Dna. Maria está viciada em sexo, principalmente em sexo oral. Logo Dna. Maria que sempre teve uma vida pudica, sensata e modesta. Qual um diabinho, ficava eu sussurrando luxurias no seu ouvido, até então conseguir levá-la a um motel. Diga-se, de passagem, que Dna. Maria ainda não tinha tido o prazer de conhecer um motel.
Em nossas conversas, um dia ela confessou que nunca tinha tido um orgasmo pleno. Ela achava que sexo era só o macho meter a rola, ela sentia uma coceirinha. O homem gozava, soltava o seu esperma e pronto, tudo estava consumado.
Agora ela está sempre me procurando. A cada nova sessão de motel, ela aprende mais alguma coisa e vai se soltando, ficando a vontade, aproveitando os prazeres que o corpo nos proporciona. Vou tentar relatar aqui como as coisas normalmente acontecem, com algumas variantes. A coisa se dar assim:
Sempre a tarde, fecho um pouco as cortina do apartamento, para quebrar a claridade. Primeiro ela vai tomar um banho. Volta enrolada numa toalha. Abro uma cerveja. Ela deita e eu sento ao seu lado, na beira da cama, também enrolado numa toalha pela cintura. Bebemos e cerveja e conversamos. Pego sua mão e levo até o meu pau. Ela segura e aperta. Enquanto isto, acaricio seu rosto, pescoço e seios. Pela expressão do rosto, ela demonstra satisfação. Ela diz: "você tem as mãos tão macias, tão gostosas". Abro lentamente a toalha que envolve o seu corpo. Beijo os seus seios. Com a palma da mão encosto no piquinho dos seios e faço movimentos circulares. Sinto eles intumescerem. Beijo todo o seu corpo. Vou descendo, para um pouco no umbigo. Beijo, paro. Desço mais, passo rápido pelos seus pentelhos, o suficiente para sentir o odor inebriante.
Deito a seu lado e continuo acariciando o seu corpo. Ela deita de bruços. Vou por cima. Beijo sua nuca. Coloco minha pica entre suas pernas. Ora roço na boceta, ora na bunda. Beijo toda as suas costas, da nuca a bunda. Ela geme. Apalpo sua boceta que enche a minha mão. Quando sinto sua boceta úmida, digo: "você está bem molhadinha, fica assim bem molhadinha pra mim". Ela se vira para ficar de frente pra mim. coloco um travesseiro sob sua bunda e aprecio a bela visão dela nua com a linda boceta de lábios carnudos. A principio, beijo sua coxas, virilhas, alterno, cheiro os seus pentelhos e beijo os grandes lábios, meto a língua na boceta até alcançar o grelo. Ela tem contrações abdominais. Diz coisas. Geme. Quando meto a língua, ela geme alto e diz: "mete a língua, mete". Meto a língua e sugo a boceta. Paro e pressiono a língua sobra o seu grelinho. Neste momento ela solta um uuuiiii e tem o espasmo nas pernas. Permaneço assim por bom tempo. Alternando entre beijos, meter a língua e caricias no grelinho.
Quando o gozo se aproxima, ela começa a gemer baixinho um aiiiiii, vai aumentando os tons dos aiiiis. Neste momento, sugo toda a sua boceta. Abro-a bem e passo a língua por toda sua extensão até alcançar o grelo. Ela aumenta o tom do aiiiii, segura com as duas mãos os meus cabelos e puxa o meu rosto contra sua boceta e grita um aiiiiii e tens contrações. Todo o seu corpo se debate, seu abdome cresce e então ela solta grande quantidade do líquido do seu prazer. Sinto na minha boca ela esporrando. Paro e admiro sua boceta toda molhada. Vejo um creme branco em seus pentelhos. Digo: "você está toda molhadinha, quero chupar mais esta boceta gostosa. Você quer mais?" O que ela responde: "só mais um pouquinho". Limpo com a língua a porra que está em seus pentelhos para depois chupar novamente com sofreguidão. Só que desta vez, a coisa é mais rápida. Assim ficamos. Até ela empurrar delicadamente minha cabeça e diz: "para seu tarado".
Então deito-me e peço pra ela vir por cima, sentar na minha pica. Quando a pica entra, sinto a umidez e o calor de sua vagina. Sinto seus pentelhos molhados roçando nos meus, ela se movimenta de forma frenética. Pelo espelho do teto aprecio toda a cena. Sou espectador e agente ao mesmo tempo. Não resistindo mais, gozo abundantemente.
Resumidamente, é desta forma que acontece. A cada seção de sexo, ela se solta um pouco. Um dia me masturba, outro me chupa. O que marcou foi um dia em que ela me chupou. Eu gemia e pedia pra ela me chupar. Dizia: "me chupa minha Mariazinha, chupa esta pica, chupa bem gostoso". Ela me chupou até eu gozar na sua boca. Fiquei um pouco constrangido, cujo gelo foi quebrado quando ela riu e disse "ah que coisa gostosa".
Mais quem é Dna. Maria? É uma mulher bonita em seus aproximados 47 anos. Com uma altura de 1,65 cm e 60 kg. Pele branca, mais morena pelo bronzeamento do sol. Cabelos negros. Dentes brancos adornados por uns lábios carnudos. Seios fartos, coxas grossas e uma bunda grande e redonda. Enfim, é uma mulher madura que esconde sua beleza na forma um pouco deselegante e desajeitada em se cuidar. Este é o perfil de Dna. Maria, vendedora de cosméticos, roupas e outros acessórios dirigidos ao público feminino. Casada com Sr. José, homem simples, pela curtida do sol, nos seus 60 anos.
Num sábado fomos, eu e minha mulher, a casa de Dna Maria, já que minha mulher é sua freguesa e queria saber das novidades. Enquanto as duas conversavam e viam as novidades, Sr. José me chama para a varanda da casa.
Ficamos conversando. Eu descontente por está cara a cara com o homem que o estava fazendo de corno. Lá pelas alturas da conversa, ele me pergunta se tenho notado como sua mulher está mais vaidosa, indo a salões de beleza e se arrumando melhor. Fico gelado. Será que Sr. José desconfia que eu o estou fazendo de corno? Olho fixamente pra ele. Seu olhar está perdido fixo em algum ponto. Ele começa a falar. Não uma conversa entre duas pessoas, mais um monólogo. Uma Divagação.
Sabe Sr. Galah, cada dia gosto mais de minha mulher. Agora ela está mais vaidosa. Até a nossa vida sexual melhorou. Você imagina que até a motel nos fomos. Não vou lhe contar nossas intimidades, mais você sabe, hoje fazemos coisas inimaginável até a pouco tempo.
Continuava olhando fixamente para o rosto do Sr. José, imaginando que ao contrário de Jasão, Sr. José sempre teve o seu Tosão de Ouro, ele sempre esteve ali bem pertinho, era só procurar entre as pernas de Dna Maria. Neste momento, juro, que vi surgir na testa do Sr. José um único chifre em espiral, um belo Unicórnio.