O CASAMENTO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 833 palavras
Data: 01/03/2012 16:27:42

O casamento

Eu fui levada a uma sala e preparada para a cerimônia. Duas escravas, ambas vestindo roupinhas de empregada, cuidaram de mim. Ela passaram pó em meu rosto e baton nos meus lábios. Também o meu buraquinho mereceu uma pintura de batom, para que se tornasse mais atraente. Elas me colocaram véu e grinalda e me vestiram um espartilho de tecido rosa com bolinha brancas, meias brancas e sapato de salto alto branco. Eu não vestia calcinha, de modo que meu bumbum ficava totalmente à mostra. Eu estava simplesmente linda, mas também muito nervosa e ansiosa, pois, em todas as histórias que eu lia, o casamento era sempre o momento mais importante.

Quando terminaram de me arrumar, me levaram para o grande salão em que aconteceria a cerimônia.

Tia Vanda estava esperando por mim e pegou em meu braço, me levando delicadamente para o altar, onde minha dona, Lady Sônia, me esperava. Ela usava uma linda calça de vinil, com botas e espartilho do mesmo material. Seu cabelo vermelho parecia fogo em meios às trevas daquele tecido negro.

Fui deixada ao altar e pude perceber que a leiloeira ia celebrar a cerimônia. Dos dois lados do altar, duas velas grandes, cujos castiçais eram os buraquinhos de dois escravos.

- Você, Penélope, aceita Lady Sonia como sua legítima dona? – perguntou a leiloeira. Aceita servi-la em todos os seus desejos?

- Aceito. - prometi. - Promete ser uma escrava travesti boazinha e jamais pensar em usar a coisa ridícula que, por um erro da natureza cresceu entre suas pernas?

- Prometo. - Promete receber os castigos das mãos de sua dona como se fossem uma benção e agradece-la por isso?

- Prometo.

Nisso uma escrava, totalmente nua, veio até nós, trazendo uma coleira sobre uma almofada vermelha. A coleira era de couro branco e nela estava escrito o nome de Lady Sônia e letras rosas. Minha senhora pegou a coleira e a colocou ao redor do meu pescoço, dizendo:

- Esta coleira será o símbolo de que, a partir de agora, você me pertence e obedecerá todas as minhas ordens. A leiloeira olhou para mim e disse:

- Pode beijar os pés de sua senhora. Ajoelhei-me e beijei as botas de Lady Sônia até que ela dissesse chega. Ela então me levantou pelos cabelos e anunciou para a assembléia: Que o casamento seja consumado!

A escrava nua que havia trazido a almofada (seu nome era escrava vadia) se abaixou, formando um banco humano. Lady Sônia inclinou-me sobre aquele banco de modo que meu buraquinho ficasse totalmente visível.

Ela, então, desabotoou a frente de sua calça e dali saltou um enorme membro branco, que contrastava com a roupa preta. A leiloeira se aproximou e, num ato solene, derramou óleo sobre meu buraquinho.

Lady Sônia se aproximou e começou a forçar a minha entrada, sob os olhares atentos das outras senhoras e de minha tia. Eu nunca havia sido penetrada por algo mais grosso que um dedo e, a princípio, estranhei o tratamento, mas era incentivada por minha nova senhora, que nunca se cansava de dizer:

- Rebola, minha cadela, rebola para engolir esse cacete com esse teu cu guloso. Obedeci sua ordem e comecei a rebolar, sob aplausos das dominadoras. Aos poucos aquele mastro foi entrando em meu ventre e comecei a sentir um prazer que jamais sentira. As noites com Tia Vanda eram boas, mas não eram nada comparadas àquilo.

Eu por fim rebolava como uma rameira no cio e gemia alto, para deleite de minha Senhora. Ficamos talvez uma hora naquela posição até a leiloeira dar a cerimônia por encerrada. Então as senhoras foram brindar o casamento com um coquetel.

Quanto à mim, uma corrente foi presa à minha coleira e prendida no teto. Minhas mãos e pernas foram separadas, de forma que meu corpo formasse um X. Assim exposta, fui vítima dos mais variados vexames. Algumas senhoras me batiam com um chicote curto e duro, outras se contentavam em acariciar minha bundas. As mais atrevidas, chegavam a penetrar meu buraquinho com o cabo de um chicote mais grosso.

Por fim, minha nova senhora teve uma idéia que pareceu agradar a todas. Elas me prenderam a uma armação, de modo que minhas nádegas ficassem à altura de suas cinturas.

Então me cobriram com um grosso pano preto, de modo que só ficasse visível a parte de meu corpo que as interessava. Ouvi minha senhora prometer um chicote novo à senhora que me violentasse por mais tempo. Acho que eram aproximadamente umas oito ou nove e nenhuma delas queria perder a competição, de modo que tive meu buraquinho importunado por horas e horas a fio.

A ganhadora se divertiu comigo durante quase duas horas. No final, eu já não conseguia nem mesmo me sentar e desabei sobre o chão quando meu soltaram, para gargalhadas das senhoras presentes. Minha tia assistia a tudo e eu ficava imaginando se ela havia participado da competição. Mas logo adormeci, exausta que estava. O outro dia me reservaria ainda muitas novidades. Eu ia conhecer o castelo de Lady Sônia.

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