Muita coisa acontece na vida. Mas a melhor delas são nossa experiências. Quando eu tinha 11 anos descobri que era gay. Nunca tive coragem de chegar em um cara. O medo de que as coisas dessem erradas era muito grande, e impossibilitavam tudo. Quando eu tinha 18 anos, as coisas mudaram. Eu estava sozinho em casa como de costume. O sol escaldante tornava a tarde muito mais quente. Eu morava no interior, e lá perto morava um cara muito gostoso chamado Eduardo. Era alto, loiro, com um corpo muito bem definido. Vivia comendo tudo que é garotinha que caia na sua lábia. Eu queria também cair na dele, se não fosse pelo pequeno fato dele ser hétero. até aquele momento. Nós conversávamos de vez enquanto. Sempre fazia questão de dar uns olhares a mais pra ele. Eduardo por sua vez, jamais havia se incomodado com aqueles olhares a mais. Quando percebia sempre dava umas risadinhas. Nesse dia, ele bateu na porta, de casa:
-Júlio, eu preciso te mostrar uma coisa. Venha rápido. Eu não pensei duas vezes e o segui.
-O que foi Eduardo?
-Você já vai ver. Seguimos até uma pequena queda d'agua, muito bem escondida no meio do mato. Eu costumava ir até lá ás vezes sozinho. Sem saber ao certo o porquê ele tinha me levado lá, perguntei:
-O que viemos fazer aqui? Quando ele se voltou pra mim, percebi que o seu jeito estava muito diferente.
-Você acha que eu não percebo esses teus olhares?
-Olha, eu tentei explicar.
-Cala boca! Ele gritou. Eu sei o que você quer. Eu estava com um pouco de receio. Ele rocou o seu pau na minha perna. Eu deveria ter ido embora, porem, fiquei excitado e ele percebeu.
-Tu gosta não é? De repente ele me encostou em uma arvore e começou a me beijar eloquentemente. Entre pequenas pausas disse:
-Eu sempre quis te traçar, putinha. Hoje você vai ser minha. Aquilo parecia, mesmo coisa de outro mundo. Não era. Eu senti que pelo seu hálito, devia de ter bebido.
-Eu cuidava você de longe... é... descobri que ninguém vinha aqui e sabia que ia estar sozinho. Hoje... Hoje tu vai ser minha. Primeiro tirou a camisa. Eu fiquei com um pouco de receio, eu era bem magrinho e branco. Deixei ele me despir. Estava apresado. Me virou de quatro e com um cuspo bem forte anunciou que ia meter.
-Vai devagar, é a minha primeira vez.
-Primeira vez! Exclamou realmente assustado. Ele me abraçou por trás e disse:
-Eu vou te arregaçar pela primeira vez, putinha. Tu gosta de pica sim! E de repente ele fincou o seu pau de uns 18 cm todo de uma vez. Antes de eu gritar ele tampou a minha boca. Foi a maior dor da minha vida. Me rasgou todo por dentro. Ele falou que ia melhorar. A partir dali e foi bombeando, e a medida que ia fazendo isso, a dor ia passando e no lugar um prazer que nunca havia sentido se apoderava de mim. Ele gozou duas vez e continuou. Troquemos de posições diversas vezes. Na terceira gozada ele me fez chupar o seu pau e engolir toda a porra. Lavamo-nos no rio, e ficamos no maior amasso por um longo tempo. Até hoje eu o vejo de vez enquanto. Repetimos mais vezes. Foi bom. Ele continuo comendo as meninas. E eu cresci e conheci outros caras. Decidi que eu queria algo além daquilo pra mim.