabar mais cedo. Ainda havia mais 4 ou 5 horas de estrada.
Mas durante toda a viagem, quando percebíamos que estávamos desapercebidos, voltávamos a transar e a nos agarrar muito, gozei e levei gozada, amei e fiquei louca com viagens de ônibus, mas com uma condição, que seja à noite e que ao meu lado tenha um homem como aquele. Incrivelmente tesudo!
