Desejos [Parte 1]

Um conto erótico de Allyh
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1313 palavras
Data: 12/03/2012 18:49:04

Aquele dia, era para se brincar, com certeza, seria um dia pleno de brincadeiras interessantes. Os olhos fulminantes da dona sádica, estavam sobre o escravo, que servil, apenas a observava pelos cantos dos olhos, não se movendo, nem respirando corretamente, apenas fazendo seus olhos acompanharem os movimentos daquela mulher. Os dedos da dona, passearam pelos lábios úmidos, unidos numa linha fina, sobre a qual, apenas uma cor vermelho carmim, estava naquele momento. As vontades de causar dor, e, machucar aquele ser a deixava louca de tesão, molhando sua vagina ao ponto de deixar suas lubrificações e gozo escorrendo por suas pernas. Como sempre nus, ambos estavam no quarto, ele como sempre amarrado às pilares da cama do casal, com vontade, ela passou pelo armário, e, pegou um dos vários chicotes pendurados, seus dedos ágeis, e, seus instintos, escolheram um que o machucaria ao máximo, e, que seria usado sem muito esforço pela mulher.

-Sofra, pelo meu prazer, e, prove-me que és um escravo digno de mim, prostituto!

O vadio apenas choramingou como o cão que era, enquanto seus olhos mostravam temor pelos próximos atos daquele ser adorado. Ela caminhou até ele, deixando seu corpo completamente entregue às vontades dela. Que não tardou a começar com a tortura para aquele dia. Amarrou seus testículos com uma das cordas de fino cizal, deixando-a esfolarem as peles tanto de seu pênis, quanto de suas bolas, e, na ponta da mesma, fez a amarração de um pesinho... Metal, que estava pesando, e, fazendo com que a pele fosse cortada, e, machucada, enquanto naquele momento, seus braços se erguiam e, machucavam aquela costa nua que estava à seu dispor... Ela puxou os cabelos dele para trás, permitindo-lhe sentir mais dor, e, gemer com mais desagrado, do que jamais havia feito antes. Seus olhos pousaram na figura entregue que se mantinha servil à ela, mesmo sem demonstrar tão claramente o quão puto era.

-Isso dói, não é? Vagabundo! Tu vai sofrer, por entregar-se à mim de maneira tão vadia!

O chicote cortou a pele do escravo... Uma, duas, três, dez vezes... E, naquele momento, da décima chicotada, ele já chorava, implorando para que ela desse-lhe clemência. Mas, ao invés disso. Ela apenas puxou novamente seus cabelos, e, deu-lhe um forte tapa na face, estalando seus dedos com gosto, e, deixando marcada a pele tocada. Naquele momento, seus olhos fixaram-se nos dele, e, num momento seguinte, se beijavam loucamente, como se fosse na primeira vez. Seus dedos entrelaçados nos cabelos do vadio... Puxando, e, o sentindo choramingar entre os ávidos beijos. Sua mão estava pressionando o pau dele, entre os dedos, e, fazendo-o sentir desejo para fodê-la, mas, à cada centímetro de desejo as cordas esfolavam ainda mais seu pau, deixando-o ainda com mais dor do que ele poderia algum dia sonhar, e, enquanto suas mãos passeavam pela costa dele, ela sentiu gotas de sangue, e, seu prazer foi ao máximo, tanto que ela teve um orgasmo apenas sentindo a devoção dele. Os olhos doloridos dele, ao sentí-la tocando os ferimentos, foram ainda mais deliciosos.

-Isso é bom, não? Sentir-se usado, e, ser de fato por mim.

Apenas um aceno rápido dele, e, a confirmação que ela esperava exultando em tesão, ela estava louca para que ele a fodesse, mas, ainda não lhe daria este prazer. Seus corpos colados, e, ela sentindo a pouca excitação dele, já que a impossibilidade do peso em seu pau, não deixava-o excitar-se completamente. Ela tocou sua entrada, com um dedo apenas, permitindo-se sentir suas deliciosas contrações pulsando em seu dedo.

-Agora, eu vou te foder. E, quero que tu sinta o máximo de prazer, que a tua escravidão permite. Prostituto vadio, tu vai sofrer...

Encaminhando-se para o closet, pegou um de seus consolos, e, o plugou no ânus de seu escravo... com força e, sentindo muito prazer ao vê-lo tão entregue. O choro dele, era a melodia mais deliciosa que ela ouvira, sempre adorando a devoção que causava nele, e, permitindo-se sentir ainda mais prazer ao vê-lo se contorcer parcamente de dor, enquanto seus olhos a fitavam com servidão. Palmadas naquela bunda perfeita, fazendo seus sentidos se entorpecerem de prazer, deixaram-no ainda mais delicioso, vermelho, completamente louco de tesão e prazer.

-Vou deixá-lo assim, do modo como está, e, vou culpá-lo pelo meu desejo não saciado... afinal de contas, apenas tu tem culpa por eu não ter meus desejos e vontades realizados.

O tom de descaso dela, e, suas vontades de deixá-lo completamente deslocado, funcionaram, porque ele começou a murmurar que ela deveria usá-lo, para seu prazer e deleite. Implorando silenciosamente para que ela o usasse, para que sentisse prazer em tê-lo como escravo, que era o que mais lhe importava naquele momento, ser dela, e, estar à seu dispor.

-Minha dona, eu imploro!

Ela o olhou, e, naquele momento, sentiu como se seu corpo pedisse por ele, obedecendo seus instintos novamente, ela soltou os cabelos dele, e, desamarrou seus testículos e seu pau. Ainda permitindo-o aproveitar sua amarração deliciosa, ela começou a sugá-lo, com gula e desejo, seus dedos masturbando-o tirando e empurrando o plug anal, para que ele sentisse ainda mais prazer, seus lábios envolvendo seu pau com um desejo escandaloso, permitindo que seu escravo sentisse muito prazer. Apenas naquele momento, enquanto seus prazeres estavam sendo muito bem aproveitados, ela permitiu que ele soubesse que era mais que um simples escravo para ela. A libido que ele despertava nela era algo fora do comum. Seus sentidos completamente entorpecidos de prazer, enquanto ela se permitia gozar em puro tesão para ele.

-Agora, quero que tu me fodas, e, se não me satisfizer completamente, eu vou torturá-lo ainda mais, cachorro.

Ela desamarrou os braços dele, que não perdendo tempo, tomou sua dona nos braços cansados, pelo esforço de estarem esticados para cima, mas, que ainda sim, sustentavam o peso tão pouco de sua dona. Colocando-a na cama, deixou seus corpos em contato, enquanto o sangue seco em sua costa, repuxava, e, fazia arder-se, enquanto seus olhos estavam fixos nos seios maravilhosos de sua dona, ele queria mordê-la. Os dentes dele passaram pela pele, com desejo, enquanto as mãos dela, pousavam sobre o tórax dele, definido. Ela beliscou seus mamilos, fazendo-o gemer e, delirar de prazer. Ele tocou seus pontos mais sensíveis, e, a masturbou, como se precisasse de mais lubrificação para que fosse possível penetrá-la. Seus cabelos grudados na testa, pelo suor do momento, e, nenhuma palavra foi dita, apenas o desejo latente, fazendo seus corpos tremerem de tesão.

-Me foda... Me foda, agora.

Obediente como sempre, o escravo tomou o corpo de sua dona entre os braços, depositando milhares de beijos nela, sua vontade de possuí-la impressa em seus atos, deixando-a louca de desejo, querendo ser invadida por ele. Seus dedos urgentes penetraram-na, e, ela gemeu alto com o contato, suas contrações contra os dedos dele, deixando-o ainda mais intensamente voraz por ela, que estava rebolando em sua mão, sob seu corpo, enquanto ele continuava mantendo-a com vontades ainda mais intensas.

-Meu escravo, agora!

Ele não precisou de mais pedidos, apenas penetrou-a com desejo e tesão, machucando-a inicialmente, fazendo seus instintos pecarem contra seu cuidado para com ela. Os toques urgentes, os beijos, carícias, e, os tapas que ela deu nele, foram os únicos sons ouvidos no quarto, por muito tempo, enquanto ambos se fodiam, ela estivando o consolo nele, e, louco de tesão, fodendo-a com desejo. Ela sussurrou para que ele a fodesse, fazendo anal, deixando seus corpos ainda mais perto... Ainda mais juntos. Seus corpos colados, e, suados, atingiram juntos o orgasmo, em gritos desesperados e cheios de tesão, que saíram da garganta deles. Incandecentes de desejo, se agarraram, e, continuaram na cama até que ela conseguisse novamente respirar, e, para deleite ou tragédia dele... O tirou da cama à pontapés, mandando seu corpo de volta para a casinha de cachorros, fazendo dele, novamente apenas um mero prostituto à seu dispor.

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Comentários

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O que foi esse conto??? PERFEITO!!!! Parabens!!!! Beijo...

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