Dei pro Jesuíno a primeira vez, e ainda pra um ou outro, e continuava dando pro Davi sempre que ele me queria comer. Não era toda semana, como no início, mas rolava. Ele tinha começado a comer a namoradinha piranha dele, e descobri isso de um jeito gostoso que vou contar. Mas antes lembrei que ficava meio grilada, naquela época e na minha vida toda, sempre que me atravessou o caminho um cara legal, macho, com uma pegada forte e uma piroca gostosa de saborear. Se o Davi, ou algum desses caras que me marcaram depois, me quisesse só pra ele, como todos disseram em algum momento, aliás, e eu é que fui idiota de acreditar, de vez em quando, eu seria comidinha de um macho só?
Bem, eu não acredito muito nisso. Hoje me conheço o suficiente pra ser honesta e dizer que eu sou puta mesmo. Se pudesse jamais teria me prostituído, mas isso é outro papo. O que quero dizer é que eu gosto muito de transar, amo rola, e essa foi minha opção de vida. Acho que no fundo nunca fui a bichinha iludida por um macho aproveitador. A idéia até me dá tesão por pura fantasia, mas acho que mesmo que um parceiro legal e gostoso se dedicasse a mim eu nunca seria só dele. Mas com 15 anos a gente não sabe de nada, acha que sabe de tudo, e fica se culpando por ser sacana com quem apenas quis ser sacana e usar a gente. Não sei se é só calo de boneca quarentona lembrando o passado, e se no fundo no fundo eu perderia o rebolado pra alguém que, além de tudo, me assumisse. Mas Papai Noel não existe, não é mesmo?
Eu lembro é que a aventura de hoje foi numa fase de não me cuidar, tinha parado de malhar bunda e coxas, mal tomava os anticoncepcionais pros peitinhos, pouco cuidava do cabelo, pele e unhas, e ficava deprimida em casa quase o dia todo. Não tinha vontade nem de ir pra praia, que sempre e até hoje me dá tesão, e só ia se a Glorinha, ou alguma bicha amiga, me rebocasse. Minha Avó ficava superincomodada comigo, e do que eu ia fazer da minha vida, e eu não sabia de nada, e queria só me trancar. Era uma daquelas muitas fases em que o olhar das pessoas na rua doía mais do que deve doer, olhando pra bichinha mocinha, virando boneca, de coxas grandes e gostosas em shortinhos cada vez mais curtos, e sem vergonha.
Foi num dia assim, por volta de 1 da madrugada, que o telefone tocou. Minha Avó já tinha ido dormir e eu via um filme preto e branco qualquer, e sabia que aquela hora só podia ser pra mim. Fui atender meio sem saco e fui premiada pela voz meio rouca do Davi, dizendo que tava vindo me comer dali a pouco. Acabou-se a depressão num passe de vara!
Foi uma correria. Eu tava vencida de suor, com o cabelo desgrenhado meio preso numa liguinha e com uma camisolinha rosa de algodão, sem graça nenhuma. Deixei a porta dos fundos aberta e fui correndo tomar uma banho rápido. Só lavei os cabelos e sabonetei um pouco, saí correndo do banheiro enrolada na toalha e assim que cheguei na pequena área de serviço já dei de cara com o Davi.
Ele tinha bebido, tava todo amarrotado, e de blusão estampado e jeans apertado, mas pra mim tava lindo. Ele só me deu um "E aí?", e puxei ele pro quartinho. Lá, sem beijo nem nada, já me sentou na minha cama, e colou em mim de pé, querendo chupeta, e eu quase que não gosto... Agarrei logo a cintura do jeans dele e vi que sua rola rombuda e grossa tava a meia bomba. Ele tava sem cinto, e foi rapidinho que abri o botãozão, desci o zíper e arriei a calça. Sua cueca branca tava marcada de porra e algo mais, e mostrava que o pau tava todo babado e lustroso, mesmo a meia bomba. Quando abaixei a cueca, vi que ele tinha alguns pentelhos enrolados no prepúcio. Aquilo devia machucar sua cabeça, e eu tinha que ajudar. Fui pegando tudo, saco e piroca molhada, com as duas mãos, e arregaçando a glande com cuidado, tirando os pentelhos dali. O cheiro era forte, e tinha tudo o que eu já conhecia e amava, suor de macho, leve cheiro de mijo, pau e saco, algum cheiro de porra, mas tinha mais cheiro ali.
Super excitada com saudade de rola, e daquela rola, comecei a lamber a cabeça do pau dele onde antes os pentelhos tavam marcando, e antes mesmo de abocanhar acho que já tava bem dura do jeito que gosto. Davi gemia e com as mãos juntou meus cabelos molhados num rabo, e enrolou na mão me conduzindo no boquete, sem pressa. À medida que engolia e chupava minha amada rola, comecei a me lembrar do gosto e cheiro que tava sentindo, e das bucetas de Glorinha e de Norminha. Davi tinha metido aquele pau numa buceta muito molhada naquela mesma noite, e eu agora tava limpando a rola dele todinha com minha gulosa.
Não tive ciúme nenhum e muito puta que sou aquilo me deixou com mais tesão ainda. Massageava meu toquinho, duraço, prendendo com minhas coxas grossas, encolhidinha inclinada pra frente, sentada na beira da cama, e gemia com seu caralho cada vez mais duro na boca. Se ele esporrasse na minha boca ali eu acho que gozava, mas mesmo alucinada de tesão eu tava com falta de pica no cu, e queria entubar minha rola preferida de novo. Foi um custo pra ele me soltar, mas consegui levantar e corri no pote de vaselina. Ele me agarrou por trás e ficou esfregando seu pau duro e molhado na minha bunda, por baixo da toalha onde ainda tava enroladinha, me arrepiando toda. Dei um jeito de ficar meio de lado e ir engraxando meu rabo e cuzinho com dois dedos cheios de vaselina. Ele se tocou e começou a rir de mim "Tá se preparando pra levar pica, viado?" E eu respondi terminando, desenrolando a toalha rápido e ficando na ponta dos pés, de costas pra ele, com as mãos na janela, no aperto entre o armário e a cama: "Tô! Vem me comer logo, vem!"
Davi não demorou nada. Ainda com o jeans enrolado nos tênis colou em mim, com uma mão me abriu o rabo com força, e com a outra apontou pra minha olhota o caralho rombudo que tinha moldado meu cu e minha vida. Me inclinei mais pra frente, pra facilitar, e esperei a dor, e a dor veio. Lembro que nessa noite foi cavalar. Tive qe fazer força pra não gritar ou sair dele. Ele atochou o pau no meu cu sem carinho nenhum, e foi metendo, sem muita pressa, mas de uma vez só. Doeu e ardeu pra caralho, e ainda mais que ele nem me deixou acostumar e foi logo bombando curtinho, do jeito dele, sem estar nem aí pra mim.
Comecei a suar muito, e a gostar quando ele me segurou com as duas mãos pelas cadeiras e passou a bombar forte, mas ainda doía. E quando finalmente meu cu começou a acostumar ele meteu fundo, segurou lá dentro e senti um ou dois jatos maravilhosos de porra lá no fundo. Nem deu pra curtir muito, mas fiquei feliz de ter feito meu macho gozar, ainda mais sabendo que ele tinha gozado numa buceta antes, e ainda assim quis vir me comer.
Ele tirou de mim, e doeu de novo. Sentou, e cheguei a ficar na dúvida se ia embora ou não, mas tirou os tênis e a calça e foi no banheirinho dos fundos, do lado do meu quartinho. Eu, meio de pau na mão, que ainda tava com o toquinho durinho, sentei no cantinho da cama, com as pernas encolhidas de ladinho, sentindo a porra dele sair de mim, e fiquei espalhando ela pela minha bunda e coxa. Davi voltou depois da mijada, e disse que tinha que comemorar comigo, porque tinha tirado o cabaço da Heleninha. Então aquela piranhinha filhinha de papai finalmente tinha sentado na rola dele até o talo! Ele tava à vontade comigo, só de meias e de blusão, sentado na minha cama, me confidenciando como a tinha comido, e eu ali, a outra, viadinho obediente. Aquilo sim me deu ciúmes, mas também tesão.
Comecei a mexer no pinto dele de leve, com carinhos, e ele riu e disse que eu era uma bichinha taradinha mesmo. Respondi passando a punhetar de leve, e dizendo com a maior cara de puta que podia fazer: "Sou sua Sheila, bonequinha piranha pra você comer muito!" Senti a reação dele no pulso do pau, e me torci pra me ajeitar no chão e ficar entre as pernas dele de novo, agora ajoelhada e com ele sentado na cama.
Davi se chegou pra beirada, e com a mão direita aparei por baixo seus ovos, e fiquei carinhando, e com a esquerda segurei seu pau mole pela base pra poder abocanhar de novo. Já não tava mais com gosto de buceta, mas com gosto do meu cuzinho, e senti naquela idéia que de alguma forma eu tinha pegado aquele caralho pra mim, e me concentrei em dar a melhor chupada que já tinha dado no Davi. Curti o endurecimento da rola na boca, gemendo, fazendo cara de piranha e me maravilhando com a diferença entre a textura da glande e a do tronco do pau, enquanto fazia a mágica dele sumir e aparecer na minha boca.
Naquele momento, como em outros que já havia experimentado, eu tava em transe. Era só tesão. Só exisitia no mundo a pica do Davi na minha boca, e a pica dele era ele todo pra mim, era ele inteirinho na minha boca, pra que eu mostrasse, com minha fome, meus carinhos, minha língua, meus lábios, o que eu queria pra ele. Gemendo cada vez mais, de boca cheia, fiz ele endurecer direitinho e queria que aquela mamada durasse pra sempre. Quase me arependi, pois me lembro que devo ter ficado uma meia hora chupando aquela rola deliciosa, quase ficando com a boca dormente.
Davi passou da indiferença à mamada pra pequenos gemidos, e depois de um bom tempo, dos gemidinhos pros gemidões. A dureza do pau na minha boca me mostrou que daqui a pouco ele me daria eletinho, e eu que já tava cansada me empolguei com isso e passei a mamar com mais vontade e tesão ainda. Meus gemidos, chupando seu pau, eram altos e animados, porque eu tava vivendo aquele momento para o qual sentia que tinha nascido. Quando senti o pulsar da rola, com a porra subindo, já comecei a gemer alto. Quando enfim esporrou na minha boca, e senti seu gosto salgado-doce e denso, de novo, se bem que agora pouquinho, dei uns gemidos tão altos, de pura satisfação comigo mesma, que pareciam gritos.
Limpei-lhe o pau todinho, e Davi mal gozou já se vestiu e foi embora sorrindo à toa. Euzinha, sozinha, mas cheirando à pica do meu machinho, não tive outro remédio pra dormir. Foi consolo no rabo, mesmo com ele ardendo, e uma três punhetas até desmaiar de cansaço, sono, e de sensação de dever cumprido.