Sou uma garota de dezenove anos de idade, estudante universitária, mas vidrada pelo sexo desde o dia quando fui comida pelo meu primeiro namorado, o Pedro, quando eu tinha quinze anos. A minha grande sorte foi porque o Pedro, já com dezenove anos, fez questão de me comer vestindo uma camisinha e me esclarecendo desde o inicio o uso da pílula anticoncepcional, pois senão a confusão em casa teria sido muito grande já que, além de eu ser ainda inocente e bobinha, meus pais são muito conservadores.
Meus pais trabalham o dia inteiro, saindo cedo e retornando por volta das sete ho-ras, e eu ia para a facul de manhã, voltava para almoçar e, à tarde, eu estudava num curso de inglês – segundas, quartas e sextas – das duas às três e meia, quando voltava para casa. Muitas vezes eu fazia um pequeno retorno, indo para casa do Pedro (e depois dele foi o Carlinhos) e durante uma hora nós fazíamos uma seção de terapia edificante para nos fortalecer. Nos outros dias, no fim da tarde eu treinava voleibol, cobrindo assim a semana, e nos sábados, domingos e feriados meus pais me controlavam de tal forma que eu namorava bem comportada, até que entrei na facul e comecei a ficar um pouco mais independente. Em casa, durante a semana, quem me controlada era Dira, uma empregada de confiança da minha mãe, que a contratou há mais de uns dez anos atrás.
Dira era uma mulher de uns trinta e cinco anos de idade, divorciada e sem filhos e que se cuidava muito bem, e que eu sempre achei que seria um caso muito interessante se eu fosse homem – seu corpo é bem feito, com um metro e setenta de altura, seios médios, pernas cinematográficas, enfim uma mulata gostosa com um nariz fino e boca de lábios pol-pudos, mantendo seus cabelos crespos presos num rabo-de-cavalo.
Mas ela era uma mulher e, como sou uma mulher também eu não ligava para ela e nem tivera prazer em conhecer uma mulher apesar do treinamento prático que eu já tivera com o Pedro e com os demais sucessores, além de ter lido algumas leituras esclarecedoras. Eu gostava muito dela apesar de que ela ficava me controlando, muitas vezes atrapalhando os meus “causos”.
Num dia sai de casa para ir à aula de inglês, mas resolvi matar a aula e fui para a casa do Carlinhos, sabendo que suas aulas seriam mais instrutivas. Mas esqueci de combinar e ele tinha ido jogar bola e não estava em casa e voltei para o meu apê, imaginando então que eu iria fazer algumas siriricas seguidas de modo a ficar exausta, reclamando depois pelo telefone que o Carlinhos me abandonara (isto nunca funcionou, mas ele estaria louco para me foder até à exaustão – e disso eu adoro!).
Então, ao chegar a casa, procurei fazer o mínimo de barulho e fui para meu quarto, tirando os sapatos, indo à cozinha para ver o que Dira estava fazendo. Espiei, a cozinha estava vazia, e olhei para o quarto dela, a porta estava entreaberta, e vi que ela estava deitada na sua cama, o vestido totalmente aberto e sem sutiã e calcinha, parecendo estar dormindo, uma coisa estranha, pois nunca tinha visto a Dira quase pelada, mostrando ser uma bela escultura na cor-de-chocolate, e, reparando melhor, percebi que ela estava fazendo uma maravilhosa siririca e eu suspirei de forma audível, mas rapidamente fui para meu quarto.
Apenas esqueci-me de trancar a porta do quarto, mas fui para o banheiro e tirei a roupa ficando nua, fiz uma higiene intima completa (lavei a periquita e o cu), voltei para o quarto e, deitando de costas na cama, me preparei para a ação.
Iniciei uma suave massagem nas minhas coxas, subindo lentamente, indo até meus seios, amassando os meus mamilos, beliscando os meus biquinhos, levando minha mão direita até minha vulva, quando, no canto do meu olho, vi Dira olhando para mim com a porta meio aberta e fiquei com medo por ela ter assistido este começo.
Dira entrou, foi até a beira da cama, abaixou-se e, com suas mãos, acariciou meus mamilos e meus biquinhos, sussurrando, “Minha gatinha, há quanto tempo eu estava querendo te comer...”, enfiando os dedos de uma sua mão na minha boca, sugando meu mamilo com prazer. Afastou-se e, de pé, tirou seu uniforme e apresentou seu glorioso corpo em tons de chocolate, dando uma volta para mostrar como ele é realmente..., enquanto eu suspirei e sussurrei, “Dira, você é realmente gostosa para ficar escondida nestes uniformes. Por que você nunca me mostrou...”, e ela cortou as minhas palavras segredando, “Sempre existe um dia para... Que tal...?”, enquanto puxei seu corpo, deitando-o sobre mim, passando a beijá-la com prazer e, por que não dizer, com violência.
Deitada sobre mim, seus lábios, gentis e deliciosos, passaram a me beijar, sua lín-gua me penetrava como uma deusa esfomeada devorando sua iguaria predileta, suas mãos passavam pelo meu corpo até que passou a beijar meus mamilos, primeiro um e depois outro, sempre sugando com força, e suas mãos atingiram minhas nádegas, apertando com uma força que eu ainda não conhecia.
Deitada sob ela eu experimentava uma excitação que ainda não conhecera e sabia que éramos duas mulheres num serviço quase que o do acasalamento, conhecendo a paixão que somente duas mulheres podem proporcionar em si. Enquanto eu imaginava atingir um nirvana, Dira, afastando-se um pouco de mim, uma das suas mãos apertando meu mamilo e com a outra afastou meus grandes lábios, acariciando longa e lentamente meu clitóris e minha uretra até penetrar a minha vagina, quando comecei a urrar de prazer, alcançando uma paixão que nunca conhecera ao mesmo tempo em que minhas mãos agarraram suas nádegas, afastando as polpas e um dedinho meu entrou em seu cu, quando ela começou a gritar, dizendo, “Sua putinha bem treinada. Vou te levar aos céus...”, berrando e gritando, chegando a chorar de prazer, enquanto eu pedia, também chorando, que seus dedos me enterrassem na minha buceta, finalmente penetrando na totalidade sua mão em mim e eu aceitei a dor que acompanhava o gozo perfeito.
Exaustas, ficamos deitadas, ele meio sobre mim, apenas nos acariciando suave-mente até que ela, levantando uma das minhas pernas sobre seu ombro, deitou-se contra mim, nossos grelos se unindo fazendo com que nossa bucetas se fundiram numa união fraterna, ralando-nos com deleite e gozo. E meu gozo alcançou um nível nunca antes alcançado enquanto ficamos nos socando até que voltamos a gritar, a uivar, eu voltando a chupar a buceta da Dira, conseguindo vencer a floresta negra de seus pentelhos.
E esgotadas, ficamos deitadas, nos acariciando suavemente, apalpando para nos co-nhecermos profundamente, até que fomos nos banhar juntamente e cada uma para seus serviços, eu fui estudar para a prova do dia seguinte, Dira preparar o jantar da família, mas sabendo agora que nos tornaríamos amantes perfeitos.