Meu nome é mariane, tenho 32 anos sou casada e tenho dois filhos. Vim do interior de São Paulo para a capital com 13 anos, minha mãe me criou só, meu pai nos deixou por outra mulher, por isso mamãe me criava como um precioso cristal. Com essa idade eu ja tiha um corpinho atraente, os meninos viviam me cercando e tentando ficar comigo, a curiosidade de saber como era um menino ja me rodeava, mas mamãe nunca deixava nenhum garoto se aproximar de mim. O contato sexual mais profundo que eu tinha tido até então fora uma revistinha de sacanagem que eu encontrei na rua e escondi comigo, durante a noite, muitas noites, eu folheava aquela revistinha repleta de fotos de casais transando, de todas as fotos a que mais me atraía era a de uma ruiva de pele bem branca e olhos azuis sendo penetrada por um negro enquanto chupava outro homem o qual não se via o rosto, em outra foto a mesma ruiva introduzia o dedo anelar na vagina e apertava veemente seu seio esquerdo, repetindo aqueles movimentos aprendi a me masturbar.
Eu era muito presa, quase não saía de casa, e muitas que eu saía era escoltada pela minha mãe, situação que mudou com a vinda de Edicarlos, irmão mais novo da minha mãe, ele tinha na época 27 anos, era jovem e descolado, e confesso, tambem era bonito. Com Edicarlos por perto minha mãe se tranqulizava, agora tinhámos uma figura masculina para nos ajudar. Meu tio também brecava os meninos que se aproximavam de mim, mas adorava quando trazia minhas amigas pra casa para fazer trabalhos ou brincar, ele adorava ficar sem camisa e com um shorts de jogar bola que ele tinha, mostrava seu toráx peludo e suas coxas grossas. Só não aparecia assim quando mamãe estava de folga, na minha inocência eu não percebia, mas, meu tio era chegado em uma novinha, por sermos parentes e morarmos juntos eu achava seu comportamento totalmente natural, super protetor,atencioso, carinhoso, sempre que tinha oportunidade me colocava sentada em seu colo e me cobria de abraços, mas suas mãos em minha cintura e minhas coxas me diziam outra coisa, mas passava despercebido. Passei a estranhar quando tio Edy, como eu o chamava, passou a dar beijos principalmente na região do meu pescoço, e sempre que tinha oportunidade me encoxava na pia enquanto eu lavava a louça. Não dava mais para esconder, eu era moçinha mas não era idiota, tio Edy queria fazer comigo o que os rapazes daquela revista faziam com as moças. Decidi deixar do jeito que estava, e a situação foi tomando forma, uma forma cilindrica e rigida que era espremida conta minha cintura com frequencia, a confirmação veio quando sem querer encontrei uma calçinha minha em gaveta de roupas do meu tio. Tio Edy não conseguia mais disfarçar, quando eu chegava da escola e tomava meu banho ele entrava no banheiro assim que eu saía, ficava alguns minutos e saía, quando eu levava comigo minha roupa suja ele não ficava nem um minuto lá dentro, na época eu não entendia mas hoje tenho certeza que ele se masturbava com minha calçinha usada todo dia. Certo dia tio Edy e eu desmontávamos meu guarda-roupas velho para montar um novo que eu ganhara de minha mãe, eu havia me descuidado, e, este descuido me custaria caro, ao puxar a parte das gavetas tio Edy encontrou meu maior segredo, minha revistinha de sacanagem, eu não tive ação diante dele com aquela revista nas mãos, tio Edy virava pagina após pagina maravilhado com o que via, eu tremia e não tinha onde enfiar a cara, minha casa havia desabado, meus pensamentos vinham na velocidade da luz, eu só tinha certeza de uma coisa, eu estava muito encrencada.