Eu conheci Sofia, uma loira com 36 anos numa das aulas publicas da academia. Após a aula ela me falou do filho, Gustavo, 18 anos, Tavinho como ela o chamava. Pensava em inscrever o filho na minha turma. Ficou claro que o moleque não queria jogar capoeira. Num dos encontros que ela promoveu conheci o moleque, conversamos um pouco e saquei logo a do safado, ele gostava era de rola. Não conversamos muito, não falamos mais que o necessário e ficou claro que ele não estava afim de fazer academia e capoeira muito menos. Na verdade quem começou a fazer as aulas foi Sofia.
Uns seis meses depois, eu continuava sem grandes aproximações com Gustavo apesar dos encontros que sua mãe promovia tentando uma aproximação maior e na vã esperança que eu convencesse o moleque a entrar na roda. Cada vez ficava mais claro era que eu sacava que o putinho queria era entrar no rodo. Acabei ficando intimo da sua mãe, ela era muito divertida.
Numa sexta-feira quente de verão, acabei saindo mais cedo da academia. Manuela me pediu para passar na sua casa e avisar a Gustavo que ia passar a noite fora, ela estava saindo com um chegado meu. Falou que não estava conseguindo falar com o filho e me pediu esse fazer, ainda me deu a chave do apartamento onde morava com o filho. Eu disse tudo bem e me mandei pra lá. Como ainda era cedo, eu ia pensando dar o recado e voltar pra casa, tomar um banho e cair na noite.
Ao abrir a porta do apartamento, ouvi uns gemidos estranhos e pensei: “aquele putinho trouxe gente pra cá, tá aproveitando a ausência da mãe”. Fui até a porta do quarto de Gustavo, que estava entreaberta, e dei uma espiada pra dentro. O loirinho trajava uma camiseta branca e estava com a cueca arriada na altura das coxas, enquanto assistia um filme pornô gay. O putinho estava se masturbando, socava uma no pauzinho pequeno e lambia dedo, esfregava no cuzinho e voltava a chupar.
Aquilo me pegou de surpresa, fiquei parado na porta, só olhando que ele. O safadinho enfiava o dedo no cu enquanto se masturbava. Meu pau começou a ficar duro e marcar na calça que eu usava. Comecei a alisar meu pau ainda sob a calça e, cada vez mais minha excitação crescia. Minha calça parecia que ia estourar com meu cacete inchadaço por ver aquele molequinho engolindo com o cu seus dedos.
Eu estava tomado pelo desejo, aquele safadinho ia conhecer um pau de verdade. Empurrei de vez a porta, assustando Gustavo. Andei em direção a cama, enquanto ele me observava em silêncio com cara de assustado. Perto da cama, abri minha calça, botei o bitelo pra fora, sentei ao lado de Tavinho. Passado a mão nos seus cabelos disse:
- Acho que você vai gostar mais disso aqui...
O moleque falava nada, só olhava assustado pros meus 26 cm. Segurei sua mão e levei até minha vara. Ele tremia de medo e excitação. Segurou com timidamente e eu fechei seus dedos ao redor da minha rola, seus dedinhos não se fecharam ao redor do meu pau.
- Segura com vontade... eu sei que você quer...
- Grande...
- Nunca viu um desse?
- Nunca...
- Agora tá vendo e é todo pra você...
- Minha mãe pode chegar...
- Fica tranquilo, eu vim aqui lhe trazer um recado, ela só vai chegar amanhã...
- Verdade?
- Ela tentou falar com você e não conseguiu... liga pra ela e pergunta...
- Não precisa, se você tá falando...
- A gente pode brincar a vontade...
Gustavo continuava segurando meu cacete, olhando pra ele sem acreditar no que tinha entre os dedos. Com a mão no seu pescoço direcionei sua cabeça em direção a minha jeba melada. Ele não fez cerimônia, abriu a aquela boquinha vermelha e engoliu a cabeça da minha vara, me delirar de tesão. Gustavo intercalava chupadas profundas com tentativas frustradas de engolir minha rola, não engolia nem a metade. O putinho ficou lambendo só a glande, recolhendo o líquido que escorria pelo meu pau. Eu apenas dava suspiros e respiradas fortes.
Estava claro que o safadinho era um exímio engolidor de espadas. Tirei sua boca do meu pau e beijei seus lábios. O moleque se entregou de vez. Levantei da cama e pedi:
- Fica de quatro...
Segurei a cabeça dele pela nuca, com a outra segurei meu pau e direcionei àquela boquinha vermelha que chupava um pau como poucos. Fiquei fodendo a boca do moleque bem de leve, tomando cuidado pra não fazer o putinho se engasgar. Gustavo chupava e, de quatro, ia arrebitando a bundinha. Deslizei minhas mãos por suas costas até chegar na bunda e comecei a apertar e alisar. O safadinho dava gemidinhos sem tirar a boca do meu pau.
Afastei as nádegas e vi que o buraquinho era rodeado por pelinhos dourados. Passei a alisar aquele buraquinho rosadinho que logo ia me proporcionar muito prazer. Os gemidos do putinho iam ficando cada vez mais alto. O safado, com minha vara atolada na sua boca, estava com uma cara de felicidade, ele estava curtindo aquilo. Dei uma cuspida na mão e passei naquele anelzinho e comecei a meter um dedo. O moleque enlouqueceu, passou a gemer muito alto, com meu pau na boca. Ficamos nessa, ele me chupando e eu fodendo seu cuzinho com o dedo durante algum tempo. O safado queria mais, parou de me chupar e deitou na cama, erguendo as pernas, deixando seu cuzinho rosa a mostra.
- Me fode, Turbo... arromba meu cu...
- Seu pedido é uma ordem...
Segurei suas pernas e levei a boca até seu anel de couro. Quando sentiu minha línguas nas suas pregas ele soltou um gritinho. Trabalhei com a língua seu buraquinho, alternando linguadas e dedadas. Quando enfiei dois dedos ele apertou os olhos, gemendo mais alto. Não ia ser fácil entrar todo naquele cuzinho apertado.
Apoiei suas pernas sobre meus ombros, dei mais uma cuspida na mão e lubrifiquei seu cuzinho e meu cacete. direcionei a jeba e empurrei em direção ao seu rabinho. Dei uma primeira investida e nada de entrar. Gustavo deu um suspiro quando forcei novamente, mas mesmo assim, meu pau não entrou naquele buraquinho coroado de pelos loirinhos.
- Onde tem um lubrificante?
- Ali, na gaveta do guarda-roupa...
Peguei o gel e lubrifiquei seu cuzinho, untei generosamente meu pau e voltei a investir no seu rabo. Gustavo me olhava apreensivo e excitado ao mesmo tempo. Quando ele deu uma relaxada, seu cuzinho engoliu a cabeçorra de meu pau. Ele soltou um gemido alto e eu o acompanhei, era uma delicia ver meu pau entrando naquele cu apertadinho e quente. Quando olhei para ele, Gustavo deu um sorriso sacana que me foi o sinal para eu continuar.
Forcei mais um pouco, meu pau entrou um pouco mais. Estava claro que mesmo tendo dado aquele rabo, ele tinha um cuzinho apertado para receber uma rola do tamanho da minha. Fui dando socadinhas enquanto Gustavo gemia e se contorcia com meu pau fodendo seu cuzinho. O putinho mantinha aquele sorriso sacana que me dava vontade de socar até o talo naquele molequinho. Por mais força que eu fizesse meu pau não entrava direito, só metade dele estava dentro.
- Pára...
- Tá doendo muito... – perguntei parando de enfiar.
- Vamos tentar de outro jeito...
Tirei a caceta e o putinho se virou, ficando de quatro para que eu seguisse fodendo seu cu. Usei as duas mãos para abrir sua bunda e pude ver que apesar de não ter metido todo pau, já havia causado algum estrago naquele anel. O moleque estava com o cu bem mais aberto que aquele que meti o dedo. Ainda com suas nádegas afastadas, dei uma cuspida no cuzinho dele e, novamente, direcionei meu pau na direção do meu objeto de prazer.
Dessa vez, a cabeça entrou fácil, mas, de novo, só entrou metade. Não ia ser fácil enfiar 26 cm naquele buraquinho. Mas eu queria tudo dentro daquele cuzinho, eu ia fazer com que ele se abrisse e recebesse toda minha vara. Gustavo debruçou a parte da frente do corpo e com as mãos, afastou suas nádegas para tentar abrir mais o cu.
Segurei o moleque pelos ombros e forcei mais. Botei força naquela socada, senti o esfíncter de Gustavo se rompido. Ele soltou um gemido alto e meu pau começou a deslizar para dentro, entrou bem mais da metade. Fui metendo devagar, enquanto ele gemia alto e tentava escapar. Eu o segurava firme e falava:
- Calma... você aguenta... já tá quase todo dentro...
Pouco a pouco, meu pau foi abrindo caminho, arregaçando todo aquele cuzinho, rompendo toda e qualquer prega que ainda restasse. Gustavo seguia tentando fugir, tentando escapar e eu segurava mais forte. Cansado, ele deitou de bruços do colchão e eu soltei meu corpo sobre o dele. Ele apenas gemia e lacrimejava, enquanto eu o penetrava mais fundo, até que senti meu quadril encostar na sua bunda. Batalha vencida, meu cacete estava todo enfiado naquela bunda branquinha. Aproximei-me de seu ouvido e disse:
- Viu o que eu disse? Agora já ta com toda vara dentro do teu rabinho... o cuzinho tá todo aberto...
Fiquei um tempo quieto, parado, curtindo a quentura do rabinho que apertava meu pau. Quando ele deu uma leve mexida eu comecei a me movimentar. O cuzinho de Gustavo piscava na minha rola. Foi o sinal verde para eu precisava para foder o safado. Comecei devagar, curtindo cada centímetro que entrava e saía dele. Depois de um tempo destas estocadas leves, Gustavinho começou a arrebitar a bundinha falando:
- Não tá mais doendo... tá gostoso...
Fui aumentando a força e a velocidade das estocadas na bunda de Gustavo que gemia alto e cravava seus dedos no colchão. Fiquei fodendo, ora saindo por inteiro e voltando a enfiar toda a vara de uma só vez. O safado parecia possuído, rebolava e pedia mais rola. Eu estava adorando o barulho do meu saco se chocando com sua bunda. Isso durou quase uns quinze minutos.
- Você nasceu pra isso, putinho...
- Fode, vai... me arromba todo...
- Toma minha rola, seu sacana...
- Assim...
-Tô lhe arregaçando!
- Me fode negão!
- Depois de hoje, você vai viver implorando pra eu lhe comer!
Gustavo só gemia e pedia mais pica.
- Nunca mais vai se esquecer deste macho que lhe arrombou...
- Mete...
- Quer pau? Então toma!
- Isso, Turbo...
- Tá gostoso tá?
- Tá...
- To te deixando todo aberto... você vai viciar na minha vara!
Gustavo gemia cada vez mais alto e isso me deixava com mais tesão. Não aguentei mais e dei uma estocada forte e funda e gozei litros na bunda do meu novo putinho. A porra saia em jatos fortes e entupia o reto do sacaninha. Levei a mão até seu cacetinho e ele tava todo meladinho, o putinho gozou recebendo meu cacete.
Cansado, cai em cima daquele loirinho, fiquei assim por um tempo, até me recuperar. Dei um beijinho na bochecha dele, levantei, tirei meu pau da sua bunda e vi que estava com um pouco sangue. Olhei seu cuzinho todo aberto, escorrendo minha porra até o saco, dei um beijinho na sua bunda. Deitei ao seu lado e ele se aninhou em meus braços. Acabei pegando no sono.
Acordamos no meio da noite e fomos tomar banho. Quando foi lavar o cuzinho Gustavinho teve consciência do estrago que meu cacete fez. Ele foi pegar alguma coisa pra gente comer e abriu uma garrafa de vinho. Comemos, bebemos e voltamos pra cama. Nessa noite não voltei a comer o cuzinho de Tavinho. Fiz o moleque gozar na minha boca e ele dormiu com o gosto da minha porra na boca.
Fui embora quando amanhecia, Gustavo estava dormindo, saí, sem acordá-lo. Voltei a encontrar o putinho no outro fim de semana, quando saí da academia ele estava me esperando. Arrastei o moleque pra minha casa e voltei a arrombar seu cuzinho.