Por muitos anos guardei um desejo secreto de ter uma experiência sexual DOM _sub, demorei para encontrar alguém que pudesse iniciar-me com segurança. Certo dia ao ler um anúncio, era o que desejava um dominador, negro , másculo e ativo , embora casado estava à caça de submissos, brancos e passivos discretos. Entrei em contato e nos falamos várias vezes, notei que era culto, aos poucos criamos um vínculo de domínio e submissão confiáveis, sem interesse financeiro. Ele desejava que eu fosse sua “cachorra” e assim me tratava com tom imperativo em seu domínio virtual, obrigando-me a latir ao telefone , transformando-me em seu escravo.
Chegou o dia de nosso encontro, ele optou por vir a minha cidade e chegando na rodoviária, pude reconhecê-lo pela descrição que me deu, era um homem jovem, negro, 1.78 alt, esbelto; fiz então um gesto de submissão em público ao olhar para seus pés com cabeça baixa, trocamos meia dúzia de palavras e rispidamente ordenou que fossemos para o motel, partimos num táxi em que como empregado abri a porta para que meu patrão ocupasse o lugar de honra. Ao chegar ao local deu-me 15 minutos para que preparasse o ambiente com os acessórios que meu Amo usaria. Despi-me ficando com uma slip (boxer e sungão somente ele pode usar), fiquei semi prostrado e encoberto por um lençol como um pacote, foi quando ouvi o barulho da porta e ele chegou e encostou sua boca em meu ouvido e disse : “Vai me servir com vontade putinha!”, depois ordenou-me que rastejasse até seu trono real (cadeira erótica), dali perguntou-me: “Se quer servir-me como seu Mestre, busque a coleira já, se não vista-se e vá embora!”, levantei-me e quase fui me vestir, mas virei e coloquei a coleira em minha boca e de quatro fui entregá-la a meu primeiro Dono .
Mestre Hob começaria meu adestramento, primeiro mandou que tirasse seu calçado e cheirasse bem suas meias que há três dias usava, depois que beija-se seus pés e lambesse com vontade, num gesto brusco retirou-os e mandou que ficasse admirando, até que colocou a coleira em mim dizendo “Agora fará tudo que seu Mestre mandar, late cadela!”, saiu da cadeira e veio inspecionar sua nova peça da escravaria, ordenou que tirasse minha cueca, mas ficasse com a calcinha apertada que usava embaixo, foi quando checou meu cú com atenção, senti-me humilhado ao mandar-me piscá-lo várias vezes. Fui de quatro seguindo-o até que ordenou parar, ele tirou sua camisa e a seguir mandou–me despi-lo da bermuda, quando queria baixar sua cueca, levei uma bofetada pelo atrevimento, resolveu então pegar uma guia e puxou fazendo-me ir até o seu trono e ajoelhado fui verbalmente humilhado e obrigado a cheirar sua cueca usada por dias, sem no entanto poder chupar seu pau de ébano,ordenou que lambesse seus pés novamente e fez-me segui-lo até o banheiro como um animal e no box fez o “batismo “ com uma chuva dourada, deixando-me com seu cheiro másculo de negro dominador . O jato de sua urina era forte e salgado, recolocou o guia e levou-me para o pé da cama , fez-me ficar de quatro e a cada golpe de chicote agradecia e pedia perdão, depois cuspiu em minha boca para que sentisse sua saliva grossa de macho.
Com o término das breves e leves chicotadas, fui obrigado a deitar no chão de bruços para servir de capacho humano, a seguir imobilizou-me em pé com as mãos para trás e amordaçou-me ,prendendo a coleira na parede , deu-me tapas na cara e na bunda , chicoteou-me de novo e foi para a cama onde de longe via-me a sua disposição , torturando-me com a imagem de seu pênis negro ereto de 20cm e grosso, porém não conseguia desvencilhar-me, até que ele com pena veio retirar-me do “tronco” , quando tentei beijar-lhe seu bíceps negro deu-me mais um tapa pela ousadia, cuspindo de novo e ali mesmo obrigou-me a tirar sua cueca suja com os dentes e a chupá-lo até que não consegui mais , pois minha boca é pequena para seu mastro potente. Ele foi para a cama e eu no chão ajoelhado continuei a felação e dei-lhe um banho de língua em todo seu corpo másculo e cheiroso, ele quase gozou.
Meu Dom resolveu retribuir um pouco o prazer que lhe proporcionei e colocando meu peito sobre o colchão, abriu bem minhas pernas expondo meu cuzinho e com sua língua áspera de negão o lambeu, dando tapas em minhas nádegas brancas e lisas que ficaram levemente vermelhas, apertou levemente meus mamilos e e os lambeu , cobriu minha cabeça com sua cueca usada e com uma caneta escreveu em meu traseiro “Mestre Hob”, enfiou em meu rabo um objeto que a priori não identifiquei (era um controle remoto coberto com camisinha!)e por isso deu-me outra chicotada, levou-me de pé até o banheiro e baixou a tampa do vaso sanitário fazendo-me ficar com a barriga e a cara sobre ela penetrando com maestria em meu ânus com seu tarugo preto., fez-me depois lamber seus pés e de volta a cama enrabou-me de forma animalesca chamando-me de “puta vadia” , “cadela vagabunda” , “viado branco” e o carinhoso “subzinho” ,.Quando quis gozar tirou a camisinha e esporrou perto de minha cara , passando seu semen grosso em mim; deitou-se na cama e fiz um carinho , ele colocou minha cabeça em seu colo como uma cadela carente acariciou-me . Ordenou depois de um tempo que preparasse um bom banho e enxugá-lo no final , ao retornar para o quarto mandou “Vá se lavar , não gosto de escravos sujos”. Antes de nos despedirmos, beijei-lhe seus pés e dei-lhe um mimo e uma nova cueca, ele retribuiu-me com suas meias usadas, levei-o até a rodoviária e partiu rumo a S. Paulo, onde tem dois outros escravos casados que o servem esporadicamente.
Os homens ativos dominadores interessados em trocar experiências e subs, enviem (fone abrevia o contato) e-mail : MHsubnizen@gmail.com , se possível com fotos. Não aos pilantras, desequilibrados, interesseiros e usuários de drogas . Preferência para os das Regiões Metropolitanas da Grande S. Paulo, Baixada Santista, Campinas e Vale do Paraíba.
