MILENE, A NINFETA ASSANHADA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1242 palavras
Data: 01/03/2012 17:17:56
Assuntos: Heterossexual, Sexo

MILENE era uma garotinha sapeca, rostinho de sem-vergonha, com jeito de safada. Quando a conheci ela tinha pouca idade e, agora, com pouco mais de 18 aninhos, já demonstrava entender bastante de assuntos sexuais, embora não transasse abertamente, aparecendo vez por outra com um namorado em sua casa. Muito antes, no entanto, de alcançar essa idade, a garota já me deferia um tratamento todo especial e que servia para me embaraçar, embora despertasse em muito o meu tesão e me aguçasse o desejo de possuí-la. Era tão safada que quando me encontrava se insinuava toda, se encostava, se esfregava, em geral vestindo roupinhas curtas, leves e sensuais.

No início, quando isso começou a me perturbar, eu rejeitava aqueles contatos, com medo de que me fossem causados problemas com seus pais, que eram meus amigos de longa data. Mas a ninfetinha insistia nas tentativas de aproximação. Seus pais não se preocupavam por considerar normal a amizade que eles tinham por mim e a afeição que ela sempre me demonstrava.

O que mais me perturbava e me incomodava era tê-la sentada em meu colo, com as nádegas coladas em meu membro. Ela se sentava escrachada, aberta, toda oferecida. A sentir a maciez de sua bundinha arrebitada e o calor daquela rachinha, a minha excitação era imediata e sem qualquer demora o meu membro dava sinal de vida. Endurecia e aumentava o contato com a intimidade da garota. Longe de se sentir incomodada com aquilo, ela prolongava a permanência em meu colo e se refestelava toda, como que desejando algo mais.

Em determinado sábado, como fazia às vezes, resolvi ir à casa de meus amigos e ali passar com eles todo o final de semana. Em lá chegando, apenas encontrei, para minha surpresa e temor, apenas MILENE. Convidando-me para entrar, me informou que os pais haviam saído para fazer compras, almoçar fora e que depois iriam ao cinema, retornando apenas à noite. Sozinha em casa, ela estava tomando sol para passar o tempo. Trajava apenas um diminuto biquini. Entrei e fiquei fazendo companhia à garota. Confesso que naquele dia, ao olhar a garota naqueles trajes, o tesão veio à tona sem qualquer contato mais próximo e que até comecei a torcer para que se aproximasse como normalmente fazia.

Não demorou muito o meu desejo foi atendido. Aproximando-se de mim, ela se sentou em meu colo trajando apenas aquelas pequenas peças. Abraçou-me afetuosamente e me beijou o rosto, fazendo com uma de suas coxas deslizasse pelo meu membro. De imediato ele reagiu e deu sinais de vida. Ela pouco se incomodou e permaneceu naquela posição, fazendo com que o meu membro pulsasse vigorosamente, quase esporrando.

Pouco se incomodando com o estado em que eu me encontrava, ela apenas comentou que gostava muito de mim e que adorava ter a minha atenção. Para ilustrar melhor o que dizia, levantou-se, entreabriu as pernas e sentou-se no meu colo de frente, encaixando a sua pequena vulva no monte duro em que se transformara o meu pau por baixo da bermuda que eu usava. Fui às alturas e quase gozei ao sentir o pequeno monte posicionado em cima de mim, se oferecendo. Abracei-a também e lhe beijei o pescoço, dizendo-lhe que também a adorava e que a achava muito bonita e sensual. Notei que ela ficou toda arrepiada e ao sentir o meu tesão crescendo mais ainda, movimentou-se levemente sobre o meu colo.

Em seguida, talvez querendo aumentar a nossa intimidade ainda disfarçada, chamou-me para entrar na piscina e dar um mergulho em sua companhia. Como eu não tinha roupa de banho, lhe disse que não poderia. A resposta que ela me deu a seguir me deixou estupefacto: "não há problema, tio, vem só de cueca. Eu não ligo."

Ora, mas que cueca. Apenas de bermuda eu não usava a referida peça, deixando o meu falo livre para "voar". Disse-lhe isso e ela, sorrindo maliciosamente, me disse que podia ir sem nada. E para não deixar qualquer margem a dúvidas quanto à recomendação, levantou-se do meu colo, tirou a parte de cima do seu biquini e se jogou dentro da água. Em seguida, já dentro da piscina, tirou também a peça que restava e a atirou para fora. Olhei-a e passei a admirar, meio sem ação e completamente nervoso, aquele corpo perfeito. Os seios duros, pequenos, como pêras, apontavam para o alto. A barriguinha sensual era enfeitada por um umbigo convidativo. Como o restante do corpo estava dentro da piscina eu não podia ver a bocetinha da menina.

O tesão tomou conta de mim e não pude mais me controlar. Tirei a bermuda e deixei escapar o pau, em riste, e me dirigi devagar para a piscina, sentindo a sua reação ao me ver excitado. Com a cara de sem-vergonha que eu já conhecia, ele me olhava e dava mostras de também estar excitada. Entrei na piscina e ela, se aproximando, segurou o meu membro e passou a me punhetar. Segurei sua bundinha e a puxei mais para perto de mim, sentindo o contato de suas coxas contra o meu mastro duro.

Àquela altura eu já não conseguia controlar o meu desejo e sem mais demoras, levantei-a dentro dágua, arreganhei suas pernas e a trouxe em minha direção, disposto a invadir aquele bocetinha a qualquer custo. Ela não se fez de assustada e deixou a coisa rolar. O meu tesão era tamanho que, quando percebi, estava o meu pau todo enterrado em sua bocetinha apertada. Completamente envolvida, os quadris da garota mexiam como se já tivessem experimentado antes aquele tipo de situação e me faziam entrar fundo em sua xoxotinha. A sensação que a penetração dentro dágua me causava, ampliava mais ainda o meu prazer. Envolvidos pelo completo clima de tesão, logo ela gozou. Gritava em meu ouvido palavras sem sentido, me pedindo para meter o pau em sua boceta com força. Queria ser comida, fodida, invadida pelo meu membro rijo. Também não resisti por mais tempo e a acompanhei, inundando sua bocetinha com o meu esperma quente e abundante. Gozamos gostosamente e ficamos abraçados, nos beijando.

Após essa primeira foda, e ainda com o membro rijo, deitei-a à beira da piscina e passei a chupar-lhe o grelinho que, sobressaindo daquela bocetinha pequena, mostrava o quanto estava apreciando aquele carinho que lhe era dirigido. Com as pernas completamente escancaradas, ela se contorcia e mexia os quadris, como que dirigindo os movimentos de minha língua em sua vulva. Não demorou muito e ela voltou a gozar de forma estridente, me incitando a fodê-la. Queria ser penetrada, sentir novamente o meu membro em sua bocetinha molhada. Não me fiz de rogado. Subi sobre o seu corpo e invadi as pernas arreganhadas. Posicionei o meu mastro em sua bocetinha e, após algumas "pinceladas", enfiei tudo dentro dela, iniciando vigorosos movimentos de vai-e-vem, entrando e saindo de dentro daquela xaninha apertada.

Decidido a aproveitar melhor a nossa gostosa foda, coloquei-a de quatro à minha frente e dei sequência ao ato invadindo-lhe a bocetinha por trás. A garota realmente gostava de tudo aquilo. A cada nova posição que eu sugeria, ela mal era penetrada e já desandava a gozar de forma tresloucada.

Tomados pelo desejo há tanto tempo sufocado pela minha timidez, fodemos mais diversas durante a tarde até perto do anoitecer, quando seus pais chegariam. Nos arrumamos e ficamos à espera. Quando chegaram nada de anormal havia no ar. À noite, como fiquei para dormir, voltei a comer a gatinha sedenta de sexo silenciosamente.

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Comentários

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Já aconteceu algo parecido comigo, só que os pais sabiam de tudo, eu era a presa, transei com a filha e depois com o casal

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Sorte a sua meu camarada... o seu conto foi muito bom, com uma escrita maravilhosa, parabéns...

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