Suados e Pelados em Família

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 2338 palavras
Data: 04/03/2012 20:09:41
Última revisão: 11/03/2012 17:55:44

Juan e Isadora vivenciaram no último verão casos inesperados, ainda mais por serem filho e mãe, respectivamente. Não eram um casal, eram família, mas viajaram juntos pois quem não tem cão, caça com gato!

Juan de 22 anos, estava sem namorada faziam alguns meses, desde que discutiu feio com a ex um certo dia e nunca mais voltaram. O caso de Isadora, 45 anos, era ainda mais "grave", pois se encontrava divorciada há 6 anos, e desde então não foi a procura e nem se ofereceu a nenhum outro homem. Dizia ter muito trabalho, pensar no futuro da carreira e do filho, e que não queria se decepcionar e blá, blá e blá.

Enfim, ambos aproveitaram a última semana de janeiro para descerem ao litoral e desfrutar alguns agradáveis dias na praia, ao lado de familiares que alugaram uma casa. A praia estava uma delícia, mas a casa...bem, a casa que fora alugada parecia mais a casa da Família Addams, escura, suja e empoeirada, e o pior: pouca circulação de ar e totalmente desprovida de ventiladores. E agora, o que fariam os dois calorentos?

Tia Márcia, a locatária da maravilha, só conseguiu enxergar uma alternativa para alocá-los, o quarto mais ao fundo da casa que ficava depois do corredor do banheiro e da dispensa, uma genialidade arquitetônica! Não deixava de ser mais um quarto empoeirado e sem ventiladores, mas segundo a tia, contava com uma janela "razoável" pela qual "talvez" entrasse vento. Por pouco mãe e filho não resolveram retornar para a cidade, mas seria fazer desfeita, e além disso, ambos estavam ansiosos para curtir a praia.

E foi a primeira coisa que fizeram, passaram a tarde na areia e no sol. Aproveitaram para caminhar junto ao mar, bem no rasinho, onde é possível sentir as ondas atingindo os pés e as pernas. Faziam isso juntos desde quando Juan era pequeno, e agora, após um tempo sem desfrutar desse prazer, davam a entender para algumas pessoas que não se tratava mais de uma mãe e seu rebento, mas sim de uma coroa conservada passeando ao lado do seu jovem namorado.

Juan percebia isso, e gostava. Sua mãe estava muito bonita, aliás, tinha a impressão que no último ano ela se mostrava mais cheia de beleza do que de costume. Talvez fosse a alimentação quase vegetariana que adotou e a prática do tal pilates...certamente gastou com estética e tratamentos também, deduziu. No fundo ele não curtia "lembrar" que a sua mãe era de fato bem atraente, tinha arraigado dentro de si um ciúme muito forte por ela, e temia que seu processo de embelezamento chamasse a atenção dos pegadores de plantão.

Isadora se sentia bem fisicamente, enfrentava os 40 preservando muito ainda do seu charme. Tinha a combinação irresistível da pele muito alva com os cabelos negros como a noite. Seu peso se mantinha, sua pele esticada e lisinha. O passar dos anos na verdade lhe "presenteou" com um pouco mais de rabo, isso mesmo, se sentia mais bundudinha e acinturada, o que considerou bom já que as ancas nunca foram o seu forte na juventude. O ás do seu baralho era, ou melhor, é o par de seios. Praticamente inalterados pelo andar do relógio, duros e clássicos, do tamanho certo mas com uma pequena dose de exagero. Ela lembrava com orgulho que os únicos 3 homens com quem havia se deitado ficaram completamente inebriados, tontos, e ao mesmo tempo insandecidos para devorar seus lindos seios quando desvelaram o sutiã que escondia o seu busto. No fundo eram 4 os homens que conheciam seus seios até então, mas ela desconhecia essa informação.

Juan a todo momento retocava o protetor fps 50 da sua mamãe, ela própria pedia. Não se permitia ficar bronzeada jamais, pois adorava a sua cor pálida de Branca de Neve. Se expunha ao sol apenas o suficiente para o corpo ficar "rosinha" ou vermelhinho. Suas marquinhas sempre ficavam dessa cor.

Muitos homens olhavam para Juan e Isadora, secando sim o corpo da mulher madura e a sorte do aparente machinho que a acompanhava. Apesar de realmente não ter se interessado por namorar após o divórcio, muito em função da sua formação conservadora, Isa sentia falta do sexo e não negava que os olhares indecorosos mexiam com seu imaginário, ainda mais assim, trajando o biquíni mais curto que vestia em anos...e ela notou um moreno de meia-idade, musculoso e com ar de sério, olhando fixamente para o seu corpo. Hmm, certamente sonharia com ele, certamente fantasiaria com aquele exemplar masculino devorando a sua xaninha por toda uma noite. "Ai, ai" Ela rezava para não perder a linha e se tocar com o filho dormindo no mesmo quarto. E nos últimos meses ela se tocava tanto, parecia pressentir que não conseguiria ficar sozinha por mais tempo.

A volta para casa é que foi um suplício, e ainda bem que nem toda primaiada resolveu descer a serra ao mesmo tempo. Com eles estavam Lorena e Eleonor, as duas primas ligeiramente mais novas do Juanito. Também calorentas, precisavam andar pela casa com o menor traje que possuíam. Lorena, a mais velha, desfilava os seus pernões de quem fazia natação amadora, coxas deliciosas e suadas passeando por todos os lugares, atiçando por vezes a imaginação do primo. A sorte é que a pequena Eleonor se alojou no quarto mais distante, do outro lado da casa, porque a diabinha simplesmente resolveu ficar com os peitinhos ao ar livre, vê se pode. Podia sim, era verão!

Os banhos eram corridos e entrecortados, apressados tanto porque sempre havia alguém na espera, e porque o calor evaporado pelos corpos tornava o cubículo praticamente uma sauna. Para infortúnio de mãe e filho, nenhum dos dois pôde dar aquela aliviada, nem a mãe pode cutucar a xaninha lembrando do morenão, e nem o rapaz conseguiu descarregar a tensão nas pernas e seios das priminhas...ô confusão!

Foram dormir até que relativamente cedo, ou melhor, tentaram dormir. Não era humanamente possível dormir naquele muquifo, tudo conspirava contra. A poeira e o cheiro de mofo já eram atordoantes por si só, e somados aos mais de 40º graus que ardiam quarto adentro, simplesmente não tinha jeito. Isa vestia apenas uma calcinha, a mais levinha e pediu emprestado um top de um biquíni da sua sobrinha, que possuía seios bem menores. Ou seja, só enganava na parte de cima. O seu filho, coitado, era muito alérgico e a rinite já tinha atacado, ele estava apenas de boxer e mesmo assim revirava no seu pedaço da cama, delirando e espirrando como um louco.

Isadora se revoltou, ou ela remediaria a situação naquela hora ou alugaria uma outra casa no dia seguinte. Levantou e foi ela própria fazer força para abrir a tal janela que dava para os fundos da casa, que além de tudo parecia emperrada e ninguém conseguia abri-lá. Usando um pouco a cabeça, notou que a janela estava travada por fora, e só seria aberta pelo quintal, no fundo.

Imediatamente resolveu ir até lá, e aproveitaria para pegar o remédio de alergia do filho que sempre carrega consigo. Bastou deixar aquele corredor escuro e passar pelo banheiro para ficar ainda mais atormentada e atiçada, já que a porta do toalete não estava totalmemte fechada, e lá dentro seu irmão e a cunhada Márcia transavam aos soluços, suando e morrendo de calor sim, mas aproveitando para gozarem juntos e no meio de tudo isso. Ahh que saudades ela tinha das transas no verão, quando geralmente ficava mais liberal, mais entregue na cama. Não se importava em qual buraco o seu marido introduzia a espada, o calor a deixava zonza e excitada, e assim se dava uma carta branca para deixar tudo rolar!

Com um misto de inveja dos parentes, e fogo reacendido na periquita, é que Isadora se dirigiu para os fundos da casa. O simples fato de haver vento já era um refresco, tanto é que nem ligou para o top insignificante que havia se desprendido dos seus volumosos seios em algum canto do corredor, saiu de peito aberto, quente e ouriçado de tesão à receber a leve brisa que os tocava.

Abriu a janela, agora com calma e facilidade, mas não queria retornar ao quarto. Lá seu filho parecia ter finalmente capotado, teria a alergia finalmente o nocauteado? Ela se sentia nua e livre naquele começo de madrugada, com o leve alívio da brisa, e se percebia linda e deslumbrante, e lembrou que alguns homens sentiram o mesmo por ela lá na praia durante a tarde. Ah, isso mesmo! Ela queria se tocar, ela continuava acessa, e ali há poucos metros seu irmão e sua cunhada se comiam inteiros...ela notou a alvura do seu colo ser banhada pela Lua, reluzindo ao luar, seus mamilos rosados muito vivos, arrepiados, dois de seus dedos procuraram a entrada da sua xaninha, e sem se dar conta a calcinha que trajava como peça única já se encontrava estatelada no chão depois de rápido jogo de cintura e descruzar de pernas.

Havia um esguichinho bem ao seu pé, um pequeno e esverdeado esguicho feito para regar plantas ou lavar miudezas. Isa não pensou duas vezes, aquela fina lamina de água geladinha era tudo que ela precisa para se perder em prazeres. Com uma mão apertava e cercava o contorno dos seios, e os amassava com precisão, no ponto que mais clamava pelo toque forte, e com a outra guiava o esguicho pelos meandros da sua xoxota, da sua bunda, das suas curvas...espirrava vez ou outra água gelada no seu rosto, como que querendo simular o choque de um "tapinha" bem dado.

Ela não titubeou, lembrou do morenão, o seu garanhão do dia. O idealizou adentrado aquele quintal sem pedir licença, mandando todos embora e para puta que pariu, e correndo ao seu encontro, onde a curraria ali mesmo, devorando e mordendo seus seios como se eles próprios fossem a vida, fossem o artefato de uma deusa, e penetrando sua buceta com a fúria de um soldado que há meses não via uma mulher. Isa não se deu conta de que a essa altura já gemia em bom tom, miava sim como uma gata manhosa, mas no meio dos chiados deixava escapar clamorosos "Vai...isso...me fode, me fode toda! Aii!"

De tão presa nos próprios pensamentos, Isa não percebeu que seu filho ainda estava acordado, apesar de zonzo em função da alergia, e se esforçava na escuridão para compreender o que sua mãe fazia de fato lá fora, e estaria ela realmente nua e se molhando? Isa enfiava cada vez mais fundo o esguicho dentro da buceta, cada jato que lhe atingia lá dentro representava a proximidade do gozo, da explosão de porra que o seu morenão se preparava para inundar lá no fundo. O esguicho entrava, a água espirrava, e ela se apertava, e ela grunhia, pedia, pedia, até que...Juan de dentro do quarto estendeu os braços e a chacoalhou, foi a gota d'água: "Ahhhhhhíííííí....porraaa, meu amor!!"

Isadora gozou, estremeceu, gritou e se virou na direção do filho, sem saber quem era ou o que estava acontecendo além da sua fantasia, e jogou todo seu corpo arrepiado e cheio de espasmos nos braços de Juan, que começando a entender do que se tratava, pulou a janela e passou a amparar a mãe. Cambaleante, nua, com os seios muito vermelhos agora, Isa via estrelas ainda aturdida, quando se deparou com o filho servindo de apoio:

"Juanito...aí meu pai! Eu vim até aqui fora...só isso...tá calooorrr! Tinha q-que abrir a janela, meu fi-lho..abrir pra você..."

Agora, Juan era o 7º homem a tomar conhecimento dos belos seios da sua progenitora. Sim, o 7º! O 5º e o 6º canalhas se encontravam na janela da casa vizinha, assistindo toda a cena de camarote. Pois é, a casa ao lado não estava desocupada. Juan viu uma toalha da priminha dando sopa no varal, e mesmo aos espirros de alergia agiu rápido, enrolando o corpo da sua mãe naquele pedaço de pano. Isadora recobrava a consciência, ainda molenga e meio em transe, mas já tentando dissimular a situação com o filho: "Juan, volta pra cama, volta! Eu só vim abrir a janela e me molhar um pouco...volta lá que eu levo o seu remédio, tá querido?!"

Juan voltou pra cama, pulou a janela meio tonto e meio zureta, a impressão era sim a de que havia flagrado a mãe nua a se masturbar no quintal, mas sua cabeça e seus olhos estavam tão pesados que ele decidiu postergar o raciocínio para depois. Do outro lado, Isadora esperou seu filho novamente se alinhar na cama, e um pouco mais aliviada pelo desfecho da situação, foi até o varal estender a toalha emprestada da sobrinha. E ao estender a toalha e ficar nua novamente, sentiu uma brisa mais forte, um vento mais intenso e direcionado atingindo o seu corpo, acompanhado de um zunido característico...era um ventilador!

Isadora olhou para o alto, e viu 2 homens até então desconhecidos, de torsos nus e sorrindo maliciosamente numa espécie de pequena varanda na casa vizinha, quase germinada. Eles possuíam dois poderosos "Ventisilva" no quarto, e naquele momento os direcionavam para baixo, atingindo o belo corpo da balzaquiana branca, como se fosse um gesto de boa vizinhança ou um presente...quem sabe um convite?

Ela travou por alguns segundos, não cobriu os seios ou a vulva com as mãos até porque era óbvio que aqueles homens haviam acompanhado todo o seu espetáculo de masturbação. Isadora se deu conta de que após muito tempo, tinha se exibido intimamente para algum homem...ou melhor, para 2 estranhos, além do seu filho. Parecia apavorante, mas seus mamilos voltaram a enrijecer, e não era de medo, certamente não era de medo. Ela quis sair dali, mas não queria aparentar que estava se escondendo, decidiu por educação e por misteriosa afeição agradecer pelo ventilador oferecido: "Boa noite...e obrigada tá!"

Os homens lhe responderam com largos sorrisos e um entusiasmado: "Não há de quê!"

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Comentários

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Candir, esta história merecia estar no Ranking dos melhores contos. Tudo muito bem narrado, descrito. Claro que nem todo mundo sabe apreciar um bom texto. Tem gente que prefere uma simples descrição explícita, sem sutilezas. Comigo é contrário, as sutilezas intensificam o gozam, prolongam o prazer...

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Conto perfeito. Sem baixaria e sem ser vulgar. Muito sensual e excitante. Merece continuação. Dez.

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Mete com o filho que está ai ao seu lado, com o pau duro e manda fotos peladona para nós. Um beijo, uma chupada na buceta e fico no aguardo das fotos, bucetuda gostosa -juanpablo776@gmail.com-

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Calma meu caro...vc ao menos cogitou a hipótese de que esse conto poderá ter continuação? rs...ô povo com pressa!

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Aaaaaaaaaahhh fala sério... não sou de dar notas baixas, mas essa história vai ganhar um já que ela nem pra trepar com o filho ou com os caras...

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