Olá mais uma vez aos amantes das gostosas mijadas femininas.
Hoje contarei mais um delicioso prazer proporcionado por minhas intensas vontades de mijar, dessa vez com outra mulher.
Em primeiro lugar uma curiosidade descoberta por mim recentemente. Descobri que tenho um problema chamado urgência miccional que se trata como uma intensa vontade de mijar repentina. Sempre que vêm a vontade de mijar é como se eu estivesse me segurando por horas, ou seja, quando vem a vontade de mijar, me sinto instantaneamente desesperada para me aliviar.~É diferente de incontinência urinária porque consigo me segurar por algum tempo e ao longo da minha vida fui treinando jeitos para me segurar, me contorcendo toda, cruzando pernas, me chacoalhando, me coxeando, enfim, naquele comportamento típico da mulher que está desesperada para mijar. No meu caso é fácil de perceber isso.
Como já relatei nos contos anteriores, descobri homens e mulheres que sentem muito tesão com isso e também descobri sites que exploram este fetiche. Atualmente toda vez que vem a vontade de mijar ao mesmo tempo em que fico agoniada para me segurar e me aliviar, também me sinto excitada, até mesmo porque essas condições me proporcionaram muitos prazeres sexuais como o que vou relatar aqui.
Apenas para constar não sou lésbica e jamais poderia imaginar que poderia sentir tesão e gozar com outra mulher e muito menos imaginar encontrar outra mulher com o mesmo fetiche com a vontade de mijar. Pois bem foi graças a esse fetiche em comum que isso aconteceu.
Há uns dois anos atráseu e umas amigas combinamos de ir ao bairro do Brás aqui em Sampa para comprarmos coisas e roupas para um casamento que iríamos. Iríamos eu e mais quatro amigas e combinamos de nos encontrarmos no metro. Elas levaram uma amiga delas para acompanhá-las que eu não conhecia, que se chamava Sueli, uma morena de pele clara, cabelos e olhos castanhos escuros, 1,70 cm de altura e corpo bem torneado, principalmente coxas e bundas, a tradicional "gostosa". Ela vestia uma camiseta preta bem justa marcando os seus seios e uma blusinha preta e uma calça suplex preta muito justa deixando seu bundão bem marcado. Quando cheguei e as vi juntas me apresentaram para a Sueli que disse que tinham comentado muito sobre mim e me elogiou dizendo que eu era mais bonita do que ela pensava. Considerei como um elogio inocente sem perceber que era o primeiro sinal do que estaria por vir naquela manhã. Bem eu vestia uma blusinha tipo moleton justinha azul assim como a camiseta azul bem justinha e uma calça suplex cinza bem justa, aliás minha roupa preferida porque deixa minhas coxas grossas e bunda saliente bem marcadas. Em geral faço isso de propósito para provocar tesão, pois adoro me sentir gostosa e por isso o elogio de Sueli, mesmo vindo de outra mulher me deixou lisonjeada.
Bem fomos olhar as lojas e a Sueli andava sempre ao meu lado batendo papo comigo animadamente. Enquanto nossas amigas compravam as roupas eu e a Sueli conversavámos sobre nossas curiosidades.
Depois de algum tempo, andando por todos os lados, percebi em um determinado momento que a Sueli discretamente balançava e juntava as pernas com frequencia e eu já sabia o que significava aqueles movimentos: ela estava apertada para mijar. Aquilo me deixou momentaneamente excitada pois ativou o meu fetiche de estar apertada para mijar. E olhando aquela cena excitante de vê-la se segurando o mesmo aconteceu comigo. Veio aquela tradicional vontade insuportável de mijar e em vista do meu problema de urgência miccional, ela veio com intensidade e precisei me contorcer um pouco para não mijar na calça, arqueando o meu corpo e me coxeando e nem percebi que a Sueli olhava para mim e enquanto eu me coxeava ouvi a voz dela atrás de mim comentando "eu estou do mesmo jeito, sorrindo para mim e respondi que estava apertadíssima quase fazendo xixi na calça e sorrimos com a situação e ela comentava que não estava mais se aguentando. Considerei a observação dela inocente sem perceber que ela estava se deliciando com aquela situação e apesar da minha agonia para me aliviar, eu também me deliciava com aquilo.
Daquele momento em diante eu não conseguia ficar mais parada em nenhum lugar. Ficava chacoalhando o meu corpo, as minhas pernas, cruzava e descruzava as pernas para me segurar. A Sueli conseguia ser mais discreta mas tinha momenstos em que ela se coxeava também e em um determinado momento percebi ela se coxeando e colocando os seus dedinhos na posição de sua vagina e quando a vi fazendo isso elça sorriu dizendo que estava muito apertada. Como eu não conseguia ficar parada quieta, as nossas amigas perguntaram o que estava acontecendo e o porque da minha pressa e respondi que eu e a Sueli estávamos muito apertadas para fazer xixi e perguntei se nenhuma delas estva do mesmo jeito e disseram que não e começaram a brincar conosco nos provocando para que ocorresse um acidente e diziam para pensarmos em água, cachoeira e como era gostoso se aliviar no banheiro. Davamos risada mas eu pensava no estrago que estava prestes a acontecer, mijar na calça em público. Uma de nossas amigas disse que conhecia uma lanchonete alí perto que teria um banheiro privativo, limpo e sem fila. Era tudo o que eu e a Sueli precisávamos com extrema urgência. Os dez minutos seguintes até chegar lá pareceram uma eternidade e a Sueli apesar de ser discreta juntava suas pernas com frequencia e me olhava me coxeando e de repente perguntou se eu já estava me molhando e eu respondi que estva quase lá ela sorriu maliciosamente comentanto que aquilo era uma delícia e achei estranho esse comentário e para não dar muita bandeira disse que aquilo estava desesperador e ela respondeu que era só imaginar o momento daquele alívio gostoso e então percebi que parecia que ela compartilhava o mesmo fetiche.
Quando chegamos na lanchonete que estava vazia a nossa amiga disse que o banheiro era no segundo andar e eu e a Sueli nem pensamos duas vezes, imediatamente subimos a escada. Nessas horas em que a perspectiva do alívio está próxima parece que a vontade de mijar fica mais intensa e subi as escadas quase jorrando tudo na calça e assim que chegamos no andar de cima, tinha um hall e apens um banheiro e uma "pequena" fila com quatro mulheres esperando. Nem preciso dizer que o meu desespero só aumento e comno eu estava quase explodindo para mijar cheguei ao final da fila juntando as pernas, me coxeava e me virava para a Sueli cochichando que estava quase fazendo xixi na calça e ela respondia "nem me fale, também estou quase lá". Nessas horas a fila do banheiro sempre anda mais devagar e quando a última mulher entrou no banheiro e ficamos apenas eu e a Sueli na fila do banheiro eu perdi a compostura que restava na frente de uma outra mulher que tinha acabado de conhecer naquela manhã mas a sensação de que ela compartilhava um fetiche parecido me deixou mais confortável para fazer aquilo e então me coxeei, colocando a mãe na posição da vagina e pedi desculpas por aquilo mas estava desesperada e se demorasse mais um pouquinho eu iria fazer xixi na calça e então a Sueli deixou bem na cara o seu tesão, respondendo "nossa que excitante". Ouvindo isso eu não sabia se explodia de tesão ou jorrava todo o mijo e ela disse que eu poderia me aliviar primeiro ebrinquei dizendo que eu estava prestes a me aliviar alí mesmo e novamente a Sueli jogava mais lenha na fogueira e deixando evidente o seu tesão dizendo que aí sim aquela situação seria uma delícia.
Assim que a porta do banheiro finalmente se abriu e eu já não conseguia nem respirar e nem andar direito entrei quase correndo já baixando a calça e a calcinha correndo para a privada e a Sueli entrou atrás de mim fechando a porta.
O banheiro era amplo e só deu tempo de eu chegar na privada e antes de me sentar já soltei um delicioso esguicho com um suspiro de alívio e olhei de lado para a Sueli que dentro do banheiro perdeu sua compostura se apoaindo na pia com o corpo arqueado e com a mão direita massageando sua vagina parecendo se masturbar. Aquela cena me deixou com tesão e enquanto eu me aliviava e maldosamente pensei em prolongar a espera dela e comecei a provocá-la dizendo que estava delicioso mijar daquele jeito como ela tinha comentado antese aí ela sorriu maliciosamente, nitidamente agoniada para mijar. Assim que me aliviei gostoso, ela endireitou seu corpo dizendo "aí, agora é a minha vez" e eu calma e lentamente peguei o papel higiênico, me limpei e me levantei e ela comentou " essa imagem é deliciosa e você é a japonha mais gostosa que eu já vi, o único problema é que eu também estou quase mijando na calça". Sorri para ela e quando eu ía subir a calcinha e a calça a Sueli pediu para que eu esperasse para me vestir e posicionou o meu corpo para frente da privada e rapidamente baixou sua calça e calcinha e antes de se sentar já soltava um esguicho de mijada e aquela cena me deixou molhada de tesão e ela com a sua mão direita enquanto fechava seus olhos se deliciando com o seu alívio, começou suavemente a acariciar minha vagina. Seu toque macio, suave e gostoso e a imagem dela se aliviando me deixaram com um tesão imenso percebido por ela e ela dizia que tinha percebido que eu era uma safdinha e que tinha ficado com tesão desde a hora que me viu e que quando percebeu que eu estava desesperada para mijar o tesão dela só aumentou. Meu tesão era tanto que eu nem conseguia responder. Ela começou a massagear meu clitória de forma mais vigorosa em movimentos de vai e vem me deixando alucinada e começou a passar sua língua em meu pontinho fraco e depois voltava os movimentos de vai e vem com a sua mão enfiando as pontinhas dos dedos na minha buceta e não demorou muito para eu dizer a ela que iria gozar e aí uma parte de seus dedos massageava com força o clitóris e aponta de seus dedos enfiava na buceta e ela dizia "goza safada, goza gostoso" e minhas pernas começaram a tremer assim como o meu corpo inteiro com as tradicionais contrações musculares deixando em evidência o meu orgasmo. Ainda me tremendo toda, dei alguns passos até a pia para me apoiar porque eu estava com as pernas bambas e ela se levantou com a calça e calcinha arriadas e me perguntou se eu conseguiria fazer o mesmo com ela e comentei que jamais tinha feito aquilo com outra mulher e ela brincou dizendo que tinha tirado a minha virgindade e que era só para eu fazer o mesmo que ela fizer comigo. Ela se aproximou ficando de frente para mim e comecei a massagear seu clitóris e enfiando aos pouquinhos as pontinhas de meus dedos repetindo os seu movimentos e ela se deliciava, gemendo com os olhos fechados e massageando com intensidade sua buceta ela gozou mais rápido que eu, gemendo alto, arquando o seu corpo e se apoiando na pia e assim como eu, com intensas contrações musculares na barriga, bunda e pernas e eu intensificava ios movimentos de vai e vem e ela não parava de se tremer e quando finalmente parou.precisou se agachar por alguns segundos e quando se levantou deu um forte abraço de paixão em mim.
NOs vestimos e ela olhava para minha bunda dizendo que eu era uma japa muito gostosa com bunda de brasileira. Fiquei feliz com os comentários mas pensava se tinha alguém esperando na fila do banheiro e o que pensariam com a demora de duas mulheres no banheiro e ela brincou dizendo que se tivessem outras mulheres bem apertadas para mijar isso seria bem excitante. Descobri alguns pontos em comum com a Sueli: Ela gozava do mesmo jeito que eu com intensas contrações musculares e também ficava excitada quando ficava apertada para fazer xixi ou vendo outras mulheres na mesma situação.
Ao sairmos do banheiro não tinha ninguém do lado de fora e descemos a escada e nossas amigas estranharam a demora e justificamos que a fila do banheiro estava grande.
Foi minha primeira e única experiência lésbica, deliciosa e se não fosse o desespero para mijar talvez não conseguiria aceitar outra mulher me fazendo gozar. Trocamos número de telefone, e-mail mas nunca entrei em contato e Sueli sempre tentava uma aproximação maior e eu sempre dava alguma desculpa. Apesar daquela deliciosa experiência não queria que ela alimentasse expectativas de relacionamento amoroso, mesmo com a lembrança do tesão daquele dia. Com o tempo Sueli não me procurou mais e agora espero que ela esteja se deliciando com muitas mijadas por aí, porque eu estou.
Beijos
Gueixa mijona