Sou um cara normal, nada demais, mas também nada de menos. Não faço o estilo saradão, pau descomunal e etc. Mas tenho boa educaçao, uma aparência agradável e sempre gostei de admirar as mulheres, detalhes como adereços e adornos que usam, tornozeleiras, pulseiras, saltos e etc. Observar sutilezas é mais excitante que constatar o óbvio e, justamente por isso, prezo um bom jogo de charme e sedução. O relato que faço agora, realmente aconteceu. Como profissional, tenho o privilégio de não ficar preso a horários e convenções. Algum tempo atrás, a necessidade me levou a ampliar o quadro de colaboradores e precisei verificar currículos de algumas candidatas. Claro que a questão da competência profissional, os conhecimentos técnicos e outras características foram avaliadas e, dentre elas, a questão da aparência não foi esquecida. Após uma triagem inicial, quatro candidatas foram previamente escolhidas e marcadas foram as entrevistas presenciais. Neste momento, melhor fazer um parêntesis para dizer que a recrutadora e avaliadora, que não trabalha mais comigo, também era uma mulher bastante interessante. Corpo bonito, sorriso lindo, pés e mãos delicados, tornozeleira, educada, simpática e etc, mas além de tudo isso era casada e não parecia ter interesse em se lançar num flerte de conseqüências inesperadas.
Voltando ao relato, das quatro que foram entrevistadas, duas chamaram a atenção. Uma com um pouco mais de idade, lá pelos 36 anos, bonita, muito falante e, cá entre nós, dona de um par de seios que não tive como reparar. O decote da blusa era um tanto quanto sugestivo, mostrava o colo dos seios, recoberto por sardas e revelava as laterais de um belo sutiã, negro com algumas rendas. Ela sabia que eu estava reparando, mas como era uma admiração e não uma invasão, entrou no clima e por vezes se lançava à frente para que a visão fosse um pouco mais favorecida. Conversamos por uns 20 minutos. Tempo suficiente para que eu visse que tinha belas mãos, um sorriso um tanto quanto sacana, além de uma tatoo na lateral esquerda do pescoço. Me disse que era casada mas que não tinha problemas com horários, filhos e etc. Enfim, era uma bela mulher, loira, com mais ou menos 1,60 de altura e com um corpo bem bacana. Ao final da entrevista, que quase virou um bate-papo, observei também que tinha belas pernas e pezinhos lindos demais eram exibidos na bela sandália de salto. Na continuação informei-lhe que o processo seletivo ainda não estava concluído e que outras candidatas ainda seriam entrevistadas, mas se ao final ela fosse escolhida, a encarregada pelo recrutamento e seleção manteria contato.
No dia seguinte, a segunda selecionada compareceu. Mais jovem que a anterior, mais recatada, sem decotes ou saias, nada de sandálias abertas com salto, nada provocante numa primeira visão e, também, casada. Estava de jeans, usava um sapatinho baixo e nenhuma maquiagem. Mas eu estava procurando uma nova colaboradora e não uma amante! Pelo menos eu acreditava nisso! Entrevista iniciada, a impressão inicial não mudou muito, mas gostei da personalidade estampada na vestimenta. Percebia-se uma certa apreensão, uma falta de familiaridade com processos seletivos mas, também, as belas mãos indicavam que gostava de discrição. Usava uma cor clara e eram muito, muito delicadas. A entrevista continuava, perguntas eram feitas e respondidas e, em uma dessas respostas, olhei mais atentamente os belos lábios da moça. Ao final, disse a ela o mesmo que disse a anterior e continuei reunido com a recrutadora. Avaliados os quesitos, a segunda candidata pareceu mais indicada para o cargo, já que a vontade de crescer e progredir, geralmente, acompanha a juventude.
Dias depois a moça começava a trabalhar. Agora já estava mais mulher que na primeira oportunidade em que a vi. Usava saia, salto, leve maquiagem, cabelos soltos, sandália aberta de salto, enfim, havia uma sensível diferença entre esta e àquela. Um batom discreto deu ainda mais contorno a bela boca carnuda, os pezinhos também eram lindos vestidos nas belas sandálias que usava. Mas eu não estava procurando uma amante! Observei a moça caminhar pelo corredor até a sala que ocuparia e também gostei do conjunto. Não era uma mulher pequena, tinha mais ou menos 1,65 e corpo era muito bem delineado, era uma bela mulher, com toda a certeza.
O tempo transcorreu e em algumas oportunidades cruzamos olhares nos corredores e, de vez em quando, ela me oferecia café ou água e aproveitávamos para ter um bate-papo bem delimitado. Perguntava se ela estava gostando do trabalho, se estava compreendendo as tarefas e coisas do tipo. O tempo aproxima ou afasta as pessoas e neste caso, favoreceu a aproximação. Depois de encontrar com a moça algumas vezes no restaurante onde almoço, convidei-a para sentar na minha mesa e partir desse dia começamos a papear mais. Vez por outra ela perguntava se eu me incomodaria em almoçar com ela e etc, eu respondia que não, que não tinha problema e que a companhia dela era agradável. Numa oportunidade ela me disse, meio sem graça e sem jeito, que também gostava da minha companhia, que a impressão inicial sobre eu ser distante e bem reservado estava mudando. Aproveitei a deixa para prosseguir no assunto e acabamos falando sobre várias outras coisas, mas ela tinha que voltar para o trabalho e eu não podia deixar que pensasse o contrário. No caminho de volta, elogiei as roupas que vestia, disse-lhe que tinha bom gosto e que estava muito bonita. Percebi quando ficou ruborizada e sem graça com o comentário. Ato contínuo pedi desculpas e disse-lhe que não levasse o comentário a mal, frisando que não se tratava de uma cantada ou algo do tipo.
Depois desse dia, percebi que começou a ficar mais a vontade comigo e por vezes até acho que rolava uma certa provocação. Como não nos víamos todos os dias, alguns almoços depois, falei-lhe que adorava tornozeleiras e saltos, achava que dava um ar de sedução e elegância bem bacana. Grata foi a minha surpresa ao perceber que no dia seguinte ela usava uma tornozeleira prateada, bem discreta e elegante. Não comentei nada só pra ver qual seria a reação dela. Ficou um pouco impaciente naquele dia, vez por outra fazia algum gesto, como cruzar a perna enquanto relatava os eventos do dia e pousar a mão sobre o tornozelo, e depois me confidenciou que fez para agradar. No final do expediente fiz o elogio sobre a tornozeleira e emendei dizendo que achava que ela tinha belos pés, eram muito, muito bonitos e que havia reparado nas mãos dela desde a primeira entrevista. Pra minha tristeza, ficou novamente ruborizada e sem graça mas dessa vez resolveu agradecer o elogio. Disse-me: Obrigada. Vindo de você é realmente um prazer! A sorte estava lançada. Dali pra frente, a evolução foi a passos largos.
Começamos a falar mais abertamente, mas sem perder o respeito, sobre vários assuntos e dentre eles, os jogos de sedução eram recorrentes. Comecei a elogiá-la por completo, os lábios lindos, o corpo bonito e etc e ela sempre agradecia. Um dia falei sobre uma determinada mulher que participou de um reality show e pousou nua que eu achava uma delícia, que era bem resolvida com o que queria e etc. Na parte da tarde, quando voltava do almoço, pediu-me para ver um arquivo no computador dela e, para minha surpresa, eram as fotos da tal moça do reality show. Como eu ainda não tinha visto as fotos, olhei-as rapidamente e falei sobre um piercing e sobre a depilação da moça. O assunto ficou bem direto pois eu disse como gostava de ver uma buoceta e como achava as poses com salto ainda mais excitantes.
Nesse mesmo dia, no final do expediente, enquanto nos dirigíamos para a porta de saída, acabei dizendo que aquilo não acabaria bem, já que ambos somos casados. Ela me perguntou, sem rodeios e delongas, se eu sentia tesão por ela. Respirei fundo e, confesso que num ato meio impensado, pedi para que ela olhasse para o volume que tinha na minha calça. Antes mesmo que olhasse, segurei uma de suas belas mãos e trouxe ao encontro da minha calça. Ela segurou forte e não pude resistir a trazê-la para junto de mim enquanto, com as duas mãos, apertei aquela bunda gostosa que eu admirava e desejava havia algum tempo. Acreditem, não rolou nem um beijo e do mesmo jeito que começou, terminou. Pensei nas conseqüências e implicações e achei melhor interrompermos o passo seguinte. Nos recompomos, abri e porta e fomos embora.
No dia seguinte nem fui ao escritório na parte da manhã, mas tinha compromissos presenciais a tarde e não dava pra adiá-los. Quando cheguei, ela logo veio falar comigo. Trouxe-me a correspondência, sentou-se na cadeira à frente da minha mesa e começou a falar sobre as tarefas do dia anterior e as soluções que tinha conseguido. Não falamos sobre o assunto até o final do dia. Na hora de irmos, ela veio até minha sala, bateu na porta e perguntou se podíamos conversar rapidamente. Acenei que sim e mandei-a entrar, estava linda, como sempre. Vestia uma saia colada ao corpo, salto, uma blusa de mangas compridas, com uns dois botões abertos e tinha os cabelos presos, maquiagem leve, tornozeleira.... Enfim, era um tesão de mulher. Comecei dizendo que aquilo não poderia acontecer novamente, pedi desculpas e quando ia continuar ela me interrompeu e disse: Eu é que peço desculpas! Continuei dizendo que ela era linda, uma mulher gostosa e etc mas o tesão que sentia me denunciava. Estava novamente de pau-duro, louco para colocá-lo para fora e oferecer para aquela boca linda e para aquelas mãos delicadas. Me contive, levantei e falei para irmos já que a hora estava avançada. Na porta de saída não deu mais pra segurar. Sem falar nada, nos beijamos e ela, dessa vez voluntariamente, apertou meu pau por sobre a calça. Apertei aquela bunda gostosa, de novo, e não resisti a vontade de levantar a saia para sentir o viço da pele. Que delícia de beijo, de abraço. Enquanto a beijava, puxei a calcinha dela para o lado senti meus dedos molhados. Que buceta gostosa! Ela desabotou minha calça, puxou meu pau pra fora e começou a apertá-lo e a tocar uma punheta muito, muito gostosa. Pedi que ela chupasse e aí senti aquela boca linda, gostosa, aveludada me chupando, ora na cabeça do pau, ora no saco. Não podia meter nela porque não tinha camisinha, mas podia gozar naquela boca linda. Foi o que fiz. Depois de gozar, voltamos para minha sala e coloquei-a sentada na minha cadeira. Chupei muito aquela buceta gostosa, rosadinha, depilada, com cheiro e sabor de tesão. Me disse que depilou como a moça do reality show que eu disse que gostava. O tesão ficou ainda maior. Depois de chupá-la muito, peguei meu pau e fique roçando no grelo dela enquanto falávamos um monte de sacanagens um pro outro. Disse a ela que agora eu a queria num motel, bem puta, vestindo apenas salto e tornozeleira e que na próxima vez eu iria meter naquela buceta linda e gostosa. Ela concordou e disse que não via a hora disso acontecer, que já estava pensando nisso fazia algum tempo. Enquanto falava e pensava nas cenas, fiquei com mais tesao ainda. O jeito foi sentar na cadeira, pedir pra ela ficar nua, sem nada, só de salto e tornozeleira, ajoelhar na minha frente e abrir bem as pernas para eu ver aquela buceta gostosa e me chupar de novo meu pau. Ela não só fez isso como tocou uma siririca muito gostosa e falou um monte de sacanagens. Gozei de novo, mas dessa vez ela jogou nos seios.
Depois desse dia, outras transas deliciosas aconteceram. Se esse relato agradar, eu conto mais e com mais riqueza de detalhes, já que o que é bom merece ser lembrado e comentado, desde que não comprometa ninguém.
Segue um novo conto e a explicação adiante vai dizer porque está sendo publicado junto com o anterior.
Antes de iniciar o relato, acho que devo registrar que este conto é originalmente meu, que é verídico e que foi objeto de plágio, acreditem, por um usurpador de histórias..rsss Pra que tenham certeza do que falo, o texto, o título original e a data de publicação estão no site www.acervodecontos.com - SEM MEDO E SEM JUÍZO, deLamentando o ocorrido, porque tive que mudar o título original pra plublicar algo que aconteceu comigo e que tive o privilégio de narrar, segue abaixo o relato.
Sempre gostei de desafios, de conquistas, de flertes mas pra que fique ainda melhor, tem que ter elegância, charme, discrição. Não gosto de comportamentos objetivos demais, óbvios demais. Curto o que geralmente não se fala, não se diz mas se percebe. Assim foi com uma bela morena à época com seus 26 anos, dona de um belo sorriso e um par de pernas e seios de chamar a atenção. Recentemente contratada para trabalhar na mesma empresa que eu, a moça era ciente da sua beleza e de que todo mundo estava interessado em avançar no contato com ela e justamente por isso achava eu que era um pouco metida, presunçosa.
Mas na verdade era inteligente pra não dar tanto espaço e, também, pra deixar sempre um quê de PODE SER!! Sempre que passava por ela ou que a via mesmo de longe, prestava atenção no seu belo corpo. As pernas eram realmente lindas, depiladas até a altura dos joelhos e depois recobertas por uma leve penugem dourada que contrastava com o tom moreno da pele. O sorriso era tão desconcertante, que prendia a atenção da gente naquela boca linda. Alguns outros colegas de trabalho já estavam mais avançados na intimidade, mas eu mantinha um certo distanciamento porque havia uma questão funcional entre nós. Mas o contato diário é sempre um complicador.
Depois de alguns meses, entre almoços na mesma mesa mas em lugares afastados, de algumas opiniões em desalinho, de manifestar indiretamente algumas coisas que admiro numa mulher e de uma aparente indiferença dela, um dia, num intervalo vespertino pra um cafezinho, perguntei-lhe como ela receberia e reagiria a um elogio. Toda aquela altivez que eu presumia deu espaço àquele sorriso lindo, mas agora intrigado e um tanto quanto sensual. Ficou sem graça e perguntou ? Por quê? Respondi dizendo: - Porque você merece alguns elogios ou comentários, sei lá. Aproveitei o gancho pra ver se havia algo mais de interesse e disse: - Mas deixa isso pra lá, afinal de contas o intervalo de um cafezinho é muito pouco tempo pra tantos elogios. Ela ficou desconcertada com a pergunta e ainda mais com as respostas, era visível. Pedi licença e voltei pra minha sala.
Alguns minutos depois, minha secretária ligou e falou que ela queria falar comigo e se eu poderia atendê-la. Até hoje ela não acredita que eu estava realmente ocupado. (rsss) Pedi que ela me ligasse mais tarde porque estava ocupado e não poderia interromper o que fazia. Acho que atitudes realmente valem muito mais que um milhão de palavras e isso mexeu com a moça, confessou-me ela depois. Era tanto trabalho que esqueci do ocorrido, até que minutos antes do término do expediente, ela novamente ligou. Pedi pra transferir a ligação e já fui me desculpando pelo esquecimento. Ela falou que não tinha problema, afinal de contas sabia do tanto de coisas que tinha que me preocupar durante o dia (ela era assistente de um grande amigo, que já tinha avançado no contato mas sem nenhum sucesso no que realmente queria..rs). Não tocou no assunto iniciado no cafezinho, mas perguntou se eu me incomodaria em dar-lhe uma carona pois tinha um compromisso e ir de ônibus, por causa da chuva, poderia atrasá-la. Pensei um milhão de coisas numa fração de segundos, inclusive nas minhas mãos percorrendo aquelas belas pernas. ? Posso sim, mas não devo sair exatamente no final do expediente. Devo precisar de uns 20 ou 30 minutos pra concluir um assunto. Fiz para ver se o interesse dela era de não perder o compromisso ou de arranjar um jeito de continuarmos o assunto da copa. Bingo!rs Meu compromisso é as 19:30, o senhor acha que chego no centro antes disso? Claro, disse eu.
Assim foi, saímos com a empresa quase toda vazia e enquanto fui buscar meu carro no estacionamento mais um milhão de coisas me vieram ao pensamento. Era uma bela mulher, de verdade. Entramos no carro, liguei o som e perguntei o lugar onde ela gostaria de ficar. Me respondeu e aí começamos a falar sobre amenidades. Tinha 45minutos para ver se ela realmente queria saber quais eram os elogios e comentários que tinha pra fazer..rss De repente, entre um assunto e outro que nem me lembro qual, ela falou: - O Sr. me deixou sem graça na copa! Interrompi e disse: - Aqui neste carro não existe questão funcional e acho que 04 anos de diferença na idade não me tornam assim tão velho.. Ela riu e emendou: - Mas ainda que fossem mais de 04 anos, você seria um senhor bem interessante. Agora quem estava sem graça era eu. Esperta, me pegou no contrapé...rsss Daí pra lá, o ritmo foi outro.
- Por quê me perguntou aquilo?
-Porque se receber ou reagir mal, o elogio não se prestou ao seu papel, que é de fazer bem, de agradar. Se é mal recebido, soa como uma agressão, não como um elogio.
Ela então completou: - Bem, depende de como é feito e quem o faz!
Respondi: - Só acredito em elogios elegantes, bem elaborados e quem os faria, pra que você saiba o remetente, seria eu.
Ficou quieta e eu também. Nesse momento eu só olhava pra frente, nada mais..rss Disse-me: - Se vierem de você, de qualquer maneira, serão bem recebidos e minha reação não vai ser agressiva. Chamei-a pelo nome e disse:- Você tem um sorriso lindo, tão bacana que dá vontade de chegar mais perto pra não perder a oportunidade de apreciar cada pedacinho dele e já que estou elogiando, - Essas pernas dispensam apresentação e essa penugem dourada é espetacular. Te acho elegante, charmosa e sensual na medida certa, mas confesso que te achava meio bestinha até pouco tempo atrás... Ela começou a rir e disse que o chefe dela, meu amigo, já havia dito isso pra ela... Fofoqueiro, falei eu... Rimos um pouco mas o destino dela já estava bem próximo.
Quando se preparava pra descer do carro, disse-lhe que havia gostado da carona e ela me disse que havia adorado os elogios. Quando fechou a porta, chamei-a novamente e sugeri: - Aceita uma sugestão? Acenou com a cabeça que sim. Desmarca esse compromisso e vamos continuar conversando! ? Eu não tenho compromisso algum, mas se continuarmos assim, amanhã não vou conseguir olhar pra você sem ficar sem graça. ? Entra de novo, a gente sabe como evitar constrangimentos. ? Prefiro ir, me desculpa.
E assim ela foi, linda, elegante, charmosa e um monte de outras coisas. No dia seguinte, apesar de ter ido embora, ela estava completamente sem graça. Não sabia o quê fazer quando nos víamos e na hora do almoço nem foi junto com a gente. Não ligou, não fez nada. Ficou assim por quase uma semana. Um dia, no final do expediente, entrei no carro e fui embora. Enquanto ia pra casa, o telefone tocou e era um número que não conhecia. Atendi e a voz era inconfundível.
? Desculpa por te ligar. Pode falar?
? Posso sim.
? Não quero ser chata nem iludida, mas depois daquela carona você passou a fazer parte do meu dia. Tô fugindo de você a semana toda, mas não deu pra parar pensar nos seus elogios nem nas vontades que eles me deram. Tem algum compromisso agora? Respondi: - Meu compromisso é ir te buscar onde você está pra gente falar sobre isso ao vivo.
Me disse onde estava e fui. Parei o carro, ela entrou e fomos pra minha casa. Estava linda e também bastante nervosa com a situação. Quando chegamos lá, liguei o som, apresentei minha casa pra ela, peguei duas bebidas tipo Ice Lemon e começamos a conversar. Falou que aquilo era novo e complicado pra ela, que não achava legal se envolver com alguém do trabalho e mais um monte de outras coisas. Enquanto falava, olhava para aquela boca linda, pros cabelos castanhos compridos, pro colo dos seios e pra corrente que caía por entre os seios volumosos que tinha. Aqui faço uma breve pausa pra dizer que, por óbvio a moça tinha belas mãos e pés (quem leu o conto anterior que escrevi - Resistência tem limite - sabe que esses são requisitos essenciais pra despertar ou manter meu interesse). Interrompi a fala dela e disse: - Estou realmente precisando ver seu sorriso mais de perto, posso? Ela ficou muda, abaixou o olhar e suspirou fundo. ? Isso não vai dar certo, sabemos disso. Respondi: - Certeza só vamos ter depois que eu ver esse sorriso mais de perto, colado na minha boca. ? Não vai dar certo, mas realmente quero ter certeza, disse ela.
Beijei aquela boca linda com prazer. Não foi um beijo ofegante, desesperado como se vê por aí, foi calmo, gostoso, melado e mordido como esperava que fosse. Acariciei aquelas belas pernas, firmes, bem torneadas e extremamente aveludadas. Subi por entre a sua saia, apertei aquela bunda gostosa. Era tão gostoso que parecia que estávamos namorando, não era só sexo, só tesão, era isso também mas principalmente havia sincronia. Comecei a tirar a roupa dela, com cuidado pra não perder nenhum detalhe daquela beleza toda. Deixei-a só de calcinha e soutien (ou sutiã pra quem prefere), era uma lingerie branca rendada que contrastava com aquela pele morena cheirosa e bronzeada, tive o cuidado de me levantar pra ver aquele corpo lindo por completo, dos pés a cabeça e aí lembrei-me de que uma vez comentei que adorava mulheres que usam tornozeleira e aqueles anéis no pezinho. Não tinha tornozeleira, dessa vez, mas o anelzinho estava lá. Tirei blusa e calça e a chamei pra me acompanhar. Fomos tomar um banho juntos, sem pressa, cheios de tesão.
O clima era tão gostoso, tão íntimo que (apesar de não ser a favor disso nem de recomendar tamanha loucura) fizemos sexo sem preservativo, no banho. Nos chupamos muito, nos beijamos ainda mais e não deu pra segurar a vontade de penetrar aquela boceta linda quase totalmente depilada, com apenas uma listra de poucos pêlos na parte superior. Como era gostosa, quente e escorregadia. Coloquei-a de costas, segurei pela cintura e meti com vontade, beijava-lhe a boca, a nuca, as costas e com uma das mãos tocava a boceta dela, os lábios, o grelo, tudo e toda.
Também não recomendo nem acho certo, mas a situação era sui generis e gozei dentro dela. Ela também parecia não se importar com nada, estávamos entregues ao momento. Nos enxugamos sem desgrudar a boca um do outro e fomos para o quarto. Agora tinha mais possibilidades de chupá-la por inteiro e o fiz com toda a calma, volúpia e prazer do mundo. Que boceta gostosa, linda, lisa, quente, perfeita. Chupei-a até que ela gozasse e adorei cada milímetro e mililitro. Subi beijando aquele corpo gostoso, barriguinha, seios, ombros, pescoço, boca e me coloquei entre as pernas dela, novamente sem camisinha, sem juízo, sem medo. Como era gostosa. A calma foi substituída pela ansiedade, pela vontade de dar e receber prazer. Gemia no meio ouvido, falava, ria, me apertava as costas e aí comecei a apertar a bunda dela, gemeu mais alto, até que comecei a passar um dos dedos naquele rabo gostoso. Tremeu toda, se contorceu toda, me xingou e gozou apertando minhas costas. Não agüentei, é claro, é gozei de novo. Passou a noite toda comigo e se fosse contar em detalhes tudo que aconteceu, esse conto ficaria muito maior do que já está. Acordamos juntos, tomamos café e fomos trabalhar no dia seguinte. Desceu dois pontos antes e foi andando pra não ser vista chegando comigo. Depois desse dia, passou a freqüentar minha casa vez por outro e quando não ia pra lá, fazia hora extra na minha sala ou criava compromissos que precisavam de carona. Isso aconteceu por um bom tempo até que ela resolveu pedir demissão e foi trabalhar em outro lugar. Ainda temos contato e de vez em quando me liga pra ver como estou, pra relembrar momentos ou pra perguntar se tenho compromisso..rs. Se gostou da leitura, sabia que o conto é verídico e se não foi exatamente assim, ficou mto, mto próximo da realidade. Se quiser papear sobre, o e-mail está no conto anterior.