Eu me chamo Ricardo e tenho 37 anos. Sou casado com Valéria, uma morena de 35 anos que ainda dá show em muita novinha. Após quatro anos de casado comecei a pedir para minha esposa ser mais ousada no dia a dia. Estimulava ela a dar mole para os colegas de academia e usar roupinhas curtas.
Se soubesse o que me esperava jamais tinha iniciado essa fantasia. Valéria resistiu muito no início. Reclamava que eu não gostava mais dela entre outras coisas. Disse que não era nada disso. Depois de um tempo ela parecia estar adorando a idéia. Me contava as cantadas que levava na academia e que tinha até se exibido para o professor no vestiário.
O que nós não esperávamos é que o professor tinha gravado tudo. Ele se chamava Rafael e nos convidou para passar um final de semana em sua chácara no interior, senão nós iríamos se arrepender. Ele fez uma lista de roupas que deveríamos levar e disse para nós não falharmos.
Conversei muito com minha esposa e achamos melhor ir. Nós já tínhamos essa fantasia e achamos melhor aproveitar a situação para realizá-la.
Chegamos à fazenda ao anoitecer. Eu fiquei conversando com Rafael como se fosse seu colega. Eu estava muito tranqüilo pois achei que somente iríamos fazer um ménage e iríamos embora depois. Quando entramos na casa Rafael mandou minha esposa ficar só com uma sandália alta, uma calcinha e meia calça. Eu tentei protestar mas ele foi ríspido e mandou eu calar a boca que ele iria transformar minha esposa em uma puta muito vadia e que eu teria uma surpresa muito agradável ao final do dia.
Tomamos muitas cervejas e conversamos sobre diversos assuntos. Rafael se gabava das mulheres que pegava ali na academia. Ele me indicou um quarto para eu dormir e mandou minha esposa entrar no quarto dele. Eu passei a noite escutando gemidos de minha mulher.
Quando o dia amanheceu minha esposa estava ao meu lado. Eu fiz muitos carinhos em Valéria. Ela estava dengosa e disse que seu rabinho estava doendo. Falou que a pica de Rafael era muito grande, mas que ela estava orgulhosa por ter engolido ela toda com o cu. Eu disse que ela não precisava se preocupar pois iríamos passar o final de semana descansando e eu iria dar muitos beijinhos para ela sarar.
Valéria tomou um banho e saiu revigorada. Colocou uma calça de lycra apertada branca e disse que queria andar a cavalo. Ela estava provocante e recebeu muitos elogios respeitosos de Rafael. Fiquei orgulhoso de minha putinha, pois aquela atitude demonstrava que eu ainda tinha o mínimo de controle da situação.
Rafael disse que ia mandar um caseiro selar o cavalo para minha esposa. Decidimos fazer um churrasco já que na propriedade tinha uma bela piscina. Enfim eu estava muito feliz com o modo que as coisas iam correndo. Mal sabia eu que iria passar o pior final de semana da minha vida. Um final de semana que iria mudar todo o rumo do meu casamento.
Quando Rafael avisou que o caseiro já estava com o cavalo pronto eu e Valéria saímos da casa. Quase cai para trás quando identifiquei José, era um rapaz moreno muito forte que tinha quase dois metros de altura. Ele devorou Valéria com os olhos e deu um sorrisinho irônico quando nós fomos apresentados. Valéria não esboçou reação alguma naquele momento. José auxiliou ela a subir no animal e aproveitou para dar uma apalpada na bunda de minha esposa. Por um momento fiquei aliviado achando que ele poderia tentar alguma coisa mais ousada.
Tomava a cerveja de modo nervoso enquanto Rafael acendia a churrasqueira com a ajuda do caseiro. Quando Rafael retornou para a mesa senti que alguma coisa havia mudado. Ele me empurrava muita cerveja e começou a perguntar muito da minha vida conjugal. Ele contava sobre as transas que tinha na academia. Eu tentava desconversar dizendo que era tudo normal. De vez enquanto Valéria passava com o cavalo próximo de nós e os olhos de Rafael brilhavam ao encarar a bunda de minha esposa. Ele dizia que eu era um homem de sorte.
Em um dado momento o caseiro também se sentou à mesa. Rafael então mudou o rumo da conversa. Falou que na academia tinha muito homem casado que gostava de levar na bunda e que isso era um perigo para o relacionamento. Para piorar ele disse que Jose tinha algumas fotos de minha esposa chupando a sua rola na noite anterior. Não entendi aquele papo mas fiquei na minha.
Rafael então adotou uma postura extremamente dominadora. Disse que a partir daquele momento ele seria o macho de Valéria e que eu teria que ficar bem mansinho se não quisesse que as fotos vazassem para a internet. Ele falou que eu não poderia mais beijar minha esposa nem transar com ela. E que ela iria dormir sozinha com ele naquela noite. Nós já estávamos alterados pela bebida e a postura de Rafael fez o meu pau endurecer na hora. Ele e José perceberam e começaram a rir da situação. José falava: olha patrão, o dotô gosta de ver a esposa com outro. Vai ver até gosta também.
Eles riam muito da situação e passaram a me humilhar. Eles foram buscar umas sungas para tomar banho de piscina. Rafael disse que só tinha duas e que ia emprestar uma para José. Falou que ia dar um jeito para me emprestar alguma coisa.
Eles retornaram já vestidos com a sunga e tinha uma sacola na mão. Rafael disse para eu ir ao banheiro e escolher a melhor peça que eu achasse. Ele determinou que eu tinha que escolher pelo menos uma. Ao invés de ficar com raiva da situação eu senti um tesão incontrolável.
Quando Valéria terminou o passeio José foi ajudá-la a descer do cavalo. Eu estava encaminhando para o banheiro e pude ver que o caseiro já não a tratava com tanta educação. Ele enfiou a mão na bunda de minha esposa e a tirou do cavalo com força. Ela se assustou com a cena mas já não reclamava da situação. Ainda pude ver Rafael recebe-la com uma bela passada de mão em sua bunda.
Enquanto isso eu estava no banheiro sem acreditar no que tinha na sacola que Roberto havia me dado. Eram diversos bikinis e shortinhos de lycra provavelmente de suas amigas da academia. Lembrei da ameaça de Rafael e escolhi a parte de baixo de um bikini branco que ficava todo atolado em meu rabo. Para não ficar exposto ainda vesti um shortinho de lycra que deixava metade da minha bunda de fora. Eu fiquei preocupado pois meu pau reagiu aquelas roupas de modo inesperado. Era difícil controlar a ereção. Dei uma olhadinha no espelho e minha bunda parecia a de uma mulher.
Quando saí do banheiro e me dirigi para a área da piscina Valéria já estava no colo de Rafael. Ela bebia uma vodka ice e quase não acreditou quando me viu. Ela disse: nossa amor, como ficou bom o seu novo modelo de sunga. Nunca havia notado que sua bunda é tão gostosa.
Rafael percebeu minha vergonha e disse que era o castigo por não ter dividido a minha esposinha antes. José já estava alterado pela bebida e ficava brincando dizendo que o dotô tinha um rabo igual o da esposa.
A partir daquele momento eu virei o caseiro e Rafael e José eram os patrões. Eu buscava a cerveja, ice e carne para os três enquanto eles começavam uma gostosa sacanagem. Valéria se sentou entre os dois machos e já punhetava eles com vontade. Rafael alisava os seios dela e mandou ela ficar de joelhos na frente deles e chupar um de cada vez até que eles gozassem. Ela obedeceu como uma puta e começou por Rafael. Ela chupava com vontade sem parar de punhetar José. Rafael não demorou a gozar e Valéria bebeu tudo como se estivesse com sede.
Rafael mandou Valéria chupar José e ficou admirando a bunda e a bucetinha exposta de minha mulher. Ele chupava ela e brincava com seu cuzinho. Ele dizia que ia comer muito aquela bundinha e que não acreditava que aquele cuzinho apertado engolia tanta rola. Ele dava tapinhas na bunda de minha mulher que já gemia como uma vadia. Rafael enfiava três dedos no cu de Valéria que já estava bem aberto depois da transa do dia anterior. Ele fazia movimentos de vai e vem que eram correspondidos por reboladas gostosas de meu amor.
Em certo momento ele não agüentou mais aquela brincadeira e meteu na xaninha de minha esposa. Ela não conseguia dizer nada tentando abocanhar o pau de José. Rafael comia minha mulher com maestria e ela parecia desesperada de tesão. José não resistiu a cena e gozou muito na boa de minha esposa. Enquanto Rafael bombava forte Valéria passou a lamber o saco e limpar o pau de José. Não demorou muito aquele monstro estava vivo de novo.
Rafael mandou José deitar em uma espreguiçadeira à beira da piscina. Ele tirou o pau da bucetinha de minha esposa e enfiou com vontade no cu. Ela deu um grito de prazer. Rafael a conduziu naquela posição humilhante sem tirar o pau do rabinho dela e a levou até José. Ele mandou ela se ajeitar e enfiar a buceta naquele mastro gigante. Rafael mandou eu me aproximar e auxiliar a minha esposa. O meu pau duro teimando em sair do bikini provocava risos nos dois. Eles mostravam minha situação para Valéria e me chamavam de corninho viado.
Eu fui obrigado a conduzir o pau de José até a buceta de minha esposa. Quando segurei aquela rola pela primeira vez senti uma sensação estranha. Meu cuzinho começou a piscar de forma involuntária. Quando os dois homens conseguiram meter em Valéria ela estremeceu em um gozo muito forte. Aqueles dois machos ainda demoraram a gozar com minha esposa mole entre eles. Quando estavam próximo do clímax eles deitaram ela na espreguiçadeira e gozaram em todo o seu corpo.
Ela abria a boca para receber um pouco da porra e parecia em estado de êxtase total. Quando eles terminaram Rafael mandou eu ir limpar minha esposa. Eu fui até o banheiro para pegar uma toalha e ele gritou com autoridade: “não seu corninho, é para limpar com a língua. Lembre-se das fotos.”
Não me restou outra opção a não ser lamber todo o corpo de minha esposa que estava melado com o líquido daqueles homens. Ela dizia que estava uma delícia e que eu era um corno muito obediente. Na posição em que estava minha bunda ficava toda exposta. Em determinado momento José foi até o frezer pegar uma cerveja e deu uma apalpada em minha bunda. Não sei se era o efeito da cerveja ou o tesão da situação, mas ao sentir aquele contato do macho que tinha acabado de arrombar minha esposa meu corpo estremeceu todinho e eu dei uma leve empinada no bumbum.
José então percebeu aquela cena e gritou para Rafael sem tirar a mão de minha bunda: olha patrão, o dotô parece que tá com inveja da esposinha puta. Ele tá rebolando igual a uma mulherzinha.
Rafael respondeu que queria levar logo Valéria para a cama e que eu era problema dele. Depois que terminei aquele serviço Rafael pegou minha mulher e entrou para o quarto. Eu podia escutar de longe seus gemidos gostosos e fiquei de pau duro.
Eu estava em uma situação humilhante. Estava sentado ao lado de José, que estava visivelmente embriagado e vestia somente a parte de baixo do bikini e um shortinho de lycra. José mandava eu buscar cerveja para ele e sempre dava uma passada de mão em minha bunda. Não sei se o meu pau endureceu pelos gemidos de minha esposa ou pelo contato com José, mas quando cheguei com a cerveja ele mandou eu sentar no colo dele, pois ainda estava com vontade de brincar.
Eu protestei e falei que não queria esse tipo de brincadeira. José pegou o celular e disse que se eu não colaborasse as fotos de minha esposa estariam na internet. Eu não tive outra opção a não ser obedece-lo. Eu sentei meio tímido, mas José logo me puxou com força e encaixou minha bunda em seu mastro que ainda estava meio mole. O contato de minha bunda com a sunga de José logo despertou aquela cobra negra. Ele me obrigava a beber os copos de cerveja bem rápido e aquilo me deixou meio tonto.
José passava as mãos em meus mamilos e começou a beijas minha nuca. Ele falava em meu ouvido que eu tinha uma bunda mais gostosa que muita mulher. Não sei o que estava acontecendo comigo, mas o suor daquele homem em minhas costas o contato de sua língua com minha orelha me fizeram começar a rebolar naquela tora negra. Meu pau estava estourando de tesão.
José me levantou e começou a alisar minha bunda bem gostoso. Ele tirou o meu shortinho e afastava o bikini e forçava a entrada do meu anus com um dedo. Eu já estava perdendo qualquer pudor. Comecei a forçar minha bunda para trás e a acariciar a tora de José. Quando o primeiro dedo entrou senti que minha masculinidade estava sendo destruída. Eu rebolava na mão de José e já enfiava a mão por dentro de sua sunga. Quando José percebeu que já tinha me dominado ele tirou a sunga revelando aquela tora que tinha acabado de comer minha esposa. Eu punhetava José e virava a bunda para ele acariciar. Ele percebeu que eu estava gostando e mandou eu pedir o que queria. Eu esfregava na mão dele e tinha vergonha de falar. Ele insistia me chamando de putinha e dizendo que eu tinha que falar. Eu pedi então para ele meter o dedinho de novo.
José me levou para um banco na varanda da casa e se sentou. Mandou eu ficar de quatro sobre o banco e chupar sua vara. Eu estava muito desajeitado com aquele pau gigante na boca. Não sabia bem o que fazer, mas ele me segurou pelo cabelo e mexia minha cabeça como se tivesse batendo uma punheta. Com a outra mão ele alcançou meu cuzinho que já estava piscando. Ele enfiou então dois dedos. Eu dei um gritinho mas gostei da atitude de José. Ele fazia movimentos circulares como se fosse para abrir mais o meu rabo.
Nessa hora Valéria sai da casa abraçada com Rafael. Pela primeira vez vi minha esposa se surpreender com uma cena. Ela ficou impressionada e disse que jamais podia imaginar que seu marido gostasse tanto de um carinho no cu. Rafael disse que é assim mesmo que um corninho deve ser tratado e que eu iria ficar bem mais manso após aquela noite. Valéria ainda se abaixou e me deu um beijo dividindo o pau de José comigo. Ainda pude ver minha esposa ir em direção a piscina com Rafael. Ela estava só de sainha curta. Mas naquela situação eu não senti ciúmes, não estava mais pensando como um macho. Estava chupando uma pica gigante com dois dedos enfiados no rabo. Nesse momento José dá um urro e labuza todo meu rosto com sua porra. Eu lambi tudo e deixei ele todo limpo para mais tarde. José me levantou e me abraçou como se eu fosse sua mulher. Nós fomos caminhando em direção a Rafael e Valéria. A mão de José não saia de minha bunda e ele ficava alisando meu cuzinho.
Chegando perto dos dois José pergunta a Valéria se podia ficar comigo hoje. Ela dá um sorrisinho maroto e diz que Rafael pode cuidar dela sozinho. Eu abaixava a cabeça e não conseguia encará-los. Meu pau ainda tava duro pois não tinha gozado e não podia negar que estava gostando da situação. José me levou até sua casa. Ele mandou eu tomar um banho e limpar bem o rabinho. Ele me deu um aparelho de barbear e disse que não gostava de pelos no cuzinho de suas namoradas. Por fim ele buscou uma roupinha de sua ex mulher e mandou eu vestir.
Eu obedecia como uma vadia. Já estava descontrolado de vontade de gozar. Não sabia se iria agüentar aquele pau no meu cu, mas o tesão afastava qualquer temor. Eu saí do banheiro com as roupas que José havia me dado. Eram roupas simples, mas o contato com uma calcinha de renda em meu rego me deixou excitado. José me surpreendeu com um beijo demorado. Eu tentava sair mas sua mão rápida em meu rego foi o suficiente para religar a putinha que ele havia despertado.
Ele me conduziu até sua cama e me mandou ficar de quatro para ele. Eu pedia por favor para ele não meter em mim porque eu nunca tinha dado o cu e o pau dele era exagerado. Ele falou que só ia fazer o que eu quisesse, que ia fazer uma tentativa, e que se eu pedisse ele parava.
José lubrificou muito minha bunda com seus dedos. Ele chegou a enfiar três dedos em meu cuzinho e eu rebolava de forma descontrolada. Quando ele sentiu que já estava preparado ele encaixou a cabeça de sua pica na entrada do meu anus. Eu gelei. O contato daquela tora com meu cu foi a sensação mais estranha que já havia sentido. Eu forçava minha bunda para trás mas era como se alguma coisa impedisse a entrada. Eu fazia movimento de vai e vem, mas a pica era muito grande e não entrava. Sentia o início da cabeçona forçando meu anus, mas parecia que não tinha jeito. José não se desesperava. Apenas segurava firme o pau na entrada do meu cu e deixava o meu tesão falar mais forte.
Quando fiz um movimento mais brusco senti uma dor grande e senti que alguma coisa parecia ter sido rasgada em meu cu. Ele se abriu de uma forma que não imaginava. A cabeça do pau de José tinha tirado uma de minhas pregas e já estava dentro de mim. Fiquei alguns segundos tirando e colocando a cabeça do pau de Jose no meu rabo. Quando eu tirava passava a mão para conferir o estrago e me assustei com o tamanho do buraco que ali estava. Após me acostumar forcei mais um pouco a entrada do pau. Ele entrou mais alguns centímetros e novamente senti uma dor. José parou e disse para eu ir rebolando devagar que logo meu cu iria se acostumar.
Foi dito e feito. Depois de uns dois minutos rebolando no início do pau de José parece que meu cu se abriu por dentro e já engolia quase toda a pica com certa facilidade. José começou a bombar me chamando de vadia. Eu estava descontrolado e gemia igual a uma mulher. Senti meu rabinho esquentar e uma onda de prazer muito forte se dirigiu até o meu pau e eu gozei sem enconstar no penis. Foi um gozo muito forte que quase me fez desmaiar. Quando senti o jato quente dentro de minha bunda sabia que o suplicio tinha terminado. José estava cansado e desmaiou na cama ao meu lado. Eu também adormeci pela primeira vez sentindo um pau de um macho na minha bunda. Naquele gozo minha vida mudava para sempre. O meu relacionamento com Valéria não seria mais o mesmo, mas isso é assunto para outro conto.