Ainda me lembro nitidamente da distante tarde de garoa que ficou marcada naquele ano pela brincadeira secreta mais gostosa que tive com a prima Lila.
O filme era chato, uma comédia sem pé nem cabeça, e ela assistia com cara de desdém. Eu sabia o que ela queria, e eu queria também, mas apesar de meu quarto ser separado do restante da casa, a mãe dela e a minha conversavam na cozinha paralela ás paredes que nos davam certo conforto e intimidade. Minha loucura não ia longe o bastante para agarrá-la, mas a dela não conhecia limites, e tocando minhas mãos, de forma delicada, ela sussurrou que o filme era muito chato, e que devíamos fazer algo mais interessante.
_Mas nossas mães estão logo ali, eu disse, tentando ser responsável, mas o cheiro adocicado de sua pele, seus cabelos sedosos e suas mãos pequenas e macias me arrastavam para fantasias secretas que eu tinha... Ela de quatro, e eu a fodendo bem no cu, devagar, mas com força...
É claro que eu não hesitaria, mesmo com o perigo de sermos flagrados. Eu disse apenas por dizer. Ergui sua camiseta, para olhar com desejo seus seios empinados, macios, envolvidos por um sutiã branco e delicado como ela. Ergui também o sutiã, e olhei com louvor seus seios.
Olhei também para o rosto dela, seus olhos úmidos, dilatados pela sensação de poder que exercia sobre mim. Um ano mais velha, portanto, dona da situação. Era nosso pacto. As brincadeiras iam até onde ela permitia. E pelo seu olhar, eu entendia o que ela queria.
Naquele dia, ela queria que eu chupasse, saboreasse todo o frescor de seus seios, com mamilos grandes e duros, que foram sugados, e delicadamente mordidos por mim. Ela gemia baixinho, quase inaudível, mas gemia, e o som desses gemidos penetrava minha mente, me deixando mais e mais excitado, meu pau quase rasgava a bermuda. Uma pequena pausa fizemos, para dar uma conferida no local, se ainda estávamos em segurança. E em seguida, novos carinhos, minhas mãos apalpavam, deslizavam e apertavam os seios da prima querida, desejada. Ela queria algo mais naquele dia, eu sabia pelo seu olhar. Mas primeiro eu queria me satisfazer daqueles peitinhos suculentos. Eu nunca tinha certeza de quando poderia de novo ter aqueles seios em minha boca, por isso mamar neles era um ritual sagrado, em que eu me deliciava sem saber se teria mais uma vez aquela gostosa chance. Ela se contorcia com as mamadelas, com as puxadas e engolidas, lambidas.
Ainda com o sabor da pela alva e perfumada em minha boca, resolvi que era hora dela ter também algo para apalpar. Abri o zíper da bermuda, e deixei meu pau escapar, vitorioso, latejando. Ela não pensou duas vezes antes de tocá-lo, de um jeito suave como nunca vi em oura mulher. Ela tratava meu pau com o mesmo cuidado e carinho que eu tratava seus seios.
Seus apertões, ainda que com gana, conseguiam ser suaves. Seus dedos percorriam a cabeça do pau de forma delirante, curiosos em acompanhar cada detalhe do brinquedo dela.
E iniciou então uma punheta, feroz, e ao mesmo tempo reprimida, talvez pela sua inexperiência. Mas era esse jeito desajeitado que dava o prazer diferente. A prima amiga e bondosa, gostosa e cheirosa, não era uma dominadora total, e se perdia em suas sacudidas em meu pau, deixando aquela punheta ainda mais excitante, pois eu não conseguia prever qual era o próximo movimento dela. Meu gozo subia e descia, de forma aleatória, e eu não gozaria jamais se aquela punheta fosse durar horas e horas. Tirei suas mãos por uns segundos, e me masturbei,olhando para seus seios. Ela mordia os lábios ao ver minha mão tocando forte, deixando a gozada em ponto de bala. Peguei sua mão e a coloquei de novo em m eu pau, e agora ela podia fazer o que quisesse, que eu ia esporrar de qualquer jeito, pois deixei meu gozo no limite. Ela bateu, e até mais rápido do que eu esperava, de certo por imitação a punheta que viu eu tocar, e explodi em jatos fortes e abundantes, da minha juventude saudável. A pôrra escorria lindamente pela mão da prima gostosa, que continuava a bater, com um sorriso satisfeito no rosto, e olhos meio fechados, com medo de levar uma esguichada no rosto. Eu nunca gozei tanto, e me surpreendi pela quantidade exagerada, o gozo não acabava, e espirrava pra todo canto, coroando aquela brincadeira secreta.
Ainda tive tempo de beijá-la, e esfregar meu pau molhado em sua calça agarrada, ela se derretia com isso. A tarde era ainda de garoa, e era dia de despedida. Mas ela sempre voltava. E cada vez com mais desejo.
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