Eram duas horas da manhã de um sábado e acordei assustada. Quando isto acontecia, eu chamava mamãe para me acalmar, voltando a dormir quando eu me sentia mais tranquila, muitas vezes dormindo na cama com ela.
Mas neste dia eu estava em casa sozinha, pois ela saíra com seu namorado, o Flavio, para a comemoração do fim do noivado deles já que casariam alguns dias mais tarde, indo depois morar na nossa casa (eu ainda não sabia que os dois filhos dele, o Rodrigo e a Márcia, iriam também morar conosco).
Para me acalmar, fui tomar um copo de leite na cozinha, voltei para a cama e liguei a TV para assistir algum programa até que me sentisse totalmente sossegada. Selecionei um canal onde passasse um filme interessante e escolhi um que sempre considerei muito instrutivo, além de ser muito atraente. O programa estava no final das apresentações, iniciando a estória. Era uma história estrelada por Kaylani Lei e Lucy Lee, duas das melhores pornôs-atrizes que eu adorava e procurava assistir sempre que possível. O filme começava com Kaylani indo visitar Lucy, começando um bate-papo. Esta oferecia um copo de vinho àquela, trocando idéias e experimentando coisas novas, passando a se beijar e a se acariciar, lentamente tirando a roupa uma da outra, sempre se afagando e acariciando, terminando o filme numa extraordinária masturbação entre elas, bem como um troca-troca maravilhoso com duas mulheres.
Apesar de eu já ter assistido muito vídeos do tipo e nunca ter ficado afetada, neste dia não sei o que aconteceu comigo, ficando muito excitada, indagando se eu teria realmente habilitada para realizar uma deliciosa siririca apesar de ser ainda virgem.
Pois é, como eu ainda era virgem, apenas tendo a certeza que a perda do meu cabaço seria uma coisa muito séria, mas não sagrada ao contrário do que muitas mulheres pensam e agem como tal, a perda da minha castidade exigiria um preparo psíquico e físico pessoal, observando que aquele homem que escolhi para isto deve fazer tudo com muito carinho e seriedade pois o ato é o único que eu estarei preparada para me entregar ao macho escolhido e desejado no dia acertado.
Eu sempre dormia vestida de baby-doll e, quando terminou o filme, procurei a relembrar todos os movimentos como se eu estivesse trabalhando no filme e lentamente tirei a roupa, deitei na cama e comecei a acariciar suavemente meus seios com uma das mãos, indo da esquerda para a direita e retornando, apertando com força meus biquinhos para endurecer os mamilos enquanto outra mão foi lentamente para a vagina, que já estava se tornando úmida graças àquela suave massagem em torno de meu hímen, dedilhando minha abençoada como nunca fizera anteriormente. Passei a massagear meu clitóris, segurando-o com dois dedinhos, amassando com prazer a vulva e levando a seguir meus dedos à minha boca, admirando o sabor da minha sopa, o mel que nunca anteriormente experimentara. Outra mão largou os dedos de meus seios e foi para minha pombinha, passando a massagear delicadamente meu hímen, evitando o seu rompimento, enquanto eu machucava o clitóris com prazer. Minha vagina começou a latejar e eu sentia estar molhada até que eu não aguentei mais e meu néctar divino escorreu entre o vão das coxas, a perereca muito inchada e eu me senti totalmente mole, como que entorpecida, minhas pernas ficaram bambas enquanto eu gozava meu mel maravilhoso. Experimentei tudo com meus dedos e mãos e, reverenciando pela primeira vez o meu próprio encanto, realmente delicioso, procurando aproveitar tudo o que fosse possível.
Esta sensação foi realmente maravilhosa e relaxante, e, desde então, sempre que eu sentia angustiada, não mais precisar de mamãe, passando a fazer uma siririca gostosa para dormir sossegada e, muitas vezes apenas para complementar, ia tomar o meu banho diário fazendo outra.