Na noite anterior, eu havia enfim perdido a minha virgindade anal. Justamente para o meu genro. Todo o medo, o repúdio e o sentimento de que tal ato era exclusivo de mulheres baixas e sem classe haviam se dissipado. Restava apenas o prazer. Mesmo para uma primeira ocasião, que para qualquer coisa não costuma ser de qualidade, foi incrível.
Acordamos naquele que seria o nosso último dia de viagem. Eu levantei primeiro e fui ao banheiro, tomar um banho e fazer minha higiene.
Caminheí até nossa cama e acordei André:
-André, vamos acordar...É nosso último dia inteiro aqui. Quero aproveitar.
Ele abriu os olhos e disse:
-Vem cá, vem...Fica aqui um pouco...Ontem a noite foi tão mágico.
-Eu sei, filho. Deixa eu ligar para o Paulo e tranquiliza-lo que aí teremos o dia inteiro livre.
Liguei, então, para o meu marido e disse que o problema do telefone ainda não havia sido resolvido. Assim, ele deveria continuar a tentar falar comigo pelo celular. Falei que não se preocupasse, já que estava em casa. Ah se ele soubesse...
Coloquei um maiô e fomos para a jacuzzi da pousada. Era uma delícia. Estávamos sós. O tempo fechado contrastava com o sol do dia anterior e certamente afastou muitos hóspedes.
Naquele local, eu e meu genro poderíamos expressar todo o nosso desejo sem receios, apenas sob o olhar de desaprovação daqueles que me consideravam velha demais para ele.
Na Jacuzzi nos abraçamos e voltamos a nos beijar. Sentei em seu colo, meio que deitada e relaxei. Ele aproveitou para massagear um pouco meu clitóris, por baixo do maiô.
-Seu tarado...Já vai mexer aí, né. Você não cansa, não?
-Não. Ficamos tanto tempo sem fazer nada que vou descansar logo nesses poucos dias? Não...Você vai levar esporrada toda hora...Lembra? Você é a minha sogrinha gostosa...
-Você é um puto, mesmo, André. Não vale absolutamente nada. Vai logo, mexe aí tarado...
O medo de sermos pegos apenas maximizava meu prazer. Em pouco tempo, já sentia toda a lubrificação proporcionada pelo dedo saliente do meu genro.
-Aiii...Aiiiii...Não pára, André...Aiii...Mexe mais um pouquinho...Coloca o dedo...Isso...Aaaiii...Que tesão, filho...
Meu entorpecimento de prazer começou a prejudicar o meu senso de cuidado e segurança. Passei a roçar minha mão aberta na sunga de André e, finalmente, com as duas mãos em sua cintura, abaixei a peça de roupa.
Ele, safado que só, me ajudou e levantou um pouco as pernas, retirando a sunga completamente. Me entregou e voltou a me beijar.
Passei a proporcioná-lo uma masturbação. Bem leve, por sinal. Ele logo aprovou o ato:
-Isso...Não pára...Me faz gozar, Marta...
-Calma, filho...Não vai gozar agora, não...Você vai gozar dentro de mim...Vai me encher de gozo...Você não diz que essa xoxota é sua? Pra ser sua você tem que gozar nela...Me come, vai...Me fode aqui...Vai, André...Me fode, por favor...
Não precisei pedir demais. Ele me ajustou em seu colo e afastou a parte de baixo do maiô, me penetrando imediatamente.
-Aaaaiiiiiiii...Isso é tão bom...Adoro quando você me penetra, André...Vai...Me fode...aaaiii...isso...hmmm...
De fato, acredito que vivi uma fase ninfomaníaca. Era incrível. Quase uma obsessão. Eu precisava transar com o meu genro sempre. E cada transa, por mais simplória, era uma explosão de prazer e sexualidade. Não precisávamos de lugar específico ou regras, exceto uma: Ele não podia usar camisinha, para poder ejacular dentro de mim. O ápice não era o meu orgamos. O ápice para mim era a ejaculação dele. Acredito que por mais orgasmos que alcançasse, o maior, mais potente era, sem dúvida, o proporcionado pelo jato de esperma violentíssimo que ele proporcionava no meu canal vaginal.
Pois bem. Ele puxava a minha cintura e diziar: -Rebola...Isso...Rebola, Marta...Rebola no teu genro que tá te fudendo. Você gosta, não gosta?
-Gosto, André...Gosto demais...
-O que você gosta?
-Gosto do meu pau na minha xoxota...Gosto dela engolindo seu sêmen...Gosto de dar prazer a você...
Não parávamos os movimentos. Ele soltou minha cintura e enfiou as duas mãos na parte de cima do maiô e passou a apertar meus seios.
-Deixa eu tirar seu maiô, deixa...
-NÃO! Você tá louco...
-Tá bom...Mas vira de frente, para eu mamar um pouco...
Nos separamos e eu voltei a sentar rapidamente, pois a ausência do seu pênis em minha xoxota já era insuportável naquele momento. Encaixei seu pênis novamente e o safado soltou o nó de cima do maiô, deixando meus seios expostos.
-André, não faz isso...Porra, arruma isso...Eu vou embora...
Não me deu ouvidos. Seus movimentos ficaram acelerados e ele colocou sua boca no meu mamilo. Passou a sugá-lo com força.
-Aaaaiii...Vai, filho...Goza...Me enche de porra...Me fode...Por favor...Goza...Vaiii...Isso...fundo...fundo na buceta...fundo...mete...mete...vai...seu puto...vai...acelera...aaaaaiiii....aaaaaaaaiiii...que gostoso, filho...me fode...me fode...me foooooooooddddddddeeeeeeeee...
Meu grito silencioso em seu ouvido coincidiu com a sua ejaculação. Retornando em seu estado letárgico pós-gozo, ele só teve forças de amarrar a parte de cima do maiô e continuar expelindo esperma dentro da sogra dele.
Quando senti que acabou, olhei em seus olhos e o agradeci com um beijo apaixonado. Nossas linguas se cruzavam e tocavam como numa briga em que não haveriam vitoriosos.
Paramos e ele se vestiu. Ficamos conversando.
-André, e a Júlia? Como vocês estão?
-Estamos bem...Por sinal, quando voltarmos quero falar uma coisa para todos?
-O que?
-Você será a primeira a saber. Vamos nos casar.
-Sério? Ahhh, André...Que lindo! Poxa, fiquei emocionada...Vocês são lindos...
-Decidimos há alguns dias. Iríamos contar na volta da viagem deles.
-Fico muito feliz porque sei que você fará minha filha muito feliz. Você é especial. Sabe que, tirando nosso envolvimento sexual, te tenho como um filho. Por sinal, já que o dia hoje é de supresas, tenho uma para você. É um presente pra você.
-O que é?
-Fui em um cirurgião plástico. Estou vendo a possibilidade de colocar silicone.
-Não precisa...Adoro os seus seios do jeito que são.
-Pára, André. Tenho 52 anos. Não sou criança. Eu reparo que meus seios estão caindo. Estão flácidos. Não quero turbinar, apenas. Quero levantá-los, para que fiquem bonitos por mais tempo. Tenho um garotão para dar prazer, lembra?
-Hehehehehe...Tem...Mas você dá, com ou sem silicone. Tenho também um pedido.
-Diga.
-Prometa que não vamos parar mais.
-Não posso, filho. Uma hora irá parar. Não posso transar com o meu genro o tempo inteiro. Você casará, me dará netos.
-Casarei, te darei netos, e continuarei gozando em você...Mamando em você...Fodendo você...
-Pára, André...Estamos falando de algo tão bonito e lá vem você com sacanagem...
-Quero te comer no dia do meu casamento. Durante da festa. É uma tara que andei pensando em realizar. Você será a minha primeira foda de casado.
-Sabe o que eu acho disso, André? Acho você um puto de um tarado maluco. Mas, quer saber, foi esse jeito que me enfeitiçou...Se não fosse por isso, não estaria aqui nessa jacuzzi, com porra do meu genro na xota. Quer saber? Vou te dar sim. Você vai me comer na sua noite de núpcias. E vai me dar muito prazer. Muita porra. Tanta que só vai sobrar uma gota para a minha filha, já que ela terá muitos litros o resto da vida.
-Hahahahaha...Você é louca demais...
Uma coisa ele não sabia? Além do silicone, havia questionado o médico sobre uma cirurgia de reconstituição de himen. E agora, ela teria um propósito. Após me tirar a virgindade anal, meu genro teria uma (falsa, é verdade) nova virgindade vaginal para tirar: A da sogra dele.
Conversamos amenidades e saímos da jacuzzi. Fomos almoçar e depois tiramos um cochilo. É desnecessário dizer que transamos ainda umas duas vezes naquela noite.
Após, no dia seguinte, tivemos um sexo de despedida. Anal. Dessa vez foi ainda melhor. Estávamos nos aperfeiçoando. Sei que aquilo seria mais um terreno ainda a ser explorado. Fomos embora.
Quando cheguei em casa, liguei novamente o aparelho fixo e liguei para o meu marido:
-Paulo, o telefone voltou a funcionar! Finalmente.
Alias, sexo de despedida da pousada, claro. Naquela noite, fui a mulher do meu genro e ele, meu homem...
p.s.:Espero não estar entediando as pessoas. Gosto de colocar minhas memórias em contos. Se possível, avançarei mais em minha história, que tem acontecimentos que preciso narrar.