Arregaçando e sendo arregaçado pelo negão

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1630 palavras
Data: 03/03/2012 18:41:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Mulatão, sarado, com uma vara de 21cm no meio das pernas não sou de deixar escapar um cuzinho, ainda mais se for de um macho gostoso. Conheço alguns seguranças, alguns deles policiais militares que fazem um serviço extra para aumentar a renda. Entre ele tem um negão, Jorge, que adora uma festa e uma cervejinha gelada. Ele me interessou desde a primeira vez que o vi. O cara é grandão, mais alto que eu, dizem que que é dotadão, voz grossa e uma bundinha maravilhosa!

Foi depois de uma comemoração na empresa que trabalho, que pintou a oportunidade, a minha grande chance de provar daquela bunda negra arrebitada e durinha. Armei tudo direitinho e não deu outra, cravei vara naquela bunda. Na saída do evento convidei Jorge para uma gelada e ele aceitou. Fomos prum barzinho com alguns colegas e quando o pessoal foi se mandando e convenci o negão a tomar mais uma. Tomamos um porre e com desculpa que era muito tarde, o convidei pra dormir na minha casa. Ele concordou dizendo:

- Vou aceitar seu convite, se eu chegar em casa desse jeito a patroa vai ficar me alugando...

Eu sorri e nos mandamos pra minha casa. Assim que entramos fui me livrando das minhas roupas ficando só de cueca. O negão gostoso me olhou e não disse nada.

- Não quer tomar um banho, enquanto eu preparo alguma coisa pra gente comer? – Falei abrindo uma gelada.

Falei cheio de malicia, coçando o saco. O putão mordeu a isca, ficou sentado me assistindo servir a cerveja. Ele parecia hipnotizado. Entreguei o copo e sentei na sua frente, de pernas abertas. Os olhos dele não saiam do volume no meio das minhas pernas.

- Cara, você tá praticando musculação? - Perguntou visivelmente excitado.

- Por que você pergunta?

- Tá grandão...

- Eu me cuido... não to grandão como você mas não passo vexame...

- Você tá bem... deve atrai a mulherada...

- E uns machinhos também... – Falei, sorrindo.

- Quer dizer que você gosta dum cuzinho?

- Adoro!

- Bem que me disseram para não ficar de costas pra você... – Falou, dando uma risada safada.

Eu também ri e fui pegar outra cerva. Jorge me acompanhou e quando eu fui encher seu copo passou a mão no meu peito. Eu sorri e ele continuou sua exploração pelo meu corpo.

- Cara, na moral, você tá com tudo em cima...

O safado só parou quando sua mão tocou meu saco sobre a cueca, ele falava me olhando fixamente. Sem dizer uma palavra me deu um puta beijo de língua. Nos atracamos ali mesmo no meio da sala. Arranquei suas roupas e o safado parecia adorar me ver naquele jeito, doido de tesão. Depois de despi-lo fiz um carinho no cacetão que já estava empinado, um pau todo negro, uns 20 cm, grossão, num tom mais escuro do que o resto do seu corpo.

Não tive duvidas, caí de boca na sua vara, o negão soltou um gemido. Comecei a lamber a cabeçona enquanto segurava o sacão. Eu chupava, acariciava, lambia, beijava e ele gemia feito um putinho no cio. Enquanto chupava segurava firme em suas nádegas, apertava aquele bundão gostoso. Levantei e beijei sua boca com o gosto do seu pau.

- Agora é sua vez... – Falei empurrando ele em direção ao meu pau.

Achei que ele fosse recuar mas o sacana pegou o meu cacete e começou a chupar vigorosamente. O negão que tinha uma fama de macho comedor e tudo estava com meus 21 cm na boca. Depois de babar bem meu pau ele desceu pro meu saco, colocou uma das bolas de cada vez na sua boca carnuda, cheio de cuidados para não machucar.

Meu cacete parecia uma rocha de tão duro. Eu estava nas nuvens. O negão era sacana e gostoso ao mesmo tempo. Eu sabia que se continuasse recebendo aquela mamada ia acabar gozando em sua boca, e eu tinha outros planos. Segurei em seus ombros e o levantei beijei sua boca e voltei a apalpar sua bunda. Quando meus dedos roçaram seu rego ele travou. Com cuidado fui tocando seu rego e ele foi se entregando. Quando meu dedo tocou as pregas do cuzinho ele me beijou mais forte.

Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo por seu corpo, beijando e lambendo. Fui girando o negão e beijei sua bunda. Ele suspirou e eu abri suas nádegas e passei a língua no anel de couro. Chupei o cu do negão ele ele gemendo cada vez mais. Devagar fui metendo o dedo no seu cu, preparando o terreno. Comecei a brincar com o dedo e disse:

- Nossa, que cuzinho apertado... deixa eu abrir esse buraco...

- Isso não... eu não vou aguentar...

- Aguenta, sou carinhoso.... relaxa... curte o momento...

- Não, cara...

- Vai me dizer que não tá gostando?

- To... mas seu pau é muito grande...

- Vai me dizer que nunca deu essa bundinha?

- No quartel rola umas sacanagens... já dei o cu sim mas não pru pau desse tamanho... e sou mais de comer do que dar...

Voltei a chupar seu cu e passar o dedo nas preguinhas.

- Assim você me deixa maluco, cara...

- Repete, seu puto! Repete ...

- Você é um é filho da puta... tá me deixando com tesão no cu...

- Tá gostando da minha língua nesse rabo gostoso?

- Puta que pariu! Você tá me deixando doido... isso... chupa meu cu... ai, caralho... que tesão!

Eu chupava seu cu com vontade, arrancando gemidos de prazer do negão. Depois beijei suas costas e fiquei esfregando o pau no seu cu.

- Posso, Jorjão?

- Já chegamos até aqui... vai até o fim... mas passa alguma coisa, dá uma lubrificada pra eu poder aguentar essa jeba...

Fui até o quarto, peguei um lubrificante, passei no pau e lubrifiquei bem o seu rabo. O putão estava de bunda pra cima, pedi para ele abrir bem as pernas. Encostei o cabeção e ele deu uma travada.

- Relaxa... você sabe como fazer... tá acostumado a comer uns cuzinho e sabe que se travar vai doer...

Jorge relaxou e eu voltei a fazer pressão. A cabeça entrou e ele gemeu alto. Dei uma parada rapidinha e voltei a enfiar o pau no seu rabo. Enquanto enfiava a vara na sua bunda eu ia beijando seu pescoço, dando pequenas mordidinhas e ele gemendo. Quando enfiei um pouco mais forte ele gemeu mais alto.

- Tá doendo muito?

- Um pouco... tá uma dor gostosa...

- Então se prepara que vou enfiar o que que ainda está de fora...

Meti com vontade, enterrei o cacete todo no seu rabo. Jorge gritou e jogou a bunda pra trás, como se quisesse mais pau no cu. Esfreguei os pentelhos na sua bunda e fui tirando devagar, quando tirei metade da vara enterrei de uma vez de volta pro seu buraco apertado.

- Vai, seu puto! Fode o negão! Mete esse caralho todo! Puta que pariu, você me arrombou!

Seu cu apertado piscava no meu pau. Fui ficando com mais tesão ainda, enterrava forte e o negão dizia aos berros:

- Vai... fode esse cu... vai, caralho... porra, men, você além de gostoso é um puta macho fodedor...

Segurei e puxei seu quadril pra cima, deixando ele de quatro. Com firmeza enterrei com força. Comecei aquele vai e vem gostoso. O putão parecia não acreditar que estava recebendo toda minha tora latejante cu adentro. Aproveitei ao máximo aquele rabo maravilhoso e quentinho. Seu cu apertado piscava no meu pau e não demorou muito para que eu avisasse:

- Vou esporrar, negão! Eu vou gozar, caralho!

- Goza! Isso, seu puto! Que porra quente!

Enquanto gozava, eu apertava o corpo de Jorge contra o meu corpo, chamando-o de meu negão gostoso. Continuei enfiado no seu rabo, recuperando minhas forças. Foi quando notei que Jorge estava se masturbando. Segurei seu pau e sussurrei no seu ouvido:

- Agora é minha vez de receber essa tora...

O puto só esperou eu tirar o pau do seu cu e veio com tudo por cima de mim e me mostrou a o porque da sua fama de macho fodedor. O sacana, depois de besuntar seu pau e meu rabo, foi metendo sem dó aquela pica grossona no meu cu, dizendo:

- Agora eu sou seu macho... é desse jeito que se come outro macho...

Eu delirava de prazer sentindo a força bruta do negão.

- Que vara gostosa, negão!

- To todinho dentro de você...

Jorge me fodia com gosto, descontando tudo o que eu fiz no seu cu, fazendo seu pau entrar e sair até quase escapulir de meu cu. Ele enterrava e falava um monte de putaria:

- Assim... engole todinha... que cuzinho macio... isso... rebola nesse caceta... rebola gostoso...

Sua metida era boa, muito boa. O negão sabia das manhas de se comer um cu. Ele depositou todo o peso dele sobre as minhas costas, e continuou metendo o cacete. quando ele disse que não ia mais aguentar eu sabia que era o seu gozo chegando. Jorge gozou arfando, gemendo, quase gritando de prazer. O pau dele dava estocadas curtas entre uma e outra esporrada. O negão caiu pesado nas minhas costas, devagar foi tirando seu cacete, ele me abraçou e ficamos ladinho.

- O senhor gostou?

- Adorei... só não gostei do senhor... – Falei sorrindo.

- Desculpa...

- Relaxa, deixa o senhor só pra lá na empresa...

- Tá certo... a gente pode fazer essas coisas mais vezes?

- Sempre que você quiser, meu preto...

- Mas ninguém pode ficar sabendo disso...

- Segredo nosso...

Tomamos banho e fomos pro quarto dormir. Quando acordei o safado já tinha saido, sem me dizer nada. Alguns dias depois, nos encontramos numa outra festa, ele trabalhando como segurança, agia como se nada tivesse acontecido mas eu sabia que outras fodas ainda iriam acontecer. Dois meses depois pintou outra oportunidade, tive que fazer uma viagem e ele foi escalado pra me acompanhar. foram quatro dias de foda, voltamos os dois, com o cu esfolado.

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Comentários

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Porra negão gosta de arrombar mais adora ser arrombado hein, safado uma pikona gostosa é difícil resistir, sou fissurado numa tora negra.

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Caliban meu cú pisca só de pensar. Quero que você me ARREBENTE! Meu msn/email:mrs.24@hotmail.com

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Fantstico k ara teu conto ta muito bom msm meu msn will.novinho@hotmail.com

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adorei isto sempre seonhei com um negao me fudendo cara quero experimentar vc bigboy22cm@hotmail.com

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Mais um ótimo conto, Caliban. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.

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Viadagem muito boa!!! Tô super afim de experimentar algo assim...

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Eita viadagem da boa! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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