Com a mão livre tateei a cama sobre a minha cabeça, procurando outro acessório que queria usar: um plug anal. Encontrei-o e estiquei a mão em sua direção, pedindo: “Coloca pra mim?”. Não precisei pedir duas vezes: ele foi enfiando devagar na minha bunda. Que delícia! Me sentia preenchida, arrombada e delirando de tesão. Passei a colocar e tirar o pau de borracha de dentro de mim, olhando nos olhos dele através da câmera. O pau dele parecia que ia explodir, de tão duro, e eu queria sentí-lo também. “Vem aqui… Deixar eu te bater uma punheta… É de graça!”, falei. Ele ajoelhou-se ao meu lado, e eu comecei a masturbá-lo de leve, apertando bem seu pau. De vez em quando largava o pau e acariciava suas bolas, sua bunda. Depois voltava e batia punheta mais rápido, fazendo-o se contorcer dentro de mim. A essa altura já não tinha coordenação para mexer as duas mãos, a do vibrador e a do seu pau, então fechei as pernas, prendendo o vibrador dentro de mim. Ele não se conteve e veio sobre mim, passando uma perna para o outro lado do meu corpo, e encaixou seu pau duro entre meus seios. Apertei um contra o outro, e ele começou a deslizá-lo. Eu estiquei a língua, e cada vez que o pau subia na direção do meu rosto, eu lambia aquela cabeça dura e melada. Assim como eu, ele estava transtornado de tesão: gemia, beliscava meus seios e me xingava de puta, vagabunda, safada, me dizia que eu só sossegava assim, metida no cu e na buceta. Eu dizia que sim, e que queria mais, e ele me xingava mais, me dava tapas no rosto, dizia que eu não valia nada. Não aguentei mais e gozei, forçando as pernas uma contra a outra, sentindo o vibrador pulsar dentro de mim, e bem na hora,
enfiando o pau dele o máximo que deu dentro da minha boca. Meu corpo tremeu inteiro, senti o ar quase faltar, e tive um dos orgasmos mais intensos da minha vida.
Não tive forças para protestar quando ele saiu de cima de mim, queria fazê-lo gozar na minha boca, no meu rosto… Mas pelo visto ele tinha outras idéias: tirou o vibrador da minha buceta, e me avisou: “O plug tu deixa…”. Ele desapareceu da minha visão, por cima de mim, e logo reapareceu balançando minhas algemas entre os dedos: “Vira de costas, vadia!”.
Claro que eu obedeci, né?