Tudo certo

Um conto erótico de SaraNuno
Categoria: Heterossexual
Contém 1435 palavras
Data: 09/03/2012 09:21:48

Sempre considerei que, na vida, é difícil assumir o que se passa connosco, pelo menos quando parece esquisito. Por isso, muitas vezes, ficamos para nós com situações que poderiam muito ajudar os outros. Por isso, resolvi contar este pequeno episódio que mudou a minha vida, para que outros pudessem, comigo, partilhar do prazer que me deu. Hoje, estou pronta para muito mais e sinto-me bem, de posse de mim mesma.

Sou casada e muito imaginativa, por isso sempre que tinha relações com meu marido ficava a pensar como seria se tivesse com outro homem. Nunca me atrevi.

Há dias, ia no autocarro e levava a mão segurando a mala, descaída ao longo da perna, como sempre faço. É frequente, os homens tentarem encostar-se a mim e eu, sempre me afasto. Naquele dia, ia muito distraída e quando reparei, senti que algo se encostava à minha mão, levemente. Fiquei atenta e, não tardou que, pelo tato sentisse que era algo quente e um pouco duro. Depois de me concentrar mais, não tive duvida de que se tratava de um homem que, por ser mais ou menos da minha altura, estando em pé a sua zona pélvica ficava ao pé da minha mão. Ia afastar-me, como sempre, mas não sei porquê, apeteceu-me fazer que nã percebia. Ele foi pressionando um pouco e, sem que eu o desejasse, senti uma vontade de manter a situação. Não retirei a mão e ele foi encostando de forma que eu já sentia perfeitamente o formato daquele pénis, que Isa crescendo aos repelões, o que me deixava fortemente excitada. Quando dei conta, eu própria tive, instintivamente, vontade e Rolei um pouco a minha mão. Senti um arrepio e uma vontadee de transar louca, o que aumentou quando olhei de lado ara o homem, um perfeito exemplar do que deveria ser qualquer homem. As ideias na minha cabeça atropelavam-se e uma humidade começou a nascer na minha vagina. Cruzei, um pouco disfarçadamente as pernas e esfregando uma na outra ao nível da calcinha, foi u delírio. Tenho a certeza que ele notou pois aconchegou-se mais a mim, agora comprimindo a minha bunda com alguma suavidade que me deu ainda mais tesão. Lembrei-me do meu marido e pensei que eu merecia sentir aquele prazer e para ele não fazia diferença pois nunca o saberia. Aquele jogo prolongou-se com maior intensidade até que, num impulso forte, passei a mala para a outra mão e já sem limitações, alisei aquele pau duro, enquanto a o meu parceiro de momento, passava a sua mão pela minha bunda, primeiro e, depois, através da minha saia levezinha, me afagou a xoxota, fazendo-me gozar um prazer imenso que me levou a apertar aquela mão entre as minhas coxas.

Todo aquele episódio acabou quando o onibus parou e tive de sair, ainda que esperasse a sua saída também, mas não o fez.

Em casa, não conseguia deixar de pensar e recordar aquele prazer inesperado, até que meu marido chegou.

À noite, já na cama, o meu marido perguntou-me o que eu tinha pois me achava um tanto estranha, ao que eu ia respondendo vagamente, sem tocar, naturalmente, no assunto, pois não me atrevia.

Ao contrário do que era hábito, porém, eu sentia uma vontade grande de transar e ele apercebeu-se. Enquanto nos abraçávamos e jurávamos um grande amor um pelo outro, meu marido confessou-me que lhe parecia haver qualquer coisa estranha pois eu estava, segundo ele dizia, muito excitada e activa.

Tanto insistiu dizendo que, afinal, a vida vinha sendo um pouco monótona até que eun sem querer, deixei escapar que me tinha excitado na viagem para casa. Aí ele não parou de insistir e eu lá contei, afogueada que só me tinha sentido encochada por um homem no autocarro. Foi então que ele me confessou que era natural e que aquilo até o atesoava muito. Nem sei o que senti. Uma libertação. Corei mas ele encorajou-me.

No dia dos meus anos saímos para jantar e recomendou-me que me vestisse com elegância pois tenciona levar-me a um restaurante de luxo já que desejava que os meus anos me ficassem inesquecíveis.

Vesti então um vestido de noite escuro, com uma cintura vincada que fazia sobresair as minhas formas, já de si, modéstia à parte, que eu sei são sensuais. Tinha um decote não muito largo mas bem profundo, fazendo vislumbrar um pouco de cada seio, formando um pequeno vale entre eles, até um pouco acima da cintura.

Jantámos de facto num belo hotel e, tenho que reconhecer, me senti muito orgulhosa com os olhares discretos, mas bem visíveis dos homens, sempre que eu passava.

O meu marido encontrou ali um colega elegantíssimo que nos cumprimentou e que, ao beijar a minha mão, a manteve o tempo exacto para me colar nela uns lábios quentes e durante um tempo um pouco maior que o habitual. Senti ali muita sensualidade e um belo sorriso, quando me olhou bem nos olhos .

O meu marido, durante o jantar, recebeu um telefonema e teve que se ausentar um pouco, tempo suficiente para que o nosso convidado, o Nuno, como se chamava, me fosse trespassando com o seu olhar e com alguns toques furtivos na minha mão. Lembrei-me da cena do autocarro e não pude deixar de me sentir um tanto húmida.

Telefonou o meu marido e pediu-me desculpa mas tinha havido um problema que o impedia de voltar. Pediu-me que o Nuno me levasse a casa. Disse-lhe que estava preocupada pois ele podia sentir-se constrangido. Fiquei espantada quando o meu marido me disse que eu já sabia que ele até sentiria muito tesão se soubesse que alguma coisa se passaria entre eu e o Nuno.

Lá seguimos no carro dele, entrou e, com um ávontade que me deixou sem fôlego, logo que entrámos em casa, me pegou pela cintura e me disse que estava excitado desde que me vira pois eu para ele estava irresistível. Não resisti e não consegui afastar a sua boca, o que ele aproveitou para me beijar o pescoço e me passar a mão pela parte superior da bunda com uma suavidade que me levou às nuvens.

Sentámo-nos. Eu cruzei as pernas e ele, com um descaramento que mostrava a sua excitação, colocou o braço sobre o meu ombro e, passado um pouco, já estava, com a ponta dos dedos, roçando o meu peito, primeiro e, de seguida, perante um arfar que não evitei, acariciou-me o mamilo. Eu estava louca e sentia-me com a liberdade já experimentada no autocarro. Abracei-o e passei a mão pelo seu membro já bem tesudo. Ele ajudou minha mão e de vagar fez-ma deslizar para o interior das suas calças. Foi um delírio. Pegou em mim, levou-me para o quarto, despiu-me e despiu-se num tremendo streep tease para mim. Colocou-se ao meu lado e fez-me rebolar para cima dele. Não sabia já o que fazia. Encaixei-me nas suas pernas e tivemos uma foda de loucura total.

estávamos nestes jogos de amor quando senti a porta abrir-se. Era o meu marido. Reparou que estávamos no quarto e foi sentar-se na sala. Parámos e, depois de me compor, lá fomos, primeiro ele, depois eu, tentando fingir que vínhamos um do quarto outro da cozinha, como se nada fosse. Aí ele me deixou tonta dizendo que não precisávamos de disfarçar pois ele adivinhava o que se tinha passado, mas que ele, naquele dia só se preocupava que eu tivesse um dia de anos feliz.

Depois do Nuno se ir embora, abraçou-me e, de facto estava debaixo de uma excitação tal que transamos logo ali na sala. Quis beijar a minha xoxota primeiro pois gostava de participar comigo o prazer que, certamente ainda se notaria nela e fora do Nuno. Lambeu-me de tal forma que as palavras se soltaram e eu lhe disse:

- então meu corninho, que tal é esse sabor?

- é muito bom, dizia ele, tens a xoxota quentinha e aqui onde andou outra pixota quero também meter a minha para comparares. Eu, naquela perda do sentido das palavras dia-lhe:

- olha filho eu tenho que te cornear mais vezes, agora que experimentei, pois aquela foda foi uma loucura e acho é bom ser casada com um um corniho.

- Se soubesses quanto isso me dá tesão!

- temos que experimentar com mais que um queres?

-Sem sentir já limites eu disse-lhe que queria ser, de vez em quando, uma putinha e ele confirmava que também ele ia gosar muito com isso.

Nessa noite transamos quase até de manhã e eu tive a certeza que ambos, finalmente, tínhamos sabido o que era o verdadeiro prazer de uma foda em liberdade, sem prender os sentidos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive matos maia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Meus sinceros parabens, tens o dom da escrita clara, sabes por certo fazer passar nas letras sentimentos quentes e extasiantes.

0 0
Este comentário não está disponível