Lana acabara de sentar para almoçar, seu homem olhava-a com um certo desejo no olhar. Afinal ele sabia que estava ali sem calcinha, apenas o vestido branco de alcinhas finas, cobria seu corpo.
Dentro de casa Lana não usava nada por baixo, apenas seus vestidos, para facilitar a hora que eles desejassem transar...
Ele pegou o molho de pimenta sobre a mesa, e passou abundantemente nas auréolas dos seios de Lana. Lambeu-os deixando-a eriçada, e ela respondia ao estímulo, mordendo a nuca do seu homem e lambendo sua orelha...
Lana foi puxada para o colo dele, e levantou a ponta do vestido, passando a mão em sua vulva, que começava a ficar molhada.
Ele provou do mel que já saía... E disse em voz baixa, quase pedindo:
_ Hummm, a minha mulher já está no ponto...
Lana não se fazia de santa, queria mais era continuar aquela brincadeira:
_ E o que o meu macho vai fazer agora?
_ Vou te colocar ali na bancada da cozinha e te chupar todinha!
_ Ai, que gostoso... Vem então...
Ele a pôs em cima da tal bancada, que dividia a cozinha da copa onde estavam almoçando, e deitada de pernas abertas, ele a lambeu. Enquanto ele fazia isso, Lana segurava os cabelos dele e punha os dedos em seus ouvidos massageando, e de vez em quando, arranhava os ombros dele, cravando suas unhas, que pareciam garras de femea no cio...
Até que em um frêmito gozava na boca dele.
Percebendo isso, ele a sentou no banco alto de bar, e introduzia seu membro teso, na vagina de sua tão ardente mulher... Ficaram assim uns instantes, mas ela resolveu mudar de posição, achava melhor colocar seus pés no chão, e virou-se em uma posição convidativa, de costas para seu homem, ele não pestanejou, e enfiou de novo naquela vagina molhadinha...
Ele teve que se segurar, estava prestes a gozar, mas queria que Lana aproveitasse mais...
Pegou-a no colo;
Era fácil: Por ela pesar pouco e ser pequena.
Levou-a para o quarto, e ali recomeçaram tudo. Mas Lana estava disposta a inovar com seu macho...
Pois ele sempre gostava de dominá-la, e ela também tinha um pouco dessa natureza dominadora, que queria colocar para fora ali, naquele momento...
Não pensou muito, e se colocou em cima dele, e com uma das mãos apertava os testículos do seu homem, e com a outra arranhava as coxas. Mordia desvairada o ombro dele, o peito, as orelhas, a nuca...
Lambia o peito másculo de seu macho e o beijava também, quase tirando o ar...Tal a sua volúpia, de femea que queria tirar o máximo do seu macho!
Depois, ela lambeu a parte interna das coxas dele, e por debaixo dos testículos também. Por último, deu uma boa abocanhada no penis teso que estava pedindo, latejando...
Montou em cima dele mais uma vez, mas agora para cavalgar, e enquanto fazia isso, disse para ele:
_ Diz agora quem manda! Quem e a tua dona? Vai responde!
_ Você sua safada malvada! Não me morde mais, sou teu, só teu, e de mais ninguém...
_ Ah, repete quero mais!
_ Você é minha dona, sou teu escravo sexual, agora goza...
_ Gozo quando eu quiser! Mas quero que seja ao mesmo tempo que você...
Dito isso, Lana acalerou seus movimentos e rebolava em cima dele, além de gemer.
E juntos ao mesmo tempo, o gozo vinha para os dois... Ele urrava e segurava forte na cintura da sua femea. E ela, disse olhando para ele com um sorriso safado nos lábios:
_ Assim que eu gosto: Sentindo o esperma dentro do meu útero, invadindo a minha carne, unindo ao meu mel, deixo escorrer, é muito bom saber que o gozo desce das minhas entranhas, o teu leite, que é agora meu...
_ Fica quietinha e sente...
_ Quietinha não! Vou me esfregar nas tuas coxas, e gozar de novo!
Ela nem conversou mais, e ali mesmo começou a se roçar e mais um gozo conseguiu tirar...
FÁTIMA ABREU