Eu me lembro bem quando e como toda essa coisa louca e inacreditável começou entre eu e minha mãe. É, é disso mesmo que eu estou falando, nós começamos a fazer sexo "de repente" e depois regularmente, como se fôssemos dois amigos de foda, como se eu fosse um pinto amigo da minha própria mãe. Eu digo que era coisa louca e imponderável porque nunca tramamos nada do tipo, na verdade somos pessoas até bastante conservadoras e nesse aspecto somos muito parecidos.
Mas é aquela coisa, o que é "ser normal"? Teoricamente éramos super normais, ou ao menos convencionais, mulher divorciada e mãe de família que se aproximava da casa dos cinquenta, rapaz que estudava e já trabalhava, mas...é verdade que nos considerávamos pessoas esclarecidas, aquele tipo de percepção que se tem quando um confia muito no outro, coisa de familiares ou amigos que tendem a se fechar entre si e se valorizar mutuamente. Deve ter sido esse o caso, uma consequência.
O curioso é que a coisa começou a acontecer ou a degringolar, justamente quando nós fomos confrontados pela contradição do que enxergávamos no outro, quer dizer, pelo menos eu fui inicialmente. Minha irmã mais velha havia se casado há coisa de um ano ou ano e meio, e desde então minha mãe, Olga, passou à frequentar algumas festas da família do seu genro, e nessas festas não era raro um primo dele, o Fred, vir até em casa apanhá-la ou trazê-la das comemorações sempre às altas horas da madrugada. Eu nunca questionei a vida romântica ou sexual da minha mãe, até porque em muitos momentos parecia que ela não possuía nenhuma, mas naqueles últimos tempos e com a constante companhia daquele rapaz também jovem, me peguei em estado de alerta ou pensando, enciumado sim, se algo estaria acontecendo na vida dela que eu não sabia. E estava.
Foi numa semana que precedia o final de ano e as festas de ano novo. Minha irmã viajaria com o marido para Minas Gerais, pois os avós dele lá residem, e então fez um jantar em sua casa alguns dias antes do Reveillon, para celebrar conosco e os outros familiares de São Paulo. Eu passei lá bem cedo, cumprimentei todo mundo e depois saí, tinha outra festa marcada com o pessoal do trabalho, mas também gastei apenas alguns minutos lá somente para abraçar os colegas. Eu andava cansado e um tanto injuriado, aliás, durante aquele ano tive um relacionamento conturbado com uma colega de trabalho, a Aninha, mas ela mudou de emprego, terminou comigo e as fofocas se espalharam por todo o escritório.
Preferi então o silêncio do apartamento, onde morava com minha mãe. O prédio era antigo, poucos andares e poucos moradores, e praticamente todos eles viajaram no final de ano para a praia, ou seja, o prédio parecia uma estranha mistura de SPA com presídio. Fazia calor e eu assistia TV, quando ouvi o estalo do portão elétrico lateral ser acionado, o que era estranho já que aquele portão só é utilizado por prestadores de serviços, correios, empregados. Fui até a sacada e lá pude ver minha mãe e o Fred, os dois se esgueirando pelos arbustos do jardim e seguindo na direção da área de lazer, onde ficam o playground, a piscina e algumas colunas ótimas para brincar de "pique-esconde".
Eu senti uma pontada no coração de raiva e decepção, nada tão dramático ou coisa de novela, mas se eu já estava meio deprê, ficar sabendo que minha mãe e aquele rapaz realmente tinham um caso ou algo parecido, e que se aventuravam nas áreas sociais do nosso prédio como dois adolescentes, foi um baque. Mas se tenho uma virtude, é a minha capacidade de reação...botei um tênis e desci as escadas, não utilizei o elevador para ficar na miúda, e sem muita dificuldade encontrei os dois escorados no balancinho. Minha mãe balançava suavemente no brinquedo para não fazer barulho nas engrenagens, repousando a sua cabeça na cintura do Fred, que já gingava a pélvis de encontro ao rosto dela e se deixando excitar enquanto fazia carinhos nas suas costas. Não era uma visão muito vulgar, e o sorriso que emanava dela parecia aquele inocente de sempre, mas ali e diante dos novos fatos, seria tão inocente mesmo?
O rapaz envolvia o rosto dela com as mãos e resvalava os dedos pelos seus lábios, os quais ela abria lentamente fazendo de conta que os mordia, e brincaram assim até que ele não se conteve e a tirou do balanço, para então se atracarem em beijos e pegações. Daí, passou a ser vulgar.
Eu senti raiva sim, ciúme e indignação também, mas o que eu poderia fazer? Eu não era mais um moleque, já tinha alguma experiência com mulheres e relacionamentos, e minha mãe não merecia protagonizar um escândalo sexual diante dos vizinhos, eu sabia que ela não merecia passar por aquilo, por maior que fosse toda a minha raiva naquele momento.
E a raiva que eu sentia não era pouca mesmo, pois os dois estavam muito excitados o que os levou até a um certo descontrole com o pudor e o tom de voz. Fred pedia rispidamente e com um sotaque amalandrado - é incrível e ridículo como todo paulista passa a falar que nem "carioca" quando quer bancar um cafajeste, temos de admitir - que ela botasse pra fora o "jumbão", o "cabeçudo" que ele guardava no meio das pernas. E ela o botou pra fora, e o mancebo tinha mesmo um pau cavalar, constatação que quase me fez perder o controle e partir pra cima dos dois aos berros, como um gladiador, mas consegui ficar ainda mais surpreso quando vi minha mãe bombando aquela piroca no meio do seu decote, dizendo sem alterar o seu semblante sereno e o seu tom de voz amendoado que ela adorava uma rola cabeçuda, pois segundo experiência própria, sabia que os roludos tinham mais gala no saco, e ela adorava o gosto de porra. Fiquei então mais confuso do que com raiva...que "experiência própria" é essa que ela tinha, e que eu obviamente de nada sabia? Foram essas revelações que me seguraram ali, observando aquele ato de libidinagem...ou seria uma forma de traição no meu subconsciente?
Fred meteu a mão por dentro da blusa branca que ela vestia, e facilitado pelo generoso decote do seu recorte, em pouco tempo já se revezava em mamar e dar chupões naqueles seios de mamilos graúdos e arroxeados, e desferir pirocadas na sua bunda bem conservada, pois ela por sua vez já tinha se desfeito da saia vermelha tipo-indiana, que a deixava mais parecida com uma dançarina espanhola, que aliás, era a ascendência da nossa família. Eu devo ter me decidido umas dez ou quinze vezes por abandonar aquele cenário e aquela humilhação aos olhos de um filho, e voltar resignado para o apartamento, tentando dormir quem sabe com a ajuda de uma garrafa de whisky que guardo escondida, mas a cada peça de roupa desfeita e a cada nova nuance dela, Olga, minha mãe que então quase nua se revelava, eu simplesmente fui permanecendo ali, estático apesar dos dentes apertados de ira.
O que mais me hipnotizava era a sua postura sedutora, eu jamais havia sequer imaginado ela buscando esse tipo de relação, muito menos praticando quase ao ar livre! Quando ela ficou praticamente nua, apenas calçando seus saltos também vermelhos e uma meia 5/8 transparente, agarrou então uma das colunas do prédio como se fosse um pole-dance, juntou as pernas e arrebitou a boa bunda da forma mais sórdida e tesuda que um homem pode sonhar. E convidou o seu rapagão: "Vem Fred...bota esse pirocão de uma vez em mim, que eu tô muito molhada...tô babando aqui, querido!"
Quem conseguiria se controlar diante desse misto de safadeza, sedução e discrição? Como ela conseguiu ser tão discreta e emanar toda essa elegância e até humildade para tanta gente, inclusive para mim, e ainda assim saber fazer e aproveitar uma sacanagem clássica, arrebatando os peixes graúdos na sua rede para depois ela própria se refestelar no banquete? E para o Fred aquela visão também era literalmente um banquete, já descontrolado de tanto tesão, se desfez das roupas que lhe restavam e deu uma bica na saia e na blusa espalhadas no chão que se punham bem no meio do caminho entre sua tora e a oferecida bunda da dona Olga. E com poucos solavancos a pemba já se encontrava perdidamente enterrada dentro da vulva da minha mãe, e com ele grudado, na cola dela como se fosse um cachorro, se valendo do privilegiado tamanho da jeba para bombardeá-la naquela posição, cuja visão o agraciava com uma madura bunda redonda, ainda firme e muito gostosa, de curvas mais generosas do que eu podia supor até então.
Mamãe curtia a beça aquela fornicação, com o tempo foi fazendo uma mola das coxas do Fred, aproveitando para tomar impulso e rebolar deliciosamente na pica daquele cara, ela também gemia indecorosamente e revirava os olhos, e curtia a violência das estocadas e os tapas que recebia na lomba arrebitada. Aquela certamente não era uma transa casual, os dois esbanjavam sintonia, e ela sabia o que fazia e o fazia muito bem. Acima de tudo eu estava contrariado, surpreso de uma forma que era quase um desengano.
Contrariado, porém já envolvido pelas sensações que a farra sexual da minha mãe despertava em mim, um misto de raiva e angústia por vê-la possuída e desejosa por mais sexo nas mãos de outro, de um cara "qualquer", um jovem da minha idade que eu mal conhecia pessoalmente, e impressionado...tarado talvez, pelo jeito fogoso e pela sensualidade escondida nela própria. Não sei dizer se fiquei de pau-duro na hora, até porque estava completamente tenso de nervoso, mas foi naquele momento, depois de toda a adolescência passada, que erotizei minha mãe como mulher, como uma tremenda e desejada mulher.
Eu delirava entre pensamentos, mas continuava atento, astuto o bastante para acompanhar o desenrolar daquela safadeza e vigiar o perigo iminente de alguém nos flagar...sim, se algum morador se aproximasse, flagraria não somente minha mãe e o Fred, mas eu também, que os fitava na espreita. E eu precisei mesmo bancar o cão de guarda, um cão de guarda cornudo, mas ainda assim em guarda, pois os dois curtiam a foda cada vez mais embalados pelo prazer. Minha mãe fez seu braço e perna esquerdas trocarem a coluna do prédio pelo tronco do Fred como apoio, que felizmente para ambos, tinha porte suficiente para aguentar o tranco. A visão da coroa potranca com os olhos zonzos, soprando gemidos e ruídos próxima do seu pescoço, exibindo os belos seios ainda firmes e suados de tesão que gingavam na cadência da foda, nas ondas e trepidações que seguiam as estocadas do potente trabuco masculino, e que deixava Fred hipnotizado, e ele babava de tão apaixonado pelo corpo gostoso da dona Olga, esparramando suas mãos e seus dedos pelos mamilos, seios, e pela cintura da minha mãe como se ao mesmo tempo quisesse homenageá-la, e com isso conseguir receber em troca novos e dengosos afagos dela. Definitivamente, aquela não era a primeira foda dos dois, e eu podia ver o quanto ele se esforçava em prolongar aquela transa o máximo possível, como se desejasse ganhar alguma coisa em troca com aquilo...um algo mais. E não demorou muito para pedir a tal prenda:
"Vem cá, eu vou sentar naquele balancinho...e você encaixa o teu rabão gostoso na minha piroca, sua safada!" e ele correu serelepe para se acomodar no pequeno pedaço de madeira envernizada, minha mãe levou alguns segundos para se desapegar da coluna do prédio, e caminhou vagarosamente na direção do seu amante, que punhetava o cacete ferozmente mantendo aceso e em riste o trabucão, o que no fundo nem seria preciso pois apenas o caminhar delicado e rebolado que minha mãe descreveu no caminho até o balancinho, era delicioso o suficiente para manter qualquer motor funcionando. Era bom de acompanhar seus passos cruzados, a cintura larga e o ventre côncavo rebolando maliciosamente, os seios naturalmente ouriçados e molhados de prazer, sim, naquele momento eu mesmo já estava mais excitado do que irado, de certa forma. E tudo caminhava para um desfecho tão erótico.
E caminhou, ou melhor, Olga cavalgou em "reverso" com a bunda à disposição dos tapas e afagos do seu garanhão, e com os seios planando deliciosamente no ar e para a minha visão. Mamãe demonstrava saúde e gosto pela coisa, pois naquele sprint era ela quem fazia o sobe-e-desce na grande pica do seu parceiro, subindo e enterrando a bunda no pau com força e ritmo, parando de tempos e tempos para sovar magistralmente a bunda na pélvis do rapaz, rebolando de forma muito tesuda o rabo, fazendo círculos com a cintura e jogando a cabeça para trás, tornando público o prazer que sentia na buceta e aproximando cada vez mais o seu parceiro de um grande gozo. Assistindo aquilo, agora só podia concluir que minha mãe adorava trepar. O único problema desse prazer todo, era a perda de cuidado ou zelo com os vizinhos, os gemidos e arfados da minha mãe ficaram profundos, ecoantes, e Fred então já era uma locomotiva esparramando fumaça e barulho pelo ambiente, o prazer o fazia proclamar em alto e bom tom declarações de amor e de apreço a safadeza da minha mãe: "Safada!! Puta que pariu que rabo guloso de puta você tem Olga!! Olga, rebola no meu pau assim, rebola toda molhadinha no meu cacete, porraaa!!" E para piorar, ainda havia as correntes do balancinho, que ambos chacoalhavam enquanto faziam uso dela para tomar impulso na grande fodolância. Era óbvio que alguém poderia notar a barulheira incomum e descer para flagrar a foda dos dois, e me flagrar no meio da história. E alguém desceu mesmo, naquele exato momento em que Fred e minha mãe se engalfinhavam aos soluços prestes à gozar. Eu ouvi o barulho do elevador e dele saiu um vizinho, o Senhor Pires, um funcionário público prestes a se aposentar, uma pessoa simpática, porém muito metódica. Minha mãe e o traste do Fred não ouviram o elevador, tinham gemidos mais prazerosos ocupando seus ouvidos, mas eu ouvi, e felizmente, agi rápido! Deixei a área de lazer e fechei a porta de forma propositadamente escandalosa, simulando que estava machucado:
"O que é isso rapaz??! Está cambaleando?? O que faz aí, meu jovem?"
"Sr. Pires...ainda bem que está aqui! Eu procurava um tênis meu...vim dar uma olhada no playground e tal, mas acabei tropeçando no balancinho, já está tarde e não enxerguei direito!" Consegui tirar um baita coelho da cartola, e precisei mentir, e mentir rápido. E menti "gritando", na esperança que os dois safados ouvissem alguma coisa como alerta.
"Peraí rapaz, e a sua mãe, não está em casa??"
Rapidamente e temendo imaginar o porquê dele perguntar sobre ela, respondi cortando: "Não, não está! Ela ainda não voltou de uma festa familiar!"
"Ahh...então o jovem não tem a mamãe em casa pra fazer curativo? Pobrezinho!! hahaha! Vamos fazer o seguinte, suba comigo até meu apartamento, a Silvinha, minha esposa, tem um baú cheio de remédio pra te emprestar, vem comigo!"
E eu fui, mas antes aproveitei para bater novamente com muita força a porta de acesso às áreas sociais, pois aquela era a chance dos dois sumirem dali!
Fiquei alguns bons minutos na casa do Sr. Pires, passei pomada de forma aleatória e simulada na perna, e ainda tomei um café que o simpático casal de vizinhos fez para me agradar. Deve ter sido o espírito natalino contagiando os corações do povo. Agradeci e fui embora, e me dei por satisfeito por ter conseguido manejar a situação, a qual de certa forma, manejei mesmo.
Cheguei no apartamento meia-hora depois, minha mãe já estava lá, vestida e sentada no sofá, nitidamente estava me esperando e com o semblante muito sério, porém sem animosidade no olhar:
"Filho...boa noite. Você estava aqui no prédio, lá no playground, não estava?" perguntou sem ainda me encarar com os olhos.
"Sim, eu estava mãe...e você, voltou pro apartamento faz muito tempo, subiu pela escada de serviço?"
"É...eu retornei agora a pouco, voltei pelo elevador de serviço, mas ninguém nem mesmo o Sr. Pires me viu."
"E o tal...ainda está aqui?" Nessa hora ela se levantou do sofá e olhou para mim, com um olhar meio envergonhado e com o tom de voz mais conciliador, até um pouco suplicante:
"Não, filho...ele já foi embora! Mas ele, ele...ou melhor, eu e ele fomos ambos culpados pelo risco que corremos no prédio, e eu te peço mil desculpas e perdões pela exposição! Você sabe que mamãe nunca foi disso de se expor e passar vergonha e..."
Eu a interrompi: "Como é que eu vou saber, hein? Que você nunca se expôs? Parece que você nunca fez nada, e parecia que a sua buceta tinha até teia de aranha ou vivia mumificada! Seria melhor se você tivesse feito mil coisas, com esse, com outro ou com todos...mas nunca na área social do prédio, onde eu moro também!"
Virei o rosto e tentei rumar para o meu quarto, mas ela não deixou, correu na minha direção e me abraçou já um pouco emocionada: "Filho querido, você pode ficar zangado, puto comigo, mas agora só me importa dizer uma coisa...muito obrigada! Agora eu sei que criei um homem com H maiúsculo, responsável...e de grande coração! Você ter feito o que fez, ajudando eu e o...o rapaz, nos alertando sobre a chegada do vizinho, mesmo vendo que nós dois estávamos nos comportando mal, foi uma demonstração de maturidade que eu jamais esquecerei, filho querido!" E já chorando, ficou na pontinha dos pés para me dar um beijo molhado na testa.
Eu tentei lembrar e enfatizar o fato que se tratava da minha mãe, a mulher que sempre fez tudo por mim, e com isso fui somando forças - era preciso muita força de vontade! - para dizer um "Tudo Bem" e que ela não precisava chorar, mas quando as palavras se preparavam para sair dos meus lábios, eu senti um calor e uma sensação de molhado próximos da minha virilha, mamãe se afastou e então eu vi uma farta e espessa gota de porra escapar da sua saia, atingindo o chão, estalando no piso de madeira. Ela olhou para mim atarantada, eu olhei para a sua saia vermelha que agora acusava um mancha grudenta de gala, da gala que o seu garanhão Fred devia ter ejaculado no seu útero poucos minutos atrás:
"Ah, então vocês foram até o final, né? Grande utilidade que teve o meu aviso, interrompendo o Pires!"
"Nããoo, filho!! Você nos salvou sim, você foi maravilhoso! Mas o que você queria que eu fizesse com o moço, que depois de toda uma noite me dando atenção, ele fosse embora sem gozar, sem ter prazer?"
Aquilo que me deixou louco, me enfurecia e me confundia ao mesmo tempo! Como assim deixar o moço sem gozar? Ele era um entregador de gás por acaso, que traz o botijão e leva a grana de recompensa? E outra, que naturalidade! Para uma mulher que sempre se mostrou tão recatada e tão distante do envolvimento com os homens, e tão conservadora...até parecia que dar a bunda e ganhar a gala dos "moços" em troca, era coisa corriqueira para ela. E outra, se eu os "salvei" como ele teria gozado?
"Peraí! Se vocês se recolheram, então como é que o "moço" gozou nessa tua buceta aí? Ele subiu pra terminar de te comer aqui? Ele ainda está aqui?!"
Mamãe demonstrava constrangimento, mas falou séria, como quem presta contas: "Não Otávio, ele não está aqui, eu não o traria aqui logo depois disso tudo...nós fizemos no elevador! Ai meu pai, é agora que você quebra a casa!"
E eu queria quebrar a casa, e confesso que queria quebrar a cara dela e daquele safado também. Eles tinham voltado a se engalfinhar em lugar público, e a porra do moço gotejando ali, no chão da casa através da vulva da minha própria mãe, e a minha virilha molhada com a porra que grudou na saia dela: "E a senhora está sem calcinha!" "Sim, estou...ai, preciso recolher lá embaixo no playground!" ela respondeu, e com isso se dirigiu ao quarto, talvez aproveitando para escapar daquele confronto direto e da minha fúria.
Eu a segui até o quarto e me escorei lentamente no batente, ela não percebeu que eu a espiava. Ela tirou a blusa, desceu a saia, e quase ficou de quatro para tirar os sapatos. Eu pude ver a sua buceta bem aparada, de capô lisinho e fofinho ainda mais estufado pela foda recente, completamente lambuzado pela viscosidade do esperma do "moço", ela levou alguns dedos rapidamente até a racha para medir a quantidade de porra que ainda lhe besuntava, e eu pude ouvi-la reclamando baixinho:
"Ai que desperdício! Eu devia ter mamado rapidinho nele aqui no corredor...tinha engolido tudo e não ficava vestígio! Ai...como eu fui burra!"
Senti uma nova onda de fúria, volúpia e uma grande sensação de inconformismo ouvindo aquilo! Não, o assunto não poderia morrer assim, cada um indo para o seu quarto, ela apenas recolhendo a calcinha lá embaixo, não senhora! Eu me aproximei dela, que mesmo nua voltou os olhos para mim, eu não sabia bem o que dizer, mas comecei mesmo assim: "Mãe..."
(Continua)