Hummm, isso, não pára! Hummmm, que delícia..
- Essas eram as únicas coisas que eu conseguia dizer enquanto sentia a boca dela mordiscando meu clitóris.
20 de abril de 2012, um dia antes do meu aniversário.
Medo, ansiedade, imaginação a mil, calor e fome.. muita fome de sexo e beijos ardentes. Era um misto de sensações que eu sentia antes de vê-la chegar na rodoviária após 5 meses de conversas intensas por internet.
Minhas mãos estavam geladas, enquanto eu tentava me distrair foliando um livro que levei.
Fazia 30 minutos que desliguei o telefone e ela estava vindo ao meu encontro. 30 minutos que mais pareciam uma eternidade.
- Menina idiota, que se apaixona pelo amigo de infância, namoram um tempinho, ela muda de estado, ele some. Conhece vários caras idiotas, quebra a cara centenas de vezes e certo dia, ela se reencontra com o velho amigo de infância por quem sempre foi apaixonada e eles vivem felizes para sempre –
Histórias com o mesmo final na maioria das vezes...
Meus pensamentos foram interrompidos quando vi uma menina se abaixando na minha frente, fechando meu livro e logo em seguida colocando as mãos em meus joelhos.
- Oi meu amor, tá na hora de você cumprir a aposta e me pagar o que deve...
- Ela fez uma cara de safada que me deixou imediatamente molhada.
Sorri e mordi o lábio inferior, coma ela chegando ainda mais perto da minha boca.
- Coloquei a mão no seu rosto e ela segurou meu cabelo e puxou forte, me fazendo gemer em sua boca.
- Shhhh.. quietinha cachorra! Quero você gemendo assim em casa.
- Ela sussurrou e mordeu a pontinha da minha orelha, me fazendo sentir um arrepio gostoso.
Ela piscou pra mim se levantando e segurando minha mão. Me ajudou com as malas e fomos em direção ao ponto de ônibus, com muitos olhares e cara feia da parte dela.
Sua boba! - Disse fazendo cara de bebê.
Mas você é só minha, ninguém pode olhar! – Ela respondeu enquanto fazia aquela cara de ‘bichinho’ que eu amo tanto.
A ida para a casa foi uma verdadeira tortura,
Provocações, mãos bobas, beijos no pescoço, Mãos bobas ².
Mas finalmente chegamos em Cubatão.
Andamos um pouco até chegar na casa dela.
E pra minha surpresa, estávamos sozinhas.
- Ela colocou minhas malas na sala e veio perto de mim, me encostando na parede e eu senti seu corpo pressionando o meu.
Sua boca percorria meu pescoço, subindo para o meu queixo, olhos nos olhos, mordida e puxão de leve na boca e nossas línguas se tocando pela primeira vez.
Era uma mistura de impaciência e desejo.
Ela chupava a minha língua de maneira única, percorria com suas mãos pelo meu corpo.
Fomos para o quarto sem desgrudar nossas bocas.
A mão dela explorava meus seios,cintura, barriga e com muito sacrifício me afastei.
- Amor, eu quero tomar banho..
Ela fez cara de safada e eu completei: Sozinha!
Dei um beijo no seu bico e fui com ela até a porta do banheiro.
- Vou preparar alguma coisa pra gente comer amor.
Tá bom vida. – Disse enquanto encostava a porta, prendendo meu cabelo no alto e tirando minha roupa.
Sentia a água gelada percorrendo todo meu corpo. No calor de SP estava mesmo precisando disso.
Enquanto me ensaboava, vi uma sombra na entrada do banheiro.
- Sua mãe não ensinou que é feio espiar as pessoas não?
Não quando se trata da MINHA mulher, no MEU banheiro. – Ela disse adentrando e tirando calmamente cada peça de roupa que vestia.
Ela chegou perto do meu corpo e os primeiros pingos d’água começaram a molhá-la.
Logo o bico dos seios dela ficaram duros. – Olhei mordendo o lábio
O que foi? – Perguntou me olhando.
Nada amor. – Respondi fazendo cara de santinha.
Fiquei de costa e senti seu corpo colando no meu.
O bico duro nas minhas costas e sua buceta na minha bunda.
Hmmmmm – suspirei forte.
O que foi ? – Perguntou enquanto sussurrava no meu ouvido .
Na.. nada amor – Respondi gaguejando .
- Ela colocou a palma da mão no meu seio, roçava com a palma aberta só no bico dele, enquanto beijava minha nuca, descendo com a mão até meu sexo completamente molhado.
- Mordi a boca para não gemer alto e ao mesmo tempo, ela puxou meu corpo contra o dela e rebolou, apertou com a ponta dos dedos o bico dos meus seios e automaticamente abri as pernas, dando espaço para os seus dedos pressionarem meu clitóris.
- Ela gemia baixo e eu rebolava nos seus dedos, jogando a cabeça para trás, gemendo no ouvido dela.
- Fiquei de frente pra ela, com a perna na sua cintura e seus dedos dentro de mim. Comecei a rebolar freneticamente enquanto ela mamava ora em um, ora em outro seio.
Sua mão rodava na minha buceta, como se quisesse socá-la toda dentro de mim.
Eu puxava seu cabelo e ela sugava o bico do meu seio como se fosse arrancá-lo.
Subia com a boca, lambendo meu pescoço dando chupões, sem para um minuto sequer de mexer com os dedos.
Ela chupava e rodava coma sua língua na minha, foi descendo com a boca pelo meu corpo, me fazendo apoiar com a perna na parede.
Abriu bem a minha buceta com a suas mãos e colocou a boca.
Hummm, isso, não pára! Hummmm, que delícia..
- Essas eram as únicas coisas que eu conseguia dizer enquanto sentia a boca dela mordiscando meu clitóris...
Eu levantava o quadril para sentir melhor a boca dela explorando todo meu sexo, que pulsava de tamanha vontade e urgência que eu sentia daqueles toques.
- Delícia em puta! Tá com a buceta toda melada pra mim.
Ela dizia isso enquanto me olhava colocando a língua no fundo da minha buceta e tirando ela com o fio de gozo.
Ela estava ajoelhada no chão, com meu corpo todo praticamente em sua boca.
Era incrível o jeito que ela me chupava, o jeito que metia a língua e rodava dentro de mim.
Meu corpo começava a contrair.
Ela gemia ao sentir minha buceta umedecendo e contraindo em sua língua.
Ela pressionou a entrada do meu cú, com a pontinha do dedo e isso foi o bastante para me fazer ter um orgasmo maravilhoso em sua boca.