Fui morar sozinho e precisei de uma diarista. Falei com o porteiro e ele disse que não conhecia nenhuma disponível, mas a diarista do 307 poderia conhecer. À tarde Zina, a diarista do 307 bateu na porta e perguntou se eu precisava de diarista. Falei que sim e ela perguntou se eu tinha alguma preferência. Falei que não tinha entendido a pergunta e ela explicou que tem gente que não gosta de preta, de gorda, de velha e que prefere loira, novinha, magrinha. Falei que precisava de uma diarista, não de uma namorada, e que só queria uma que limpasse bem fosse rápida e cobrasse pouco. Na terça feira apareceu a Manuela. Uma mulata de quase 1,80m, sorridente e gostosa. Não muito bonita e estranhamente maquiada para fazer faxina. Fui para o computador e deixei Manuela fazer seu trabalho. Enquanto ela passava o aspirador, prestei atenção nela. Bunduda, peituda, vestia short e top apertadinhos. Ela passava o aspirador, levantou o sofá com um braço e aspirou embaixo. Fiquei impressionado com a força da mulata. De pau duro fui para o quarto e resolvi bater uma punheta. Estava entredito, quase gozando, quando Manuela abriu a porta e perguntou se eu não queria uma mãozinha. Falei que sim e ela veio toda sorridente. Ajoelhou na minha frente e começou um boquete fantástico. Ela puxou meu short até tirá-lo totalmente levando a cueca junto. Sua mão grande apalpava meu saco e logo foi para mais embaixo. Ela descobriu meu segredo: enfiou o dedo no meu cu e eu gozei na sua boca. Ela engoliu tudo e disse que eu era safadinho e que merecia algo mais grosso no rabinho. Pensei que ela havia descoberto meu consolo no banheiro mas não era isso. Ela levantou e abaixou o short e a calcinha. Do nada surgiu um cacete de quase 25 cm, preto, grosso, ainda meia bomba. Ela chacoalhou o pau e disse: "chupa, bichinha". Não precisou falar duas vezes, ajoelhei e cai de boca naquela tromba. O pau endureceu totalmente e ficou da grossura do meu pulso. Mal conseguia colocar a cabeça na boca e ainda ouvia reclamação de que o dente estava arranhando. Então passei a lamber e punhetar com as duas mãos. Manuela falou que era hora de meter. Peguei camisinha e gel e fiquei de quatro na cama. Manuela colocou a camisinha e espremeu bastante gel no meu rego. Enfiou dois dedos no meu cu, girou e enfiou a bisnaga de gel. Espremeu e deixou mais de meia bisnaga dentro do meu cu. Passou gel no pau e falou que ia meter. Avisou que ia ter cuidado, e que se doesse, azar pois só ia tirar depois que gozasse. Senti o cacete tocar no anel, senti a pressão, senti a dor de ter as pregas sendo estouradas e esticadas ao limite, senti as lágrimas escorrendo pelo rosto, pedi e implorei para ela parar mas ela só parou quando tinha mais da metade cravado no meu cu. E ela só parou para mudar a posição da perna, e logo voltou a meter. Quando senti seus pentelhos ainda curtos espetarem minha bunda, pensei que ela ia parar e esperar eu acostumar, mas não. Ela parou para segurar direito minha cintura e então passou a bombar violentamente a rola no meu cu. Foram uns alguns minutos de tortura, alguns de torpor anal, e muitos de prazer. Manuela não parava de meter. Parecia uma máquina em ritmo acelerado. Eu levava uma verdadeira surra de pau. Demorei uns 10 minutos para gozar sem tocar no pau (no meu, é claro). Demorei outro tanto para gozar de novo. E ainda gozei mais uma vez. Cansado e satisfeito, caí deitado na cama. Manuela não deixou o pau sair e caiu sobre mim, continuando a surra de pica. De repente senti que ia gozar. Um gozo diferente, mais forte mas sem aquela sensação que o pau vai latejar e explodir. Então senti que a porra vazava sem o pau latejar ou contrair. Simplesmente vazava. A única coisa que contraía era o meu cu, lentamente e continuamente. Foi meu primeiro orgasmo múltiplo, pois o negócio demorou pra cacete. Exausto, tive a felicidade de ouvir que Manuela estava gozando. Ela cravou tudo no meu rabo e senti o pau latejar lá dentro. Até senti o calor da porra nas minhas tripas. Quando ela tirou o pau, disse Xii!. Perguntei o problema e olhei para trás. No pau dela só estava a gola rolê da camisinha. Virei o corpo e senti a porra vazando do cu. Corri para o banheiro e caguei muita porra. Parecia que fazia uma mês que ela não gozava. Perguntei se ela tinha alguma coisa e ela disse que não e perguntou o mesmo de mim. Respondi que não e mostrei um teste de hiv negativo recente. Ela entrou na internet e mostrou o resultado negativo do teste feito uma semana antes. Rimos e descansamos na cama. Meia hora depois ela perguntou se eu aguentava mais. Falei que queria, mas meu cu estava detonado. Ela pediu para examinar meu cu e disse que só estava um pouco vermelho. Ela passou mais gel e comeu meu cuzinho por mais de uma hora. Gozei apenas duas vezes, mas foram duas belas gozadas. Depois conversamos bastante e fiquei sabendo que ela era travesti e fazia programas com uma amiga. A amiga pegou aids justamente na época em que ela conseguiu um trabalho como cabeleireira. Ela ficou desesperada achando que tinha aids também e parou de fazer programas. Ela passou a complementar o orçamento fazendo faxina e fazia seis meses que não transava, pois queria ter certeza que não tinha aids. Manuela continua fazendo faxina em casa e dando uma geral em mim. Convidei Manuela para morar comigo, assim ela pararia de pagar aluguel e eu pararia de parar a faxina, e ainda passaríamos a transar mais vezes por semana, mas ela não aceitou porque morar junto sem amor não dá certo e ela estava de olho num bofe moreno.
A nova diarista
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Comentários
Bom!! Surpriendente e criativo...
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É... segredos e surpresas sempre animam... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)
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igual a manuela corrigindo (me manda um convite gostoso)
mufasagandy@yahoo.com.br
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não tenho 25 igual a manuel rss mais a gente pode curti alguma coisa juntos....mufasagandy@yahoo.com.br / o conto foi bom gostei muito e a manuela descobriu seu segredo.
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