Noite de ano novo em São Paulo. Eu e mais três amigas resolvemos assistir os fogos da Avenida Paulista. A noite estava agradável e estávamos para lá de agitadas para ficarmos no churrasco da família. Vestimo-nos todas de branco; vestidos bem transparentes. Daqueles que pedem e pedem por uma chuva. Também estávamos todas de lingeries novinhas. Todas menos eu. Como sempre, passaria a virada sem calcinha, para chamar muito sexo ao novo ano que começaria.
Pois bem. Saímos as quatro em direção ao metrô. O clima de festa já tomava conta da cidade e dos trens, que seguiam lotados. Turmas de amigos ? a metade já pendurada nos espumantes e nas cervejas ? famílias, crianças, cachorros, pipoqueiros, ambulantes. Tinha de tudo. Cruzei até com um casal carregando um papagaio nos ombros. Se eu pudesse carregaria um ?pica pau?, isso sim.
O ano estava chegando ao fim e meu placar tinha ficado longe da minha meta. Devo ter dado para umas 20 pessoas. Se for contar que aqui incluo homens e mulheres, verei que o score foi baixo mesmo. Mas tudo bem. Ainda tinha duas horas antes do fim do ano e outro ano novinho a minha espera.
Ao chegarmos à Paulista fomos procurar um lugar estratégico. Com boa visão dos fogos, perto do barulho das caixas de som e próximo aos alambrados que rodeavam o palco de show. Daqui a pouco, leitor, você entenderá a lógica desta busca estratégica.
Encontramos o lugar perfeito. Ficava abaixo da extensão do palco, que fazia um T em direção à plateia, e logo abaixo do ponto de onde disparariam os fogos. Empunhamos nossas cervejas e começamos a buscar pela diversão. Este era um bom local para isso, já que as famílias, crianças e afins buscam, exatamente, o oposto: ficar longe do palco, do barulho e da bagunça. Com isso, otimizávamos ainda mais as chances de sucesso durante a virada.
Poucos minutos se passaram e começamos a identificar alguns grupos de amigos que, provavelmente, haviam elaborado a mesma estratégia que nós. Estávamos ali. Sondando e sendo sondadas pelo ambiente. Presas X predadores. Quem interpretava cada papel? Tanto faz.
Quando eu já estava na quarta cerveja e já havia perdido um pouco a noção do tempo, vi juntarem-se a nós três rapazes. Tinham um sotaque meio caipira. Mas tinham a aparência ótima ? e isso era o que importava. Com o barulho que se seguiria mal ouviríamos a voz deles mesmo. Ficamos ali, bebendo e dançando ao som do Jorge Bem Jor. Música alta, álcool na cabeça, buceta sem calcinha.... estava formando o cenário ideal para meu fim de ano!! Mirei no que me agradava mais entre os três e fui ao ataque. Como são lentos estes interioranos, eita!!
Mas acho que ele entendeu o recado direitinho e rapidinho. Ofereceu-me a garrafa de espumante que bebia diretamente do gargalo e me enlaçou pela cintura ? o que me deixou extremamente excitada, imaginando que ele poderia ser um peão. Ai, ai, mulheres e suas taras. E eu nunca poderia imaginar que a imagem de um peão laçando uma mulher pudesse me deixar com tanto tesão.
Bom, tenho de admitir que, talvez, o pau duro do cowboy preso estrategicamente dentro dos jeans justos e a roçar minha cintura tenha exercido um papel importante no meu grau de excitação. E eu só conseguia pensar em como faria para abaixar aquela calça tão justa da forma mais discreta possível. Afinal, ninguém quer começar o ano preso por atentado ao pudor.
Com estas e outras ideias na cabeça entrei no clima do cowboy e ficamos dançando por alguns minutos. Com uma das mãos ele começou a apertar minhas coxas e a levantar minha saia. Com a outra, apalpava meus seios. E com a boca começou a molhar o vão entre meus seios para poder secá-lo com a língua logo na sequência. Ao subir um pouco mais sua mão em minha coxa noto os olhos do peão arregalarem para mim ? acho que ele descobriu que eu estava sem calcinha!! rs
Aí o bicho ficou ainda mais doido. Empurrou-me para debaixo do palco, contra o alambrado de metal que ficava na altura da minha cintura. O local estava escuro, úmido e totalmente propício para nós. O barulho que vinha do palco e das pessoas permitia que gemêssemos o quanto quiséssemos sem sermos ouvidos.
A essa altura já havia perdido minhas amigas totalmente de vista e meu cowboy estava se graduando na anatomia da minha buceta. Seus dedos não se cansavam de me penetrar. E eu apertando forte aquele pau duro querendo saltar para fora da calça. Abri o zíper com uma dificuldade enorme ? quase o estourei para ser sincera. Que vontade de meter a boca naquele pau grande, duro e lisinho. E não é que o cowboy era antenado? Estava com o pau e com o saco totalmente aparados. Ai, que delícia.
Eu não pensei duas vezes. Inverti as posições e o escorei no alambrado. Abaixei-me e meti a boca naquele pau latejante. Minha boca salivava de tanto tesão. Comecei com movimentos leves. Primeiro com os lábios ao redor da cabeça do pau. Minha língua fazia movimentos circulares e lentos. Só sentia as contrações de prazer do pau do cowboy.
No intervalo das batidas da musica também podia escutar os gemidos e alguns palavrões ? àqueles que dizemos quando estamos estourando de tesão. Tipo: ?caralho, que boca gostosa. Vadia, chupa mesmo meu pau. Assim, engole ele inteiro, vagabunda?. E assim por diante. E eu obedeci, claro. Depois de provocá-lo bastante com minha língua, enfiei aquele pau inteirinho na boca, até que a ponta encostasse na minha garganta. Apertei firme e fui escorregando o pau para dentro e para fora, para dentro e para fora. Cada vez mais forte e mais rápido. No meio tempo dava algumas mordidinhas para evitar um comportamento, digamos, precoce.
Após alguns minutos naquele tremendo boquete me levantei e lambuzei a boca dele com minha saliva. Ele me ergueu, me enlaçou em sua cintura com as pernas abertas e meteu o pau de uma só vez em minha buceta. Um casal passou por nós neste momento, mas estavam tão absortos entre eles que nem sequer nos assustaram.
E com aquele movimento brusco o peão começou a me foder. Mas, agora, o cowboy trocou de papeis e assumia o lugar do cavalo. Passei a cavalgá-lo gostoso. Para cima e para baixo, para cima e para baixo. Só faltou o chapéu para eu levantar alto enquanto me saciava naquele movimento. Porque o braço eu levantei!! Me sentia, totalmente e definitivamente, em uma festa do peão. Com plateia e tudo. Quando eu iria imaginar que meu ano terminaria tão ?iiiiihaaaaaa? desta forma?!
Fiquei montada em meu peão por bons minutos. O tesão tomava conta de nós dois. Não sei se era o álcool na cabeça, a sensação de sexo em público (e quanto público), a apreensão de que a qualquer momento poderíamos ser vistos, o sexo com um estranho total, ou a soma de todos estes fatores. Mas eu já havia tido uns infinitos mini orgasmos e sabia que um show estava para vir. Também sabia que o cowboy não seguraria muito mais tempo pela quantidade de palavrões de tesão que ele falava em meu ouvido.
Então, quando comecei a ouvir a contagem regressiva: ?10, 9, 8, 7?, relaxei e pensei: ?é agora. Vou gozar gostoso no meio da virada do ano?. E foi exatamente assim que aconteceu. Ao primeiro estrondo dos fogos de artifícios, ao primeiro som do ano novo, tive um orgasmo fenomenal. Aquela explosão de tesão junto com a explosão dos fogos. Meus gemidos agudos junto com os estrondos e luzes do show pirotécnico. Algo estratosférico e totalmente inimaginável. Naquela altura eu não sabia mais dizer quem era a protagonista da situação. Eu, os fogos ou a chegada do ano novo. Ah, claro, ou o cowboy, Éramos uma coisa só.
E não demorou muito para o segundo protagonista ter seu showzinho próprio. Como estávamos de camisinha, ele gozou gostoso e sem cerimônia ainda enquanto eu me arrepiava com os últimos resquícios do meu orgasmo. E ele gritou alto. Gritamos alto. Ainda bem que a queima de fogos era longa. Quase quinze minutos. Tivemos tempo suficiente para curtirmos, em alto e bom som, nossa virada orgásmica.