2º parte
Usando o recurso de viva voz do carro, Antonio sempre muito cordial, demonstra alegre com o nosso telefonema. Contamos que estávamos correndo para voltar para casa para assim, conseguirmos encontra-lo no horário que ele havia proposto. Ele riu e perguntei se a noite tinha sido longa, respondemos que sim. Ele riu e disse que mais tarde, quando estivéssemos juntos, não faltaria oportunidade para conversarmos sobre os acontecidos da noite.
Por fim, combinamos com Antonio todos os detalhes do segundo encontro. Não entendemos direito o motivo pelo qual Antonio pedia que eu levasse uma mochila com uma peça de roupa e dizia que Silvia não precisava se preocupar com nada de roupa. Como já confiávamos nele não o indagamos para não estragar os seus planejamentos.
Em casa foi uma correria, enquanto Silvia tomava banho eu colocava as minhas coisas na mochila. Silvia se vestiu conforme Antonio havia lhe pedido. Calça de ginastica, um top branco. Eram 10hs quando saímos de casa, no carro, tentávamos adivinhar o que ele estava planejando para o segundo encontro, afinal de contas, um encontro no começo da manhã, num parque ambiental fora da cidade, não era normal. Perguntei como ela estava sentindo. Ela responde que sua bucetinha estava começando a se incendiar novamente, contudo, estava sem graça, um pouco de vergonha. Expus que também estava me sentindo da mesma forma.
Chegamos ao portão do parque por ele indicado, no pequeno estacionamento improvisado havia somente o carro dele. Vimos o seu sorriso ao nos avistar. Descemos do carro, não havia ninguém no estacionamento. Ele veio a nós com seu sorriso cordial, mas ao contrario do dia anterior e quebrando a nossa falta de graça, lascou um beijo na boca de Silvia que retribui com vontade. Teve dentro de mim uma ameaça de surgir os mesmos sentimentos de ontem, entretanto essas sensações foram apagadas com a fala de Silvia ao se referir do beijo de surpresa.
Foi no estacionamento que Antonio nos revelou que tinha planejado para aquela manhã um piquenique. Achamos interessante, pois nunca tínhamos feito algo assim em nossas vidas. Pegávamos as coisas no carro de Antonio enquanto conversávamos. Saímos por uma trilha no indicava por Antonio, ele nos contava que frequentava aquela mata antes de sua fundação como área de preservação e que conhecia todos os caminhos existentes no parque. Andamos um pouco na mata quando ele nos questionou se importaríamos se ele tirasse algumas fotos de Silvia, ficamos apreensivos, por causa de mostrar o rosto ele nos tranquilizou dizendo que só focaria o corpo e caso não quiséssemos no fim do passeio poderíamos apagar.
Falou com uma voz suave: - Silvia, você está uma delicia irresistível. Mudou o tom da voz passando para uma forma mais autoritária. - Gostaria de tirar a sua primeira foto naquela pedra, mas quero primeiro tire esse sutiã, pois quero a transparência desse top deixa aparecer os seus maravilhosos seios. Confesso que ouvir outro homem mandando a minha mulher tirar o sutiã me deu puta tesão. Silvia olhou para mim, olhar de pedindo autorização, me aproximei dela e a beijei e disse:
- Faça o que sentir vontade de fazer.
Ela virou de costa para nós e naquele lugar público e tirou o seu top e em seguida tirou o sutiã, colocando em seguida. Antonio se aproximou dela e a beija, para em seguida dizer que era assim que ele gosta de suas vagabundas. Ele aperta os seios dela sobre o top, fala que não ver a hora de chupa-los e para minha excitação ela responde de forma clara e direta:
- Não aguento mais de ansiedade de sentir sua boca e língua em meus peitos.
Ele tira algumas fotos e prosseguimos, paramos numa clareira, perto de algumas pedras. Depois de ajeitarmos nos assentamos sobre a toalha e começamos um animado papo, de vez enquanto ele a puxava para um beijo uma caricia mais ousada. Aquele jogo de sedução e safadeza que aquele homem estava fazendo conosco estava nos deixando completamente loucos de tesão.
Depois de um longo beijo a qual eu observa com muito tesão, Antonio diz que estava adorando nos conhecer, esperava que a forma com a qual estava conduzindo tudo estava de acordo com os nossos anseios, afirmamos que estava, ele continuou, dizendo que a sua experiência de anos no mundo ménage o havia feito conduzir os primeiros encontros daquela forma, pois para ele era prazeroso e por dar tempo para o casal dê seus próprios passos dentro de seus limites naturais, sem assim, gerar nenhum trauma ou problema para o casal. Além do mais, o tesão era maior para todos. Concordamos em número e grau com nosso amigo. Ele voltou a ressaltar para que as coisas ocorressem sempre bem, precisávamos os dois ser honestos e sinceros um com outro e com consigo mesmo, desta forma, o prazer será de todos para todos e principalmente dentro do limite de cada um.
Carlos eu gostaria de te fazer algumas perguntas se não importa, mas gostaria das suas mais sinceras respostas, pois muitas das coisas que podem acontecer dai para frente serão baseadas em minhas respostas. Ele prosseguiu:
- Ontem, como você se sentiu com tudo ocorrido no cinema?
Comecei explicando que tinha tido um conflito de sentimentos com excitação, Antonio me acalmou dizendo que era normal, falei que tinha gozado quando vi a mão dele penetrando o vestido de Silvia.
Você gostou realmente da mão de outro macho penetrando na saia de sua mulher? Afirmei com a cabeça. Ele assume o comando da conversa.
- Carlos e quando voltou e viu Silvia segurando a minha pica, como se sentiu?
- Antonio, eu não sei descrever, mas tive uma descarga de excitação, por pouco não gozo novamente.
Virando as perguntas para Silvia, ele a indaga que durante a transa que tivemos após a saída do cinema se ela havia se referido algum momento para mim como corno. Ela olha para mim, demonstrando que a nossa cumplicidade está acima de tudo e é extremamente forte, pois enquanto não dei o sinal de pode ela não o respondeu que sim. Continua Antonio:
- Silvia você percebeu se o Carlos gostou de ser chamado de corno? Não sei, mas ele ficou cego meteu em mim de forma tão selvagem que nunca tinha visto. Carlos, Antonio, me pede sua atenção.
- Diga-nos com sinceridade, sem pensar no que vamos pensar, exponha simplesmente o que vem de dentro de você e o que te fez sentir bem ou não, por isso te pergunto. Como você se sentiu ontem, quando a sua mulher te chamava de corno?
Pensei por alguns segundo e disse com a voz rouca que tinha um pouco de vergonha, mas tinha tido muito tesão, uma excitação que jamais sentirá antes. É uma sensação diferente, ao mesmo tempo em que produz sentimentos como ciúme, raiva, me emite uma sensação de safadeza, cumplicidade extrema de compartilhamento de fantasia e de prazer.
Silvia levanta e assenta ao meu lado, beija e me acalma dizendo que não tinha que ter vergonha em algo se isso não prejudica ninguém e que dá tesão a ambos. Antonio então volta a pedir atenção.
- E você Silvia, como se sentiu com essa declaração de seu marido? Antonio, posso te afirmar sem menor dúvida, as palavras de meu marido, de meu amor, me fazem me sentir mais segura com relação a tudo, pois tenho certeza que o nosso amor é mais forte que qualquer coisa, que nosso respeito é multo, nossa cumplicidade é extremamente firme. Não consigo dizer nada mais que sinto o mais puro amor de uma mulher para com um homem e que esse homem que é meu amor, sabe me respeitar como a sua amada e sabe que como qualquer outra pessoa eu tenho desejos e fantasias.
- Que lindas palavras Silvia! Continuou Antonio.
- Carlos e Silvia, neste momento, diante dessas respostas, podemos começar uma nova etapa de nossa amizade, pois vejo a maturidade que o casal tem para os próximos passos.
- Silvia se deite sobre a toalha ao seu lado, disse Antonio. Ele começa acariciar a barriga dela enquanto me faz algumas colocações.
– Carlos, você nos disse que ontem sentiu um imenso tesão que te fez até gozar quando me viu acariciar a sua mulher. Estou certo? Com a boca seca e com dificuldade de falar, sonorizei um sim muito rouco.
- Então Carlos, eu quero que você hoje me diga onde você quer ver a minha mão acariciando a sua mulher. Silvia, solta um sorriso safado e diz:
- Nossa que safadeza! Um macho que quer me possuir perguntando para o putinho do meu corninho, onde ele começa me bolinar.
Com a voz mais tremula ainda eu digo, nos seios dela. Antonio beija Silvia, e lentamente introduz sua mão pelo decote do top dela e começa a dizer.
- Carlos como os seios de sua mulher são gostosos e macios! Silvia gemia baixinho com os carinhos de Antonio. Ele brincou com os mamilos e volta a falar:
– Carlos, eu estou excitado com os seios de sua mulher, ela esta com os mamilos durinhos, eles são sempre assim? Respondo que não somente quando ela está excitada. Ela geme um pouco mais forte.
- Carlos o que você que quer que eu faça agora para a sua mulher. Eu novamente com dificuldade de falar digo:
- Quero a sua mão na buceta dela. Neste momento, Silvia se inclina e fala:
- Meu maridinho quer que outro homem meta a mão, dedo em minha bucetinha?! É isso mesmo? Respondo que sim. Antonio, fala que antes dele sentir novamente a buceta deliciosa de Silvia em sua mão queria que eu Carlos lhe desse um presente. Penso, por alguns segundos. Levanto, e faço Silvia ficar de pé, começo a tirar a sua blusa, ele fica apreensiva, mas não reluta, fica somente dizendo que sou um puto corno, tirando a sua roupa para que outro homem pudesse acariciar a sua buceta.
Antonio ficou com os olhos brilhando ao ver a nudez de Silvia que em seguida deitou-se novamente. Ele de imediato começou a mexer na buceta dela, eu via, seus dedos penetrar a carnuda buceta. Ela gemia e dava leves requebradas, fazia-se como uma vadia, Antonio também com a voz de excitação pergunta:
- Se eu queria mais alguma coisa. Eu digo que queria ver Silvia de novo acariciando o seu pau. Ele levanta e tira a bermuda, deixando saltar a pica rígida, Silvia olha debaixo mordendo os lábios. Ele assenta e desta vez nem precisou de incentivo de Antonio para que ela pegasse no caralho. Enquanto Silvia punheta nosso amigo, ela ia dizendo que eu sabia o que ela estava morrendo de vontade, desde o dia anterior.
- Carlos me diga o que a Silvia quer desde ontem?
– O que ela quer Antonio! Essa vadia está morrendo de vontade de chupar a sua pica e eu mais louco para vê-la fazendo isso.
Nem precisei pedir ela se inclinou e engoliu literalmente a pica de Antonio, eu tirei a minha pica para fora e comecei a masturbar vendo Silvia chupando o pau de Antonio. Ora ela lambia, ora engolia, se prendeu por um tempo as lambias nas bolas. Segurou o pau na base, olhando para mim, passou a língua na cabeça, fazendo movimentos circulares;
- Que delicia de pica! Ela dizia entre os gemidos. Que vontade eu estava de chupar essa pica! Eu já estava para explodir de tanto tesão, quando Antonio me pediu para parar com a masturbação, pois era cedo para começarmos a gozar.
Paramos com a brincadeira apesar das reclamações de Silvia, mas Antonio dizia que assim, era melhor, pois estávamos apenas começando. Voltamos a conversar, ele não deixou Silvia se vestir. Ficamos conversando por mais uma hora, quando ele disse que era o momento de irmos. Creio que eu não fui o único a ficar decepcionado. Silvia vestiu a roupa, mas antes de irmos, eu vendo a pica de Antonio mole pergunto se ela podia fazer mais uma coisa para o seu corno, eles dizem que sim. Falo que queria a ver chupar pica mole de Antonio até ficar dura, ela se ajoelhou e assim fez.
Eu estava descontrolado, assumira o meu estado de corno, a mulher estava babando de tanta vontade de pica e Antonio agora era o macho. Os dois voltaram de mãos dadas. Apesar disto, ela entrou no nosso carro. Antonio nos pede que o sigamos.
Não queremos contato com homens que desejam penetrar em nossa cama, pois esse lugar já tem dono, contudo, queremos trocar experiência com outros homens que curtam ser corno, com mulheres que já passaram ou passam por situações semelhantes. E-mail casalbhmg2004@yahoo.com.br