Sou uma mulher de trinta e poucos anos, fui casada durante sete anos com um cara fantástico e, apesar disso, não consegui me manter fiel no casamento, o que terminou por levar nossa união à bancarrota.
Águas passadas, uma vez que não tínhamos filho, decidi aproveitar mais um pouco a vida enquanto ainda me restava algo de mocidade. Neste período, conheci pessoas bem diferentes das quais eu estava acostumada nos círculos de trabalho e família.
Entre estas pessoas, destacava-se um casal excepcional que chamaremos de Ana e Fábio. Ela, com pouco mais de 25 anos, era uma verdadeira princesinha e havia sido o pivô da separação dele, há cerca de um ano. Ele, com seus 45, 46 anos, um cara em boa forma e, acima de tudo, muito bem humorado.
De cara, dava pra perceber que ele estava, como eu, vivendo momentos passageiros e que, logo, logo, estaríamos de frente com a realidade novamente e, quem sabe, constituindo novos relacionamentos conjugais. Desta forma, ambos vivíamos intensamente as nossas horas livres.
Em um domingo de janeiro, Ana me ligou, por volta das 8 da manhã para irmos à praia com uma turma de amigos. Combinamos que eles passariam lá em casa, pois ela não bebe e, assim, seria a amiga da vez. Quando chegaram, cerca de uma hora depois, vi que estavam acompanhados por mais um casal que eu conhecia de vista. Não eram propriamente namorados, mas costumavam ficar juntos, de vez em quando. Chamaremos de Flávia e Beto.
Depois de sairmos de casa, nos demos conta de que ainda não havíamos decidido sobre a praia onde iríamos. As opções óbvias seriam Porto de Galinhas, Boa Viagem ou Pau Amarelo (quem mora em Pernambuco sabe quão distantes essas praias são, uma das outras).
Brincando, acabamos decidindo por Tambaba, na Paraíba, paraíso nudista a cerca de 100 quilômetros do Recife.
Na medida em que fomos nos aproximando, o Beto foi ficando mais calado e, depois de apertarmos, a Flávia falou que ele não gostaria de ir a uma praia nudista, pois temia o mico de ter uma provável ereção lá dentro (se isso acontecesse, ele poderia até ser convidado a se retirar), ao que o Fábio tranquilizou-o, dizendo que havia uma parte da praia onde o nudismo era proibido, e que só entraríamos se ele mudasse de ideia.
Chegamos, sentamos na área a qual apelidamos de ante-sala e começamos a tomar umas caipirinhas. Lá pelo meio dia, a Ana e eu começamos a ficar curiosas, com vontade de conhecer a parte reservada. Fábio falou que para ele tudo bem e Flávia, que já estava de mãos dadas com Beto, ficou um tanto sem jeito. Perguntamos se ele se incomodaria caso entrássemos sem ele, apenas para conhecer um pouco ao que ele deu de ombros, dizendo que iria dar uma caminhada pela praia, no sentido contrário e que poderíamos nos reencontrar em uma hora, mais ou menos.
Resolvido o pequeno problema interno, subimos a escada, as três mulheres e o Fábio, que é um cara super cabeça feita e não estava de assanhamento com ninguém além das brincadeiras com a namorada.
Quando chegamos no local onde ficam os fiscais, percebemos que dois rapazes, nos seus vinte e poucos anos, em excelente forma física, diga-se de passagem, e sotaque do sul do país, estavam sendo barrados, pois, segundo regra da praia, homens só podem entrar se acompanhados de mulheres. Diante do problema, a Ana convidou-os a entrar conosco, ao que eles aceitaram na hora.
Penso que a ideia era, apenas, introduzi-los na área reservada, pois não tínhamos a intenção, o tempo e nem a intimidade para fazermos sexo ali, em grupo, mas creio que os garotos fantasiaram a situação e se decepcionaram quando, ao sentarmos no barzinho da parte naturista, viram a Ana no colo do Fábio.
Nos instantes seguintes, a conversa fluiu naturalmente, até que o casal resolveu dar um mergulho e namorar um pouquinho na água. Flávia, um tanto sem graça e pensando na repercussão que daria se o Beto soubesse que ela ficou na mesa comigo e os dois homens enquanto ele estava fora, pediu licença, inventando uma desculpa qualquer e foi conhecer o restante da praia (a Praia se divide em duas alas, separadas por umas pedras. O bar fica na parte menor, onde o Fábio e a Ana estavam tomando banho. Quem quiser andar, terá que ir à parte maior e menos frequentada, ficando livre, inclusive, da visão de quem está no mar, embora ainda policiada pelos fiscais que transitam de um lado a outro).
Quando, enfim, ficamos sós, um dos rapazes, que se apresentou como João, e era moreno, com cerca de 1,70 (tenho 1,74m), mas cujo pênis eu já observara e, mesmo flácido, havia me impressionado, me surpreendeu com a seguinte pergunta: - E você, Nanda, que tipo de homem prefere.
Olhei para o Júlio, um loiro de olhos da cor do céu, com mais de 1,90m de altura e peito depilado e, quando os dois pensaram que eu sairia com uma evasiva ou que, na melhor das hipóteses, escolheria o loirão, resolvi apimentar a conversa: - eu, João? Sou péssima em fazer escolhas. Ainda mais quando não provei minhas opções.
Por essa eles não esperavam e, depois de um segundo de hesitação, foi o Júlio quem me atacou: - será que tem um lugarzinho aqui na praia onde a gente pode fazer a prova?
Rimos do assanhamento dele e, quebrado o gelo, sugeri que déssemos uma caminhada, também, para ver se haveria alguma possibilidade. Eles estavam, visivelmente perturbados, com medo de apresentarem-se excitados diante de mais alguém e, depois de uns 100 metros, resolvemos sair da praia em direção ao matagal que margeia a área.
Caminhamos um pouco e, quando achei que chegáramos a um bom local, abracei os dois e beijei-os alternadamente, dizendo que queria ver os dois paus bem duros antes de escolher, o que não demorou dez segundo e já se pronunciavam em toda sua virilidade.
Me ajoelhei entre os dois e comecei a brincar com aqueles brinquedinhos maravilhosos, pondo, ora um, ora outro, entre meus lábios. Dando beijinhos (selinhos) e lambidinhas, logo comecei a punheta-los lentamente. João, o mais atirado dos dois, disse que não aguentava mais e que queria me penetrar logo. Em reação à sua afobação, decidi o contrário, pedindo para que o Julinho se deitasse de cara pra cima, com aquele pau apontando para o céu.
Em seguida, me sentei em seu rosto e começamos um 69, enquanto o João só batia uma e olhava. Quando achei que minha boceta estava bem molhadinha, sentei naquele garoto gostoso e comecei uma cavalgada, aplicando tudo aquilo que aprendera em mais de 15 anos de experiência. O João, colocando-se em pé, a minha frente, me deu seu pau grosso e grande (bem maior que o do Júlio) para chupar. Não sei quanto tempo ficamos nisso, mas, quando percebi que iria gozar, pedi ao Júlio que acelerasse o ritmo, mas que não gozasse dentro de mim, ao que ele respondeu que não se seguraria por mais tempo e, por isso, decidimos que seria melhor eu ficar de quatro e passar a vez para o João, enquanto ele relaxaria um pouco e me daria o pau para chupar.
Mal mudamos de posição e, com cinco ou seis bombadas fortes daquele pequeno gigante atrás de mim, gozei feito uma louca e o Júlio, excitado com a cena, me deu um banho de porra que jorrou em uma quantidade nunca antes vista por mim. Eu nunca havia tomado tamanho banho de leite, que derramou no meu rosto, meus cabelos e ombros. Enquanto isso, o João não queria parar e, com aquele colosso enterrado e aquele garoto bombando e arfando sobre mim, fiquei pronta para outra em pouco tempo. Nessa confusão, não reparamos que a Flavinha tinha nos visto e estava próxima a nós, como que tentando se esconder. Foi o Júlio quem viu e chamou-a para participar.
A Flávia é bonitinha, com tudo no lugar, embora não chame atenção. Loirinha, mignon, 30 anos, peitinhos pequenos e tal e, com 1,53m de altura, ficou um tanto estranha ao lado do Júlio, quase 40 centímetros maior que ela. Enquanto eu dava de quatro para o João, o Júlio acariciou-a, deitou-a na areia e começou a chupar a boceta dela.
Vendo aquela cena, não resisti e gozei novamente, com o João, em seguida, anunciando que também iria gozar. Como não queria que gozassem dentro de mim, pedi para tirar e a Flávia, na hora, falou: - Então, goza na minha barriguinha e nos meus peitos que eu adoro esperma. João, então, saiu de dentro de mim e foi dar o leitinho à nossa amiga, que ainda limpou o pau dele com a boca, em seguida.
Isso deixou o Júlio excitado, que, sem pedir, introduziu o pau na bocetinha da loirinha. João, que não cansava, com a chupadinha da Flávia limpando seu pau, já estava, de novo, em ponto de bala. Neste momento, a Flavinha estava na posição frango assado com o Júlio metendo nela e eu deitada ao lado dos dois. João me pediu que engatinhasse para cima da Flávia, como se fôssemos fazer um 69, que, infelizmente, não aconteceu, e que olhasse de pertinho o pau do Júlio entrando e saindo da minha amiga enquanto ele me comeria novamente.
Nesta posição, neste quadrado mágico, tornei a receber a pica do João na minha boceta, enquanto via a Flávia sendo penetrada pelo Júlio. Depois de uns minutos, João começou a tirar o pau de mim e pedir que a Flavinha chupasse ele. Além de excitante, achei bom, pois, o pau, cada vez que voltava para dentro de mim, vinha mais lubrificado. Acontece que, sem mais nem menos, numa dessas voltas, senti que o garoto forçava meu cu. Fiquei completamente arrepiada quando a cabecinha entrou, o que resultou num comentário sujo dele: - Huummm! Tá arrepiadinha é? Muito puta, viu? Queria provar o material? Quem vai provar você sou eu, em todos os orifícios e, depois, decido se quero te comer de novo ou não. Flávia gozou intensamente nessa hora e o Júlio, tirando o pau de dentro dela, me deu outro jato de porra. Dessa vez, me forçou a abrir a boca e derramou na minha língua.
Flavinha continuava ali em baixo e, agora, ela ela quem assistia ao meu cú sendo arrombado. Depois de uns dois minutos, Júlio, que era bem mais carinhoso, perguntou se ela gostaria de levar na bundinha, também. Ela respondeu: - não. Mas queria ver a Nanda tomando uma dupla.
Nem perguntaram o que eu achava disso. Tiraram, delicadamente, a Flavinha dali e, com o Júlio deitado sob mim, na posição de cavalgada, eu deixei que ele me comesse a boceta novamente, agora com o João atolado no meu rabo. Estava louca de tesão e, quando me dei conta, gozava novamente. O João ainda gozou nas minhas costas e bunda e o Júlio, não atendendo aos meus pedidos, gozou dentro de minha boceta.
Os dois, ao saírem de dentro de mim, foram para a Flavinha que se ofereceu para limpá-los. Voltaram com ela à praia, nessa área menos ocupada e tomaram um breve banho, se despedindo em seguida e caminhando ao bar, novamente, onde agradeceram Fábio e à Ana pelo convite e, quando perguntados por eles onde nós estávamos, responderam (sob orientação da Flavinha) que haviam se separado de nós pouco tempo depois deles irem ao mar. Agiram como se não tivessem ficado conosco. Flávia, ao sair do mar, voltou até onde eu estava quase desmaiada e me ajudou a me recompor.
Dissemos ao casal que, logo após a Flávia sair para caminhar, os rapazes começaram a me cantar e eu, com uma desculpa, fui atrás da Flávia, deixando-os sozinhos. Encontrando a Flávia, ficamos conversando sobre a vida (isso livrava tanto a minha cara, como a de Flávia, que ainda sonhava em namorar firme o Beto). Claro que tive que disfarçar as marcas vermelhas no meu sexo. Tudo isso aconteceu em cerca de duas horas e, quando saímos da área de nudismo o Beto estava muito chateado com nossa demora, mas, com o tempo, ele nos perdoou e, sabendo que estávamos os quatro lá, não pensou nenhuma bobagem, até por que o Fábio merece toda a confiança, mesmo.
O mais curioso neste dia maluco, não foi o fato de ter tido meu primeiro ménage, nem de ter, pela primeira vez, visto uma amiga transando, nem tampouco de ter conhecido uma praia de nudismo. O que mais me deixou pensativa foi o fato de que o Beto, por medo de ficar de pau duro, deixou que a namorada dele provasse dois paus muito duros.