Na minha primeira grande oportunidade de trabalho, fui escalado para cobrir os jogos olímpicos de Pequim em 2008, pelo portal do Terra. Sou fotógrafo e fiquei muito contente com a notícia e ainda mais com o fato de que iria cobrir o atletismo. Muita mulher sarada e forte, tesudas e deliciosas. Entre uma foto e outra, porque não tirar umas mais interessantes, privilegiando aqueles corpos esculturais?
Lá fui eu. E tinha uma atleta que sempre me chamou a atenção nos noticiários e na internet. Era uma russa, a Maryia Abakumova. A mulher era incrível. Depois de cobrir algumas modalidades de corrida, chegou o momento das preliminares do lançamento de dardo. Ali no meio do bolo de fotógrafos, num empurra-empurra para conseguir o melhor lugar, se encontrava eu, ansioso por ver tão de perto uma mulher tão incrível.
As atletas estavam no aquecimento. Mirei minha objetiva comecei a tirar belas fotos, quando vi que tinha material suficiente para enviar para a redação, me dediquei exclusivamente a tirar fotos da Maryia. Cara, ela era demais. Com 1,79 metros de altura e 80 quilos de músculos, poder ver de perto o aquecimento dela era um sonho. Aquela musculatura trabalhando... Aquela beleza natural das mulheres russas... Um show. No auge daquele momento ela veio correndo em nossa direção, e conversou rapidamente com um repórter russo, que provavelmente ela conhecia. Com ela tão perto, fiquei desconcertado, mas ainda mirei nas pernas dela e tirei fotos fantásticas. Em um desses cliques, ela reparou no que eu estava fazendo com um breve olhar, mas ela nada comentou e logo saiu para continuar se aquecendo.
Depois deste lance, enquanto aquecia, volta e meia ela dava uma olhada para a turma de fotógrafos, como se procurasse alguém. Seria eu? Enfim, sempre que ela se alongava de forma que suas pernas se contraíssem, ou suas enormes batatas da perna saltassem, ela dava uma olhadinha para o nosso lado. Minha imaginação foi a mil! Teria ela curtido o fato de eu estar admirando suas potentes pernas? Estaria ela se exibindo para a minha câmera? Eram muitas perguntas, estava ficando ansioso e com vontade de agarrar aquela mulher.
As preliminares terminaram e ela conseguira se classificar facilmente para as próximas etapas. Naquela noite, não pude me conter, era apenas o primeiro dia e já havia estabelecido um contato há muito sonhado. Então segui para a vila olímpica, e usei as minhas credenciais para poder ter acesso. Sem muito esforço, descobri onde a delegação russa estava alojada. Chegando lá, logo no saguão do bloco da delegação russa, uma turminha alegre estava reunida, conversando alto e tirando fotos uns dos outros. E para meu vislumbre, Maryia estava bem próximo, e pude espiar entre a multidão ela com duas atletas no nado sincronizado sendo carregadas por ela, uma em cada braço, posando para fotos. Corri e tentei o meu inglês para ver se ela me entenderia, perguntando se ela aguentaria mais um pouquinho para o meu clique. Maryia entendeu perfeitamente, virou para mim e disse que claro, pode tirar a foto, terminando de falar com um sorriso lindo. Tirei as fotos e agradeci a ela. Ela se aproximou e começamos a conversar. Disse a ela que era fotografo do site do Terra no Brasil, e que era um grande fã dela. Ela ficou lisonjeada e sorriu. Continuamos conversando muito, muito mesmo, tanto que nem notamos o tempo passar e parecia que eu tinha um inglês nato, até aquele vocabulário perdido me veio à tona rapidinho... Incrível. Chegou um momento em que estávamos a sós no saguão, todos haviam retornado para seus quartos. O técnico dela apareceu meio nervoso, dizendo algo em russo, que mais tarde saberia por ela que ele estava reclamando por causa do horário determinado para que todos se recolhessem aos seus quartos. O dia seguinte seria longo. Desculpei-me a ela e ao seu treinador, e ela se retirou se despedindo com um sorriso irresistível.
Na manhã seguinte, acordei cedo e corri para a vila olímpica novamente. Não conseguia ficar longe de Maryia. Desejava estar por perto, poder admirá-la em todos os instantes dela naquele torneio. E como tinha certo tempo para gastar ali, pois os esportes que teria que cobrir ocorreriam apenas à tarde fui mesmo é tentar me aproximar mais dela.
Chegando ao bloco russo, nada dela. E ninguém sabia do seu paradeiro. Sentei na pracinha próxima dali e aguardei. De repente, eis que surge Maryia, com algumas colegas da delegação russa, vindo em minha direção sorridente. Disse ela se aproximando, “Minhas amigas, este aqui é o Luiz, um fotógrafo e repórter brasileiro, que agora é meu novo amigo... Ev, tira uma foto minha com ele, por favor?”. Ev era Evgenia, uma atleta da seleção feminina de vôlei, alta e bonita. Nem tive tempo de me levantar para cumprimenta-las, Maryia veio e sentou no meu colo para tirar a foto. “Puta que pariu!” eu pensei... “Assim eu não aguento!”. Cara, senti o peso daquela mulher, seus glúteos firmes nas minhas coxas. Que tesão. Fiquei até com vergonha por um instante, pois minha ereção foi rápida e ela deve ter sentido, com certeza. Ainda mais que usava naquela manhã uma calça de agasalho e não um jeans.
Maryia estava meio sem tempo, me apresentou rapidamente à Ev, que era muito simpática e falava inglês fluentemente. Logo elas se despediram e voltaram para se preparar para os jogos do dia.
Passaram-se três dias assim, nos tempos livres eu me encontrava com Maryia, sempre que ela podia. A nossa amizade logo passou a ser colorida... Eu estava perdidamente apaixonado por aquela mulher. Mas a relação não avançava muito. Enquanto as finais não chegavam, ela seguia uma rotina rígida de preparo e concentração. Nossos encontros eram rápidos. A grande final chegou, era 21 de agosto. No aquecimento Maryia continuava a dar as espiadinhas para mim. Tirei ótimas fotos de seu rosto, de seu olhar. No fim, quem levou o ouro foi a atleta tcheca, deixando Maryia com a medalha de prata. Ela ficara um pouco decepcionada, mas logo abriu um sorriso quando me viu. Poucas horas depois da premiação, eu estava conversando com ela em uma das praças da vila e procurei elevar o astral dela. E ali que nos beijamos pela primeira vez. Eu estava com muito desejo e a abracei com força, puxando o seu corpo, no que ela logo estava no meu colo mais uma vez. Ela correspondia a todos os meus movimentos. Algumas amigas delas passaram por ali e deram uma risadinha, e ainda pude ouvir elas cochichando “a Maryia agora vai tirar o atraso”. “Cacete, como eu quero muito isso!” logo pensei. Maryia estava mesmo com muito tesão ali nos nossos amassos. Ela me pediu para ir até o seu quarto dali a uma duas horas, que era o tempo de a sua companheira de quarto sair para o jogo que teria naquela noite. Foram as duas horas mais longas da minha vida. Fiquei ali mesmo na vila mantando o tempo, pensando em realizar todas as minhas fantasias com aquela mulher.
As duas horas se passaram, será que eu já poderia ir ao encontro de Maryia? Fiquei um tempo ali no saguão do bloco russo, meio receoso de subir, até porque eu nem sabia qual o quarto. Depois de alguns minutos, me aparece a Ev. Ela deu um recado de Maryia, dizendo que era para eu subir, e me disse qual o quarto. Subi as escadas e encontrei o quarto 207. Bati na porta, e quando ela se abriu, uma visão do céu surgiu na minha frente. Era ela, de chinelinhos, usando um short muito curto, que deixavam suas coxas enormes completamente expostas. Não pude deixar de olhar aquelas pernas incríveis, longas e musculosas. Movendo o seu dedo indicador ela me chamou para entrar. Cheguei perto dela, eu com meus 1,75 metros, encarando aquela mulher de quase um metro e oitenta. Num movimento muito rápido, ela me deu um abraço de urso, e me tirou do chão por alguns instantes. De volta “à terra” roubei um beijo, e logo outro, e mais outro. Tudo ficou mais intenso, sua coxa enorme estava entre minhas pernas, e a minha coxa entre as delas. Foi uma encoxada gostosa. Maryia de repente ficou mais alta ainda, e notei que ela estava na ponta dos pés, me olhando, como se dissesse “desça e sinta minhas pernas poderosas!”. Fiquei agachado diante dela, e bem nos meus olhos, um par de pernas incríveis, com todos os músculos contraídos, para meu prazer e êxtase. Explorei cada milímetro daquelas pernas, o que durou um longo tempo, sem reclamação nenhuma dela. Eram tão incríveis que comecei a lambê-las e chupá-las. Eu apertava cada musculo, para sentir a dureza de suas pernas. Sua batata da perna era maravilhosa. Ela me pediu para ficar em pé, e eu subi devagar, beijando-a desde os seus dedinhos dos pés até a sua boca. Maryia me perguntou se eu desejaria sentir a força de suas pernas, e eu sem pestanejar acenei afirmativamente. Ela se abaixou um pouco, passou seu braço direito entre as minhas pernas, e me levantou em seus ombros. Estando bem instalado no alto dos seus 1,79 metros, senti meu corpo descer e subir. Maryia estava fazendo um exercício de agachamento comigo. Ela fez 10 flexões, mas poderia ter feito mais, não senti nenhum cansaço por parte dela. Foram 10 flexões fáceis de suportar os meus 85 quilos. Mais uma vez com permissão de Houston para “voltar à terra”, parti pra cima dela. Durante os amassos, íamos tirando os colhões do beliche e arrumando nosso “ninho” ali no chão mesmo, pois não havia uma cama de casal. Ela foi tirando as minhas roupas e quando completamente nu, comecei a tirar sua camiseta, depois seu sutiã... Que seios lindos e gostosos de pegar ela tinha... Perdi um bom tempo ali, e ela adorava tudo o que eu fazia, me olhando com olhos cheios de tesão, como se me pedisse mais e mais. Chupei seus seios e ela gemia, mordi e chupei seu abdômen durinho, e quando comecei a brincar com seu umbigo ela deu um gemido gostoso. Era o momento de tirar aquele shortinho sexy pra caralho. Tirei com cuidado e devagar, curtindo cada instante, e cada nova parte de seu corpo inexplorada que surgia, eu mordia, chupava e beijava. Quando o short chegou nas duas coxas, ela apontou duas pernas para o alto, e eu fui tirando ele, passando por seus músculos contraídos e sexys, que me deixavam louco de tesão. Completamente nua e linda, eu de joelho, encostei meu corpo nas pernas dela, de forma que seus pés roçavam meu rosto. Mordi eles e lambi suas solas, e ao mesmo tempo esfregava meu pau na parte anterior de suas coxas. Gastei um tempão me deliciando com suas panturrilhas, que ela contraía e relaxava para delírio dos meus olhos. Nisso meu pau duro estava entre suas coxas, sentindo sua musculatura definida. Em pouco tempo eu estava dentro dela. Enfiei gostoso a cabeça do meu pau naquela vagina molhada de tesão. Dei-lhe um longo e profundo beijo. Nossas línguas se encontravam e se entrelaçavam deliciosamente, e aí iniciei o movimento de vai e vem, devagar e depois acelerando. Logo Maryia estava no clímax, e eu me controlava para não jorrar antes da hora certa. Em uma das minhas paradinhas estratégicas, fui pego de surpresa em uma chave de perna fortíssima, que me deixou sem ar por alguns instantes. Aquilo foi tão excitante que por pouco a minha paradinha não deu pra trás, fazendo minha porra sair antes da hora, foi por pouco mesmo. Chegando no auge do sexo, Maryia pediu para ficar de quatro, e que eu a penetrasse por trás. Na posição desejada, voltei a penetrar e bombar nela, podendo vislumbrar seus glúteos gostosos. Gozamos quase juntos, ela antes, e eu durante os espasmos de prazer que ela sentia. Até me assustei um pouco, mas curti muito o momento de orgasmo de Maryia. Ela continuou gemendo e tendo aqueles choquinhos por um pouco mais de tempo, e não deixava eu tirar meu pau de dentro ela. Que delícia.
- FIM -