Relato de um amigo:
“Meu nome é Alexandre, tenho 25 anos. Nunca foi muito chegado a exercícios, sempre preferi praticar esportes como futebol ou lutas, que garantiam minha forma física. Foi a necessidade de me recuperar de uma contusão que me levou à academia, para reforçar a musculatura que ficou abalada. Sou loiro, tenho o corpo bem feito, sou alto e com boa postura, mas meus músculos nem de perto de aproximavam da potência do meu colega de academia Daniel. De qualquer forma, eu estava satisfeito com os elogios que recebia das mulheres com quem dormia, que sempre se deslumbravam com meus cabelos loiros.
Daniel já frequentava a academia por muitos anos e era amigo íntimo dos donos e instrutores, a ponto de ficar com a chave para trancar o estabelecimento quando ficava malhando até mais tarde. Ele era um fanático por musculação, com certeza era o maior e mais forte na academia.
Eu me impressionei com Daniel. Apesar de todo seu tamanho, neste pouco tempo de convivência ele se mostrou sempre um cara cordial e educado, além de muito brincalhão. Não combinava com a ideia que eu tinha destes levantadores de peso, inclusive porque era um cara muito inteligente, analista de sistemas bem posicionado.
Era o ultimo horário, já passava da hora e estavamos só os dois no salão. Enquanto fazia alongamento, eu observava Daniel. Ele vestia uma bermuda preta agarrada, tipo de ciclista, que delineava suas nádegas musculosas e ressaltava o volume em sua pélvis. A camiseta branca cavada, molhada pelo suor, parecia que iria rasgar sob a pressão dos músculos inchados. O peito, as coxas e os braços eram cobertos por uma densa floresta de pelos negros. Olhando atentamente, percebi que até seu rosto transparecia força e virilidade. A mandíbula era quadrada, coberta por uma barba por fazer. Os lábios grossos e os penetrantes olhos negros cercados por longas sobrancelhas lhe davam uma aparência de guerreiro. Por volta de uns 30 anos é a imagem da perfeição sexual, parece um animal, um predador pronto para atacar a sua presa e dominá-la.
Tentei afastar essa imagem, nunca havia pensado assim de um homem, mas não consegui conter minha ereção. Eu estava envolto nestes pensamentos quando fui surpreendido pelo olhar de Daniel, que terminara mais uma série de exercícios.
- Vou tomar banhoeu disse, para disfarçar e fugir.
- Eu vou também, já terminei...
No banheiro, eu continuei minha exploração visual. A pele bronzeada de Daniel brilhava coberta de suor. Seu corpo exalava um cheiro natural de almíscar, masculino. Esta pequena dose de aromaterapia me excitou enormemente, eu não conseguia conter o fluxo de hormônios. Meu pau ficou ainda mais duro! Daniel entrou no chuveiro. Eu nunca o havia visto totalmente nu antes daquele dia. Seu corpo era absurdamente lindo: braços fortes, peito largo, cintura fina, abdomen dividido e longas pernas musculosas. À primeira vista o pau mole parecia pequeno, mas então ele percebeu que na verdade as bolas é que eram muito grandes, o saco totalmente solto no banho quente.
Tentei entrar no banho escondendo minha ereção, mas era difícil pois entre os chuveiros não havia divisória. Daniel conversava comigo, o que me impedia de lhe dar as costas. Acabando de lavar a cabeça, Daniel abriu os olhos e percebeu meu pau ereto. Um sorriso se abriu em seu rosto, me deixando sem graça, eu havia sido flagrado em minha excitação. Junto com o sorriso, um leve movimento no cacete de Daniel, que começava a dar sinal de vida, inchando levemente. Ele estendeu a mão me puxando para debaixo do seu chuveiro. Não trocamos mais nenhuma palavra.
Eu estremecia com aquelas mãos fortes e ásperas espalhando o sabonete por minha pele. Com as duas mãos em minha cintura, fui virado de cara para a parede. Daniel abriu levemente minhas pernas. Seus dedos grossos e ensaboados deslizaram gentilmente por entre minhas nádegas, me proporcionando um prazer que até então eu não conhecia. Arrepios percorriam minha coluna quando meu pescoço e minhas orelhas eram lambidas, beijadas e chupadas. Instintivamente, eu empinava de leve a bunda para sentir o cacete atrás de mim, agora totalmente rijo.
Fui virado novamente de frente e nos beijamos. Surpreendentemente, era gostoso beijar o homem a minha frente. Nossas línguas travaram um duelo, enquanto nossos corpos se tocavam. Eu entrelaçava as pernas em volta dele, sentindo seu pau duro me roçar a barriga. Daniel se afastou um pouco e levantou o quadril, apontando seu cacete para cima. Sabendo o que fazer, fui se abaixando, lambi seus mamilos e o peito cabeludo, alisando o abdomen desenvolvido. Eu sentia a textura dos pelos, tão suaves comparado com a rigidez dos músculos trabalhados. Percorri com a língua a grossa linha de pelos que levava até o púbis. Já ajoelhado, fiz carinho nos pentelhos e observava de perto o belíssimo membro e o enorme saco.
O cacete tinha uma pele lisa e escura, mas a cabeça era rosada, na forma de um cogumelo. Eu lambia sua coxa e o saco, enquanto acariciava suavemente seu pau. Segurando-o com uma mão, passei a ponta da língua no buraco da cabeça, o maior que eu já tinha visto. Senti o gosto meio doce, meio salgado das primeiras gotas que começavam a escorrer. Abocanhei a cabeça e fui passando a língua ao redor, dentro de minha boca, produzindo muita saliva que se misturava aos fluidos do pau e aumentava o nosso prazer.
Eu sabia que fazia tudo certo, pois podia escutar os gemidos baixinhos do dono do cacete que eu chupava. Daniel segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a movimentar os quadris de leve, fodendo minha boca como se fosse uma buceta. Eu fazia como gostava que as mulheres fizessem comigo, apertava com a língua e os lábios, tentando proporcionar a Daniel o máximo prazer. Agarrei com as duas mãos suas nádegas, guiando os movimentos e impedindo que sua pica fosse até o fundo da minha garganta, o que provocava uma sensação desconfortável. Mas percebi que a cada metida eu suportava mais do comprimento, até o momento em que já podia receber toda a extensão em minha garganta.
O corpo de Daniel começou a tremer, e eu me preparei para receber a descarga. A vara pulsava em minha boca e logo foi inundada pelo líquido quente e cremoso, que eu engolia com prazer. Lambi até ela começar a ficar flácida, quando me levantei suas primeiras palavras foram:
- Sua boquinha é uma delícia!
Com o elogiou de Daniel eu só ri, agradecendo. Um secou o outro, e quando deixamos o banheiro o caralho de Daniel já estava novamente em ponto de bala. Ele se deitou em um banco de um equipamento e abriu a toalha, exibindo o mastro ereto e grosso. Eu me ajoelhei entre suas pernas, e ele as apoiou no equipamento deixando a bunda completamente aberta, a apenas alguns centímetros do meu rosto. Agarrei as coxas musculosas e enterrei a cara no anel que ele oferecia, piscando. lambi a região entre o cu e o saco, sentindo o aroma forte de homem. Chupava cada um dos ovos. Eu podia sentir o seu cacete pulsar e inchar.
Cada vez que ele pressionava a bunda contra meu rosto, eu atolava a língua no buraquinho, fazia movimentos circulares nos pelinhos ao redor, beijava e lambia como se não houvesse amanhã! As bolas suadas batiam de leve contra meu rosto a cada investida. Daniel não pode se controlar mais. Eu já fantasiava fuder o cu de Daniel quando ele me agarrou pelos ombros e usando seus braços fortes me puxou para seu colo, de frente para ele. Cuidadosamente, posicionou a vara na entrada do meu cuzinho.
Doeu de início enquanto a cabeçona inchada forçava a passagem, mas quando ela passou a ferramenta deslizou suavemente e sem esforço. Centímetro por centímetro, eu sentia a carne latejante me invadir. Quase que imediatamente comecei o vai-e-vem, o movimento parecia quase involuntário. Eu sentia a rigidez me preenchendo e a cada metida sentava com maior força como que desejando mais. Daniel mordia meu pescoço e beliscava meus mamilos, aumentando o meu tesão. Ele me fudia cada vez mais forte e mais rápido, como se quisesse me fazer gozar por dentro. Daniel sentia meu pau livre batendo contra seu sólido abdomen e deixando-o todo melado. Ele sentia que poderia ficar ali eternamente, mas estava determinado a me fazer gozar pelo cu.
A cada estocada, eu sentia a pressão aumentar e meu saco ferver. Finalmente explodi, sem acreditar no orgasmo maravilhoso que estava sentindo com uma pica atolada em meu traseiro! Daniel me posicionou de quatro em um banco que deixou minha bunda na altura certa para ser enrabada. O pau entrou suave, o meu cu já acostumado com a grossura do seu cacete. Eu apoiava a cabeça na almofada do equipamento, me segurando para aguentar as metidas cada vez mais intensas. Enquanto fudia, o gigante alisava minhas nádegas lisinhas. De repente, ele me deu um tapinha de leve, o que me arrancou um suspiro.
- Ah, você gosta de um tapinha! - exclamou Daniel.
O outro tapa foi mais intenso, e apesar da dor eu gostei daquilo, a cada tapa eu rebolava mais e gemia mais alto. Se antes a transa era em silêncio, passamos a gemer alto e a xingar.
- Ai, me fode, seu puto... me come... enfia esse pauzão... uhn, me bate!
Eu pedia, no que era atendido por Daniel, que agora literalmente me espancava, deixando a cada tapa a marca vermelha em meu traseiro, que fervia querendo pica. Fudiamos selvagemente, como animais famintos, parecíamos possuídos. As estocadas de Daniel eram tão rápidas e furiosas que pareciam quase automáticas, ele parecia uma máquina de fuder, o instinto sexual havia tomado conta. Seu caralho parecia inchar mais e mais, até que ele explodiu derramando seu leite quente no meu rabo maltratado.
- Ahhhhh, gozei! Toma minha porra, sente no cu... cuzinho gostoso...
Completamente suado e exausto, ele soltou seus 120 Kg sobre mim, deixando o pau amolecer lá dentro. Eu me surpreendi com toda a nova experiência. Não sabia que tinha atração por homem e muito menos que gostava de apanhar.
Fiquei uma semana sem aparecer na academia, envergonhado. Porém, no momento em que fui lá e vi o homem que tirou meu cabaço, eu sabia que teria que sentir aquela tora de novo, eu estava viciado. Ficou combinado que eu iria à casa do Daniel após o exercício. Pegamos leve, só para disfarçar. Na hora de ir, para meu espanto, um dos fortões da academia veio acompanhando Daniel. Eu fiquei sem graça, mas a beleza do cara me deixou excitado, prevendo a possibilidade de chupar uma pica enquanto levaria outra no rabo. Esse novo parceiro se chamava Beto, e transava regularmente com Daniel. Fiquei sem jeito quando ele comentou que já sabia como eu pagava um boquete gostoso.
- Eu não sabia que era tão delicioso mamar numa pica... - encabulado, quase gagueijando, foi essa a minha resposta.
No apartamento, bebemos alguma coisa e logo estavam os 3 descontraídos. Os dois musculosos me cercaram começaram a despir-me, enquanto beijavam minha boca, meu pescoço, meus mamilos e bolinavam minha bunda e meu pau. Eu me ajoelhei e tirei o short dos dois, o cacete de Beto era maior do que o de Daniel. Comecei a chupar alternadamente, enquanto metia um na boca batia uma punheta para outro. Ás vezes punha os dois na boca ou os esfregava no rosto, o que me provocava um prazer estranho.
Daniel deitou no tapete e Beto foi por trás para comer meu cuzinho. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Beto abriu com brutalidade minhas pernas e, lubrificado apenas com seu próprio cuspe, fez uma penetração dolorida mas muito prazerosa. Seu mastro era muito grosso e arrebentou as pregas do meu anel. Eu chupava desesperadamente o pau de Daniel para abafar os gritinhos. Eu implorava por perdão, mas Beto sentia prazer em meter com força, fazia assim xingando:
- Toma, putinha, sente esse cacete te arrombar! Tá gostoso? Você gosta do meu pau duro?!
- Ai, adoro... mete assim... ai, não... mais devagar... não... me fode... mete... mete... mete...
Eu falava no ritmo das estocadas incentivando meu algoz.
- Chupa aí o pau do Daniel e cala a boca senão você vai apanhar!
Daniel me puxou pelo cabelo e aplicou um tapa na minha cara.
- Chupa, porra, quero gozar na sua boca!
Beto começou a desferir tapões na minha bunda, me deixando fora de rumo. Eu estava adorando aquilo, os caras batendo e me fudendo como uma putinha vagabunda. De repente, ele pararam e me carregaram nos braços até o quarto, onde me jogaram na cama e me amarraram.
- Você vai ser nosso escravo. Vamos te fuder até você não poder mais andar.
Eu tremia de tesão com a expectativa. Meus braços foram amarrados juntos e as pernas abertas. Daniel derramando um gel frio no meio da minha bunda. Enfiou um dedo e fazia movimentos circulares, alargando ainda mais minha rosquinha. Ele fazia tudo com brutalidade agora, não era mais o cara gentil de antes, mas eu estava adorando. Ele batiam na minha cara e na minha bunda. Beto me fudeu um pouco, deslizando por causa do gel. Daniel pegou uma caixa em uma gaveta e de lá tirou um vibrador imenso. Senti medo e disse que não queria, mas levei um tapa na cara e fui avisado de que escravo não tinha vontade.
O aparelho foi introduzido e eu me sentia rasgado no meio, o calibre era exagerado. Mas facilitado pelo gel e pelo tesão, logo relaxei e a dor sumiu. Quando Daniel ligou o vibrador me pegou de surpresa. Milhões de sensações percorriam meu corpo. Eu não conseguia falar, pensar, me mexer, nada. Só o prazer provocado pelas vibrações dentro de mim. Somado ao vaivém da peça, o estímulo das vibrações em minha próstata faziam meu pau melar. Eu gozei rapidamente, querendo que aquele momento nunca acabasse. Quando o volume foi retirado do meu rabo senti um vazio e quase protestei, mas não o fiz para não aborrecer meus mestres. Mesmo assim não fui perdoado!
- Porra, o cara gozou na sua cama! - disse Beto entre tapões e beliscões.
- Pode deixar que ele vai limpar tudinho...
Daniel me desamarrou e esfregou minha cara na minha porra. Esmagou a minha cara no colchão e mu forçou a abrir as pernas, fazendo sua pica desaparecer em meu traseiro. Beto me deu o pau para eu chupar. Depois de meter um pouco, Daniel deitou por baixo e me fez sentar em sua vara, entrando até o talo. Ele metia com vigor, arrancando gemidos desvairados de mim. Então foi o momento supremo.
Beto pegou o gel e lubrificou bem o pau e meu cu esfolado. Daniel me segurou com força e me obrigou a arrebitar a bunda, sem tirar seu pau de dentro. Beto começou a forçar a cabeça, eu senti um prazer ainda maior pelo contato com o outro pau enterrado no meu traseiro. Daniel tirou um pouco e agora as duas cabeças rasgavam meu botão rosado. Uma dupla penetração anal! Os dois juntos superavam e muito a bitola do vibrador, mas eu queria senti-los completamente, apesar da dor. Eu mesmo fazia movimentos leves, engolindo um pouco mais a cada vez. Entrou até onde dava, gritando:
- Aiiiiiiiiii, que delícia! Me come, eu sou seu escravo! Goza no meu cu, por favor!
Eu tentava me mexer como podia. Daniel começou a gozar, liberando jatos e jatos da sua porra viscosa. Sentindo o calor do sêmen do amigo, Beto também chegou ao clímax, enchendo com seu creme meu rabo fudido por dois paus. Eu me desmontei entre o desmaio e o sonho, sabendo que tinha descoberto um mundo e que ainda tinha muito o que explorar.
Eu fiquei quase uma semana sem aparecer na academia, desta vez por não conseguir fazer os exercícios, meu cu estava muito dolorido. Quando retornei, antes de sair, levei um tapa de Daniel que disse:
- Por que desapareceu, puta?
- Minha bunda estava muito dolorida...
- Então se prepara... hoje vamos sair daqui direto pra minha casa... Beto vai junto...
Tentei argumentar mas ele foi incisivo:
- Não tem o que reclamar, agora você é nossa puta e faz o que a gente quiser...
Eu não tive forças para resistir e na verdade nem queria, um novo mundo se descortinava a minha frente. Passei a frequentar o apartamento de Daniel e Beto quase sempre estava presente. ”