Relato de um amigo:
“Meu nome é Clayton, hoje tenho 26 anos , o que vou contar aconteceu a 10 anos atrás. Na época eu morava com minha mãe, que era separada de meu pai, e Thiago, meu tio, que tinha vindo do interior para estudar e prestar vestibular. Eu estava com 16 anos quando tudo aconteceu. Eu estudava na parte da manhã, sempre chegava em casa por volta das 13h, minha mãe estava no serviço, e meu tio, que fazia cursinho à noite, neste horário sempre estava em casa. Aos 16 anos , eu era malhadinho, corpo definido, bunda bem redondinha e empinada, mulatinho claro, cabeça raspada. Eu já tinha dado uns pegas numas minas mas tinha desejos de ficar com algum cara, mas nunca tive a coragem.
Um dia cheguei da escola e flagrei meu tio assistindo um filme porno, ele ficou de boa, continuou assistindo, afinal não tinha ninguém em casa, só nós dois. Ele na época estava com 22 anos, ele é negro, 180m altura, mãos grandes, olhos castanhos claros, coxas grossas. A verdade é que ele me chamava atenção. Sentei em um sofá e ele já estava no outro , pedi pra ele tirar o filme mas ele me zoou perguntando:
- Você não gosta?
Eu fiquei sem graça e permaneci ali assistindo com ele. Ele estava sem camisa, de calça de moleton, dava pra ver que o seu pau foi crescendo enquanto ele assistia o filme. Eu vendo aquele volume comecei a imaginar coisas, mas tinha receio de tentar alguma coisa, afinal ele era meu tio. Sem vergonha nenhuma, ele colocou aquele pau negro pra fora e começou a socar uma. Eu fiquei louco de tesão quando vi aquele pau grande, grosso pra porra, que já estava babando. Para não cair em tentação sai dali e fui pro meu quarto.
Meu coração estava acelerado, nunca tinha visto um homem pelado na minha frente, só em fotos. Mais que depressa tirei a roupa e fui socar uma pensando nele. O tesão era tão grande que esqueci de trancar a porta do quarto. Estava tão entretido na punheta que nem ouvi meu tio abrir a porta. Eu estava de olhos fechados, socando gostoso. Quando abri os olhos ele estava nu na porta do quarto me olhando, eu não sabia o que fazer. Ele foi entrando no quarto, chegou perto de mim e com aquela sua voz grossa de macho e disse:
- Vem cá, Clay, fala a verdade, você gosta, não gosta?
- De que tio?
- De rola... o tio já sacou que você curte uma rola...
Assustado eu me levantei e tentei pegar minha roupa mas ele me segurou pelo braço. Eu fiquei estático, não sabia o que fazer ou responder, me tremia todo. Ele me puxou para mais perto dele e já foi me alisando. Eu continuava sem saber o que fazer mas ele sabia muito bem o que queria. Ele passava a língua pelo meu corpo, no meu pescoço, e eu tremia mais ainda. Segurando meu rosto ele me lascou um puta beijo na boca. Eu não tive escapatória, senão sentir sua língua grossa invadir minha boca e seus lábios prenderem os meus. Foi um beijo selvagem, tesudo, de muito tesão. Depois ele me segurando pelos ombros, pediu:
- Vai... abaixa e chupa meu pau...
- Eu nunca fiz isso...
- Tá na hora de aprender...
Devagar eu fui me abaixando e fiquei de frente para seu cacete. o pau dele parecia maior, levei a mão e ele gemeu entre os dentes.
- Vai... bota na boca...
Devagar encostei a cabeçona nos lábios. Ele esfregou a cabeçona neles e melou com o liquido que babava seu pau. Fui abrindo a boca e a cabeçona foi entrando.
- Gostoso... chupa... vai, chupa...
Comecei meio desajeitado a chupar seu pau. Aos poucos fui pegando jeito e ele me incentivando:
- Já tá parecendo um profissional...
Suas palavras me fizeram chupar com muito gosto e vontade. Sua rola era tão grande e grossa que mal cabia na minha boca. Eu babava muito, mas queria aquela pica toda dentro da minha boca mesmo sabendo que era impossível. Quando eu tentava engolir mais do que podia engasgava, então ele tirava a caceta e batia com ela no meu rosto.
- Safado... gostou do meu cacete, sobrinho?
Eu não respondi nada só sabia que precisava voltar a engolir sua vara grande e grossa. Deslizei os lábios pela extensão do pau bem de leve e bem devagar e só parei quando encontrei os pentelhos. Olhei pra cima e meu tio estava em êxtase, mordendo os lábios. Voltei a engolir seu pau e ele levou as mãos sobre minha cabeça e deu uma forçadinha, para sua vara entrar na minha boca. Enfiou até onde conseguiu e o pau dele ficou enterrado na minha garganta.
Minha língua começou a trabalhar, circundando toda a chapeleta, dando beijinhos na ponta e apertando os lábios sobre ela. Aquele caralho merecia ser muito bem tratado. Cada vez que eu olhava pra cima, via meu tio grunhir de tesão. Ele estava no auge do tesão, eu sentia seu corpo estremecer de leve. nessa hora eu caprichava mais ainda, ia e voltava lentamente na cabeça, depois fazia o cabeção tocar minha garganta. Ele estava ameaçando gozar quando me pediu pra parar:
- Pára, tesão...
- Não tô fazendo direito?
- Tá fazendo direitinho mas se você continuar assim eu vou gozar...
- Você não quer gozar?
- Quero... mas quero gozar no seu cuzinho...
- Mas eu não vou aguentar... seu pau é muito grande... e eu nunca dei...
- Quer dizer que eu vou inaugurar esse cuzinho?
Mal acabou de falar, ele me colocou de quatro e começou a linguar meu cu. Eu subi nas paredes sentindo sua língua quente , molhadinha no meu cu. Meu tio Thiago chupava sem dó, e depois de chupar minhas pregas começou a penetrar seus dedos no meu rabo.
- Vou enfiar uns dedinhos pra esse cuzinho ir se acostumando...
Eu gemia baixinho, doía e ao mesmo tempo era gostoso. Meu tio alternava linguada e dedadas, ele falou:
- Tá na hora de dar o cuzinho pro tio...
- Vai com calma pra não doer...
- Deixa comigo...
Quando sentir aquele pau bater na porta do meu cu, me arrepiei todo de tesão, logo em seguida soltei um baita grito quando a cabeçona ameaçou entrar. Sua caceta além de ser cabeçuda também era muito grossa.
- Não vou aguentar, tio...
- Me espera aqui... assim, de quatro.... eu já volto...
Ele foi no quarto dele pegar o lubrificante e voltou rapidinho. Lubrificou o pau, o meu cu, e depois ficou batendo a rola no meu anel. Meu cu piscava sem parar, parecia que estava pedindo rola, mesmo sabendo o estrago que aquele cacetão ia fazer. Quando ele começou a colocar, minhas pernas tremiam, eu sem querer travava, ele pediu:
- Relaxa... se não vai lhe machucar... e eu não quero isso...
Eu relaxei tanto que o pau escorregou e cabeçona entrou de uma vez. Doeu e ardeu pra caralho. Eu tentei fugir, gritar, mas ele me segurou, e falou no meu ouvido:
- Calma... a cabeça já entrou...
Eu continuava gemendo, quase chorando de dor...
-Calma, já já a dor passa...
Ele ficou parado um tempo, mas de repente, sem eu esperar ele enfiou mais um pedaço da caceta. Ele deu outra parada e depois voltou a enfiar tudo em uma estocada só, quase não conseguia me mexer, estava como que anestesiado. Ele voltou a ficar parado, girou meu rosto e me beijou. Ele começou a me mexer devagar, doía sim, mas não chegava nem perto daquele prazer imenso que eu sentia.
Ele ia beijando meus ombros enquanto começava a bombar bem devagar, ainda doía mas estava começando a me acostumar e aos poucos a dor foi passando. Quando a dor estava mínima, falei:
- Vai tio, me fode... mete mais forte...
Ele então agarrou na minha cintura e começou a enterrar com vontade. Suas bolas batendo em mim me davam muito tesão, ele gemendo enquanto me fodia. Meu tesão só aumentava, meu pau que tinha amolecido agora estava duríssimo e melado de tanto tesão. Sem tirar o pau do meu rabo, ele se deitou e eu fiquei sentado, de costas pra ele. Pelo espelho eu via aquele pau sendo enterrado no meu cu. Ele segurou minha pernas e as abriu, dizendo pra mim:
- Tá vendo meu pau entrando e saindo do seu cu?
- Tô...
- Tá gostando?
- Muito!
- Então toma rola... sente a piroca do seu tio nesse rabo quente...
Ele começou a meter numa velocidade frenética, não aguentei, comecei a socar e gozei com o pau dele dentro do meu cu. Ele não aguentou me ver gozar e urrar de tanto tesão, me tirou do seu pau e me melou todinho com sua porra. Ele socava forte e sua porra caia sobre meu corpo me melando todo. Alguns jatos foram diretos na minha cara. Quando terminou de gozar ele me beijou e lambeu a sua porra na minha cara. O gosto do seu gozo ficou na minha boca.
Ficamos deitados e quando eu me girei e olhei para o espelho vi o estado do meu cu, parecia uma cratera de tão aberto que estava. Eu me assustei e ele me tranquilizou dizendo que ia voltar ao normal. Ele voltou a me beijar e disse que ia tomar banho, pois tinha que sair pras aulas dele. Eu fiquei no quarto, sem forças, antes de sair ele voltou ao meu quarto e me perguntou se eu estava bem, me beijou e se foi.
Nos dois primeiros dias depois dessa foda quase não conseguia olhar pra ele, mas depois fiquei de boa. A verdade é que voltamos a foder outras vezes, numa delas ele chupou meu pau e engoliu meu gozo. Tio Thiago morou com a gente durante cinco anos e fodemos muito. Hoje ele mora em outro estado mas sempre que podemos damos um jeito de nos encontrar, quase sempre nas nossas férias."