Alegria de corno não termina 1

Um conto erótico de Corno da DricaChantilly
Categoria: Heterossexual
Contém 371 palavras
Data: 28/02/2012 03:21:11

Para ser Corno você passa por diversas fases:

Corno Manso

Corno feliz

Corno Participante

Corno Humilhado

Corno Lambedor de porra

Corno Chupador de pau

Corno penetrado por consolo...

Primeiro você é corneado e nem se da conta do que esta acontecendo, sua esposa é uma vadia e você a acha uma santa, isto acontece ainda na fase do namoro, pois vadia é sempre vadia e gosta de pau seja de quem for. A época da Faculdade é a mais propícia para ela te cornear, os alunos mais ficam no bar tomando cerveja do que na escola, e conversa vai, conversa vem...

Vou contar o que me aconteceu, minha esposa, uma morena muito bonita de olhos verdes e aquela bunda bem brasileira ia fazer aniversário, convidei seus amigos e a turma da faculdade para nosso apartamento e lá pela meia noite fui dormir pois trabalhava no dia seguinte.

No meio da noite levantei e minha esposa não estava na cama, fui até a sala e não havia ninguém, então ouvi um barulho vindo da cozinha, era no quarto da empregada, ela estava gemendo La dentro pedindo para o colega meter fundo “mete fundo, com força, mete esta rola gostosa na minha buceta” uma tremenda vadia.

Deu para ver bem pouco pela fresta da porta, mas ela estava ajoelhada na cama da empregada e o cara socando por traz, a cama balançava e rangia ele a chamava de vagabunda e ela xingava ele de viado, me come, goza na minha cara...

Não sabia o que fazer, ou dizer, mas meu pau ficou duro com aquela puta me corneando. Ai virei corno manso, que sabe e fica quieto. Quando ela veio se deitar fingi estar dormindo, não falei nada. Mas a partir deste dia comecei a comprar umas roupas mais ousadas para ela;

Bikini fio dental, roupa de ginástica agarradinha, mini saia, blusas transparentes, demorou um pouco para eu me declarar corno, mas pude vê-la algumas vezes entrando no motel, se agarrando no carro dos colegas... Até o dia que ela se traiu e disse conhecer um motel do qual nunca tínhamos ido antes,aí eu virei o corno feliz, aquele que a vagabunda sabe que pode cornear à vontade sem ter de esconder.

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