Chifre em cabeça de cavalo

Um conto erótico de Ruddy
Categoria: Zoofilia
Contém 874 palavras
Data: 09/03/2012 14:29:53

Essa historia que passo a lhes narrar realmente sucedeu numa cidade pequena mas rica do interiorzao paulista,cujo nome sera mantido em sigilo,a pedido do proprio protagonista.situa se na regiao de ribeirao preto. Primeiro quero me apresentar a voces. Sou Ruddy,moreno de estatura mediana,um tipo comum. Me inteirei dessa historia quando trabalhava de vendedor na regiao da alta sorocabana. Morava com mais sete colegas num alojamento nos fundos da casa do patrao. Eramos em oito,portanto.Entre nos havia antonio.(e esse mesmo o nome dele) Rapaz direito,trabalhador,mas muito eservado,caladao. Nao nos acompanhava nas baladas,nao namorava,nao pegava ninguem. Os colegas o importunavam,pegavam no pe dele todo fim de semana: E ai tonhao,vai pegar quantas hoje? Faz tempo que voce nao ve uma carne,hein? Eu,no entanto o respeitava,tambem era meio timido,cabaçao,claro nem tanto. Enfim numa sexta feira garoenta e fria, a turma ja havia se dissipado. Eu naquela noite resolvi nao sair.estava interessado em assistir uns filmes porno que peguei de um dos colegas. Antonio,como sempre,tambem ficou. Enquanto mexia numa televisao velha,eu fui entrando por curiosidade na vida intima de antonio.A principio reticente com minhs perguntas,ele no entanto foi se soltando a custa de uns tragos de vinho tinto seco que dividiamos na ocasiao.Contou me que anos antes quando trabalhava numa fazenda produtora de cana na referida cidade,se tornou noivo de uma garota muito prendada e respeitavel.ela vivia com os pais e um irmao num sitio proximo a fazenda. A familia era muito conservadora,pai e irmao que era mais velho extremamente austeros e possessivos. Antonio so tinha permissao pra namorar em casa no sofa da sala sob os olhares e a marcaçao cerrada de sogro e cunhado. O pai sempre dizia: filha minha so namora na minha presença;comigo nao tem sem vergonhice nao. E assim o romance foi levado durante sete meses. O entao peao de fazenda Antonio,pegava pesado no canavial ensolarado. A tardinha ia namorar. Sentar lado a lado no sofa,pegar na mao,conversar...Namoro a moda antiga mesmo. Ate que num certo dia a familia recebeu a visita de um tio distante.Era irmao do futuro sogro,com ar de quadradao tambem,segundo antonio.O tiozao no entanto,teceu muitos elogios a sobrinha de dezenove anos,exemplar no comportamento,como nao se via mais hoje em dia e etc...E acabou lhe comprando um cavalo. Nao era nenhum puro sangue mas tambem nao era um pangare.segundo descriçao de antonio,um cavalao negro com longas crinas bem cuidado. A garota adorou o presente;cuidava muito bem dele,lhe cobria de mimos. Em uma daquelas tardes o rapaz foi ate a casa da donzela pra namorar,como sempre fazia depois do trabalho. O pai estava nos fundos da casa,o irmao tambem nao estava por perto,a mae na cozinha fazendo um cafe.O casalzinho no sofa.Volta e meia a mae vinha na sala como quem nao queria nada mas,enfim vigiando a filha. Entao abruptamente a moça anunciou que ia sair,dizendo que ia colocar agua para o cavalo pois se esquecera durante o diavolto ja--disse ela. Antonio se dispos a esperar O curral ficava a uns cem metros de casa sob uns arvoredos,umas arvores frutiferas so que a donzela começou a demorar pra voltar.Antonio diz que depois de uns vinteminutos sentado ali no sofa com cara de bobo,ja estava bem chateado. Ate a mae ficou meio constrangida.tentou dialogar.---Menino,voce nem imagina como ela cuida desse cavalo. Sabe como e ne? Presente do titio...Mas antonio ja nao queria saber de papo. Se levantou pra ir embora. --Espera antonio,ela ja volta--a mae falou sem graça. Mas o moço nao achava nada elegante a atitude da sua "virgem"Eu vou pra casa--reafirmou ele--so vou me despedir dela. A mae ainda insistiu que ele desse um tempo,mas Antonio ja caminhava em dreçao ao curral.

--Mas seja rapido-recomendou a mae. O pai nao pode ver os dois a sos. Antes de chegar no curral,antonio de longe avistou a namorada.Notou que ela fazia carinho na cara do cavalo.falava baixinho com o garanhao. Ate ali nada demais.So que aquilo se prolongou por algum tempo e antonio começou a achar estranho os beijos que ela dava no focinho do animal,murmurando palavras que ele nao conseguia ouvir.Providencialmente escondido atras de uma jabuticabeira,ele assistia a cena.Nao acreditou quando ela foi por debaixo do aimal e começou a acariciar o cacetao dele,que segundo Antonio,estava se esticando,saindo da capa meio molao ainda.Entao a donzela(?) começou a fazer movimentos de vai e vem no pintao com a mao.Antonio disse me que nesse momento mudou de posiçao se aproximando mais,pois ela ficou de costas pra ele,dificultando lhe a visao.Foi pra tras de outra arvore pra observar melhor.foi com horror que viu a namorada abocanhar o picao na maior.lambia ao redor,tentava engolir.Antonio diz que seu primeiro impulso foi ir ate la e falar um monte pra namorada,esculhamba-la,mas conteve-se.Teve uma ideia melhor. Iria chamar a familia

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ruddy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

olá se alguma gata tiver afim de ver videos zoo entre em contato e-mail e msn carlinhos4712@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

O cavalo chifrudo.... he he he (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

0 0