Edu está felicíssimo. Seu casamento será em três dias com a bela Cintia, herdeira de uma rica família do sudeste. Ele tem o próprio negócio em sociedade com seu melhor amigo dos tempos de faculdade e também graças à sua mãe. Rafer, além de sócio, também organizou todo evento do casamento.
Agora Edu está se dirigindo ao apartamento que ele divide com Rafer pra tomar um banho e passar uma noite agradável com sua noiva na casa da família dela. Chegando lá, abre a porta da suíte e se depara com uma bonita ruiva. Ela está ajoelhada na cama dele e com o rosto parcialmente coberto pelo saco escrotal de seu amigo, fungando e lhe lambendo as bolas.
- Mãããee! Que isso?! Aqui na minha cama?! Pô, já não basta eu saber do caso de vocês dois! E vocês tem que vir fazer isso logo no meu quarto?! Pô, é muita falta de consideração! E você mamãe, está cada vez mais... mais
- “Mais” o quê? O que você está querendo insinuar? Que sou uma devassa? Por acaso você pensou nisso quando pediu que eu interferisse com meu sex-appeal com aqueles dois executivos estrangeiros que você fechou um rendoso negócio?
- Não, mãezinha, não estou pensando nada! Você sabe que lhe sou tremendo grato. Mas... aquilo foi idéia do Rafer...
- Mas você concordou em me usar, não foi filhinho?
Eduardo baixa os olhos enquanto sua mãe pega um travesseiro e cobre parte do voluptuoso corpo. Há quase três anos que Edu compartilha do segredo da mãe e de Rafer. Quando ele descobriu o caso dos dois, soube imediatamente que nada podia fazer. Ao mesmo tempo era como uma vingança dissimulada contra seu pai que tratava não só a ele como a todos de maneira tirânica e humilhante.
E foi graças ao envolvimento de sua mãe com seu melhor amigo que ele abriu sua própria firma e também fora apresentado a Cintia. Foi Rafer que iniciou os contatos pra fazer uma parceria com os negócios da família dela.
Ainda assim, era difícil suportar ver sua querida mãezinha ser submetida aos caprichos sexuais do amigo e ser usada pra seduzir futuros clientes. Certa vez ele descobrira fotografias dela numa dessas orgias. Numa das fotos, ela aparece, com o semblante em êxtase, acomodando dois cacetões no anus. O pior de tudo é que ele se sentia constrangido ao ver sua mãe nua e por não conseguir evitar uma dura ereção.
- Edu, desculpa cara! Mas, o ar condicionado quebrou e já viu, né? E também pensei que você fosse trabalhar a tarde toda...
- Tudo bem, tudo bem! Me desculpem. Deixe eu pegar umas roupas e vou tomar banho no teu quarto.
Ele sai do quarto e fecha a porta atrás de si. Não se contendo, se abaixa e passa a espiar pelo buraco da fechadura, escutando também o que eles conversam.
- Acho melhor pararmos por aqui e irmos a algum motel.
- Não por mim! Me excita saber que alguém sabe que estou sendo fodida, mesmo sendo um filho! Ah, como gostaria da fazer isso com Manfredo e ele não pudesse fazer nada!!
- Duvido que teu marido ficasse impassível se descobrisse que você é minha putinha! Eu seria morto!
- Sim! Bem provável! Mas antes deixa eu ser provida com minha dose diária de proteína!
Os olhos do filho de Ingha se esbugalham ao ver através do buraco da fechadura que ela passa a cheirar e a lamber toda a extensão do cacete de seu melhor amigo. Depois o belo rosto parece se esconder por trás do saco dele enquanto funga e suspira de excitamento. Admirado, Edu ver a cabeçorra arroxeada vir a se apoiar no ombro dela.
Em seguida, com a boca faminta, Ingha engole um dos bagos de Rafer com as narinas dilatadas procurando por ar. Ela emite grunhidos de satisfação e saliva passa a escorrer pelos cantos da boca.
Edu percebe que sua mãe não pára de acariciar os próprios seios com a mesma mão que de vez em quando ajeita a rolona a contento para abocanhá-la avidamente. A outra mão nunca sai de entre suas coxas e parece vibrar nervosamente.
O cacete de Edu está envergado dentro da cueca. A excitação e a dor é um tormento pra ele. Mas, é assim que ele se penitencia por jamais se tocar enquanto vê sua mãezinha sensualmente se depravando. Então, de repente Ingha se deita de costas e segurando os bojudos seios passa a língua pelos lábios. Rafer não precisa adivinhar o que a mãe de Eduardo deseja.
Em segundos ele está quase que sentado em cima do busto de Ingha e seu imenso caralho desliza por entre os seios dela. As mãos dela estão espalmadas ao lado de cada seio fazendo um túnel para que a torona do amigo de seu filho se sinta aconchegada.
Edu escuta os roucos gemidos de Rafer e vê a sofreguidão que os quadris dele avançam e recuam, quase não dando pra ver a rolona deslizando por entre os seios de sua adorável mãezinha. Com os olhos bem abertos e com o pênis em deliciosa ereção torturante, vê o primeiro jato de esperma que resvala pelo queixo da mãe e que ela apara agilmente com a língua.
Mais surpreendente ainda é quando no segundo seguinte, sua mãe desfaz a aperto dos seios. Com uma das mãos segura o cacetão e com a outra, passa em volta de uma das coxas de Rafer, puxando em direção ao rosto. Ao mesmo tempo em que, com a boca bem aberta, vai ao encontro da imensa cabeçorra, já recebendo as cusparadas da abundante ejaculação.
A excitação é tanta em proporção a dor que Edu sente em seu cacete. Ele fecha os olhos por um breve segundo. Quando os abre vê que Rafer esta com um dos joelhos apoiado no colchão ao lado do rosto da sua mãe. A outra perna está dobrada e o tórax dele está apoiado nela. Sua mãe, com uma das mãos, massageia o grosso cacete, tendo toda a glande dentro boca, sugando o máximo de semem que seu jovem amante pode dar. Com a outra mão, ela se acaricia na xaninha, fazendo lascivos movimentos com os quadris.
Edu se impõe o castigo de tomar banho quase fervendo pra esquecer a doce e torturante dor em seu pênis.
Muita coisa aconteceu nos três dias seguintes. Eduardo está exultante com seu casamento com Cintia. Tudo corre as mil maravilhas. Manfredo, o pai, lhe diz que está na hora de irem pra igreja e pede que ele chame sua mãe Ingha. Edu sai a procura dela e é informado por uma das criadas que ela fora verificar uma tardia entrega das bebidas na cobertura que eles vão morar... junto com Rafer. Edu sente um calafrio pela espinha. Ele sabe muito bem o que aqueles dois estão aprontando!
Edu conta pro pai o que houve e pede que vá seguindo pra igreja que ele vai apanhar a mãe na cobertura. Em cinco minutos ele chega lá. Não os encontra a primeira vista. Vai até a porta da suíte e a encontra trancada, mas escuta gemidos vindos de dentro. Pulando o murinho da varanda da sala, ele chega a ampla varanda da suíte do casal e não se surpreende de ver sua bela mãe bem vestida, mas com os seios desnudos acariciando com a boca a rolona de seu amigo Rafer.
Ele entra abruptamente no recinto fazendo os costumeiros comentários. Rafer parece ficar sem jeito, todo vestido para a ocasião, de terno e gravata, mas tendo a braguilha aberta e sua gigante rola sendo chupada pela mãe do noivo. Ingha nem se incomoda mais com as inesperadas aparições do filho quando está em pleno ato sexual com Rafer.
- Escuta, meu filho! Nesses três dias nem tivemos tempo de ficar juntos, devido nós dois estamos tremendamente ocupados com os preparativos do teu casamento, que por sinal você não moveu um dedo! Agora vá pra igreja que chegaremos antes da tua noiva... e você nos deve o que tiver que ajeitar as coisas por lá. Agora, vá!
- Não dá! Eu disse pro papai que chegaria com você! Eu espero na garagem! Mas... não demorem, por amor de deus!
Como sempre, Edu se espreita por trás das cortinas. Ele ouve sua mãe dizer a Rafer que assim que ele gozar, eles poderão ir embora. Mas Rafer replica.
- Não, não Ingha! Só saímos daqui depois de você gozar... e eu tô com uma saudade danada de tua bunda... de teu cusinho!
- Ah, querido! Voce é a razão de minhas loucuras! Que tesão! Dar a bundinha na cama dos noivos! Sim, sim! Vem, vem me comer a bunda! Vem meter no meu cusinho! Quero sentir teu esperma escorrendo por entre minhas coxas, lá na igreja!
- Minha amada Ingha! Vem! Vem, senta! Senta gostoso na minha rola, senta!
- É melhor tirar o vestido!
Terminada a cerimonia na igreja, todos vão para a recepção. Em dado momento, Edu avisa a Cintia que precisa sair por uns instantes. Com o coração batendo forte e rezando que seu desejo seja concretizado, chega até a suíte em que ele e Cintia passarão a primeira noite. Ele puxa a colcha de cima do colchão. Aliviado e feliz da vida, vê estampada no lençol a mancha ainda úmida do ato sodomita a que sua mãezinha se submeteu,