Essa é a história da melhor coisa que já fiz: comer minha empregada Nilza.
Como não me apresentei anteriormente, eu me chamo Paulo e hoje tenho 25 anos. Sou loiro de olhos verdes, tenho 1,86 e peso cerca de 87kg. Não sou sarado, mas tenho o corpo em boa forma.
Bom, a minha história aconteceu quando eu tinha 18 anos e fui morar na casa do meu pai no interior de São Paulo. Lá tínhamos uma empregada, a Nilza que devia ter uns 35 anos. Ela era uma crente bem recatada, sempre usando saias jeans até depois dos joelhos e blusas que escondiam as formas de seu corpo. Seu cabelo era bem comprido, indo até a altura da bunda, mas estava quase sempre preso.
Ela tinha um filho, mais ou menos da minha idade, mas não tinha marido, pois tinha sido abandonada quando engravidou. Tudo isso para mostrar que Nilza não era o estereótipo de mulher atraente, mas o fato de ela ser tão recatada me despertava um interesse enorme nela.
Além de ela ser assim recatada, eu podia perceber que, por baixo daquelas roupas havia uma mulher gostosa. Suas panturrilhas era grandes e fortes, sua saia não era justa, mas suas coxas eram tão grossas que pressionavam o jeans, muitas vezes marcando a saia. Sua bunda (Ah! Que saudades dessa bunda!) era enorme, e pressionava o jeans da saia de uma maneira que para mim era indecente.
Eu batia inúmeras punhetas pensando nela, mas como conseguir chegar nesse assunto com Nilza, que era tão fechada e tímida?
A primeira coisa que pensei foi: Explicitar o meu olhar para o corpo dela. Eu queria que ela soubesse que eu a desejava, mas sem que fosse preciso falar nada.
Então, certo dia, depois que ela foi embora, fui até a dispensa, onde ela deixava as roupas que usava em casa, para trabalhar. Cheirei sua saia e esfreguei meu pau até não poder mais, mas não bastava. Eu precisava fazer algum que deixasse claro o meu desejo. Peguei uma tesoura e tripliquei o tamanho do pequeno vinco que a saia tinha. Se antes era possível ver somente seu joelho, agora o vinco iria até o meio de suas coxas.
No dia seguinte não fui para a escola, alegando estar mal. Nilza chegou e, como sempre, foi direto se trocar na dispensa. Eu fiquei na cozinha, só de cueca, tomando café e esperando pela maravilhosa visão que eu teria em breve. Quando ela saiu da dispensa meu pau já estava duro (só pela expectativa). Eu conseguia ver boa parte daquela coxa que sempre sonhei. Fiquei olhando descaradamente e com meu pau latejando sob a cueca branca. Nilza ficou meio desconcertada percebendo a situação e disse que ia limpar o escritório. Terminei de tomar meu café tranquilamente e fui atrás dela. Sentei ao computador e abri um site pornô. Ficava olhando para o site e olhando para as coxas dela. Deixava sempre a cadeira virada para ela, para que visse como meu pau estava duro.
No começo, Nilza fingia não estar acontecendo nada, mas ela estava visivelmente nervosa e limpou o escritório rápida como um trovão e saiu de perto de mim.
Então comecei a achar que não aconteceria nada, que eu deveria parar de fazer isso, pois eu estava ali na situação de patrão e ela de empregada, o que a deixava um tanto quanto submissa.
Resolvi relaxar e tomar um banho, batendo uma punheta pensando nela. Entrei no box e abri o chuveiro. A janela do box dava direto para a área de serviço e percebi que Nilza estava lá e abri bem devagar a janelinha. Foi quando vi a imagem que tenho guardada até hoje na minha cabeça, a coisa mais deliciosa do mundo: Nilza estava com sua bunda apoiada no tanque, saia erguida até a cintura e, com a mão por dentro da calcinha se masturbava deliciosamente. Saí do banho na hora, todo molhado e fui, pingando pelada casa, em direção a Nilza, com meu pau na mão. Ela levou um grande susto ao me ver chegar, mas eu não dei tempo para que ela resistisse: Fui logo empurrando meu corpo contra o seu e beijando sua boca. Eu molhado e ela suada de nervosismo, nossos corpos se apertando.
Nos beijamos loucamente e eu comecei a passar a mão naquela bunda enorme e gostosa Ela murmurava coisas como “ai, não”; “eu não posso”; “hum, por favor”...
Foi quando me abaixei e tirei sua calcinha (era uma calcinha daquelas grandes e beges). Sua buceta era uma mata atlântica de pelos, mas era maravilhosa, era carnuda e vermelha e estava completamente encharcada. Meti dois dedos direto lá dentro e comecei a chupá-la. Ela puxava meu cabelo e me empurrava mais contra sua buceta, enquanto abraçava minha cabeça com suas coxas grossas. Suguei aquele clitóris inchado por um bom tempo e Nilza gemia como louca.
Ela já estava quase gozando quando me levantei para meter meu pau na minha empregadinha crente......mas ela relutou: “Não, Paulo, por favor.
- Não vamos fazer isso, eu posso ficar grávida...
- E por trás, Nilzinha? Me dá seu cuzinho então!
Ela virou de costas e apoiou suas mãos no tanque. Aquela bunda enorme empinada para mim foi um sonho concretizado. Com as duas mãos abri bem aquele cuzinho e caí de língua nele, alternando com uma linguada ou outra na sua buceta. Dei uma cusparada em minha mão e passei no meu pau. Estava tudo pronto.
Coloquei minha cabeça na entrada daquele cuzinho apertado e peludinho. Fui metendo de leve até entrar metade. Então comi aquele rabo com muita força.
Nilza gemia alto “Ai, que delícia”, “Mete gostoso, vai”, “Come o meu cuzinho, come”. Meu saco batendo em sua buceta foi me deixando louco e eu disse pra ela que ia gozar. Nesse momento ela falou: “Então tira e goza em mim” e se ajoelhou.
Esporrei no rosto dela maravilhosamente, indo na boca, no cabelo e no rosto todo.
Depois disso tomamos um banho juntos e eu depilei sua bucetinha com meu gilete. Mas essa é outra história que conto outro dia, junto com o dia em que comi sua buceta pela primeira vez (já toda depilada).
Espero que gostem da minha empregadinha crente, do cu quente.