Isto já faz quase dez anos eu fazia o segundo grau em uma escola particular tradicional aqui da cidade. As aulas de educação física para meninos e meninas eram separados com professores diferentes também. A professora das meninas era uma loira de cabelos curtinhos de uns 40, 42 anos de idade, sempre vestida de calça abrigo justíssima nas aulas, o que chamava minha atenção. Suas aulas se davam no ginásio do colégio que era composto de quadras multiuso, uma arquibancada para umas 200 pessoas, banheiros e vestiários. E era normal, nós os meninos, assistirmos as aulas das meninas esparramados na arquibancada, até que um dia aconteceu o seguinte. Final de aula e naquele dia nenhuma das meninas se ofereceu para ajudar a guardar o material usado na aula como bolas, as redes de vôlei, colchonetes e outras coisas mais. A professora olhou para a arquibancada e perguntou aos que lá haviam acompanhado a aula se alguém se dispunha a ajudá-la com a tarefa. Só eu me ofereci até porque já tinha me acostumado a fazer o mesmo nas aulas em que eu participava, a dos meninos. Em determinado momento, enquanto eu ainda dobrava as redes, ela foi para a sala que os professores de educação física dispunham ali no ginásio, uma sala de uns 20 metros quadrados que tinha uma única mesa, uma banqueta e umas prateleiras onde ficavam as bolas. ? ? Leva primeiro as bolas para a sala, vou abrir a porta pra ti. Depois traz o resto?, disse ela que já andava a passos largos para essa sala. Então, pegando umas 3 ao mesmo tempo, desci os degraus que conduziam a essa saleta. Chegando lá, a vi que se encontrava sentada na banqueta, pernas cruzadas, me observando atentamente enquanto eu fazia umas 3 viagens entre a quadra e a saleta até que trouxesse todas as bolas usadas na aula. Ao final da última viagem, me perguntou se eu já trouxera todas as bolas e diante da minha resposta afirmativa, abriu um risinho para lá de falso, me agradeceu e então repliquei (as palavras, lembro como se fossem ditas a pouco): ? ? Não há de quê, professora, mas como estamos a sós, me sentiria recompensado mesmo se pudesse transar com a senhora?, enquanto mostrava através do gesto, punhos fechados e balanço da cintura para a frente e para trás. Sua reação como não poderia deixar de ser, foi de me olhar severamente, mas então para minha surpresa, sua expressão logo mudou, me perguntando então: ? ? Tem camisinha??, ? ? Tenho na mochila que ainda tá lá na arquibancada?, ? ? Vai pegar então!? Nem preciso dizer que sai voando para pegar a mochila e quando voltei ela se encontrava de pé, mãos na cintura, sei lá, querendo dar a impressão de estar no comando da situação. Logo que entrei na sala, ouvi em tom de ordem: ? ? Feche a porta!?, e quando fechei a porta, fui em sua direção e quando parei ao seu lado, sem a menor cerimônia, pus a mão no meio das suas pernas e falei: ? ? PQP! Nem acredito que vou comer uma buceta de professora. Então? A senhora mesma tira a roupa ou quer ajuda??, perguntei debochadamente. Em resposta, ela mesma baixou a calça e então, cínica, falou: ? ? Não vamos demorar para não darmos chance ao azar e sermos descobertos?, ? - Nem te preocupa com isso, não preciso de preliminar?, respondi enquanto punha a camisinha, vendo que sua expressão facial variava entre o riso contido e o de curiosidade ao olhar para o pau duro encapado, apontando para sua direção. ? ? Se apóia aqui na mesa que eu vou querer meter na senhora com esse cuzão bem empinado?, ouvi então um tom receoso na sua fala: ? ? Anal não, né??, enquanto eu já esfregava a cabeça do membro na entrada da vagina, a vendo de costas, mas bem atenta em fiscalizar, olhando para que meu membro não entrasse em buraco errado. A enterrada que dei foi numa estocada só, que a fez contrair a vagina e gritar que era para ir mais devagar. Obedeci? Claro que não! Passei o braço logo abaixo dos seus seios e a apertando contra meu corpo, acelerei ainda mais o ritmo das estocadas, afinal de contas, não era para ser rápido como ela mesma havia pedido, rsrs? A coroa ora gemia baixinho ora mordia os lábios a cada bombada que levava. ?- Ah, ah, vou gozar, porra!?, e então sentia que a buceta da coroa havia se contraído ao máximo até então, enquanto eu esporreava uns 2 ou 3 jatos. Quando tirei o pau, ela deu um passo para o lado e com a mesma cara de cinismo de antes, já com a calça puxada para cima, sorriu e disse que eu ainda não tinha acabado de trazer o restante do material e que devia rapidamente me restabelecer e fazê-lo. ? ? E não vai jogar esse preservativo no lixo aqui do ginásio?. Destaquei uma folha do caderno e com ela embrulhei a camisinha usada e ao colocar na pasta para jogar fora em outro lugar, me virei e a ela e falei: ? ? Na próxima, podemos fazer sem camisinha. Queria ver a senhora se contorcendo toda enquanto esguichasse meu leitinho na senhora?. Saí de lá, ouvindo sua gargalhada.
Buceta de professora
Comentários
Que merda, vamos sonhar mais tem que ter mais criatividade, poxa... Nem tesão dá!
a estória está legal, mas tente depois melhorar o texto separando por parágrafos menores. Vai levar um merecido nove, mas assim que corrigir me avisa que eu volto e reviso a nota rs...Se puder dar uma lida e pontuar meu conto BURAQUEANDO A FECHADURA - O DIA SEGUINTE, eu agradeço... é a continuação do outro de mesmo título...
Cara q mentira kkkk
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