Karina é membro de uma familia incestuosa, e agora vai ser iniciada sexualmente por seu pai.
Chegou o momento, iria acontecer agora, o pouco que havia aprendido ao longo de sua pouca idade iria ter seu uso naquela mesma noite, Karina se sentia nervosa, um pouco histérica, porém curiosa pelas sensações que sentiria.
Agora, sentada na cama, esperando por ele, lembrava todos aqueles momentos, para que a espera não se tornasse eterna, os primeiros beijos com sua mãe, recordava perfeitamente o perfume de seus cabelos, sempre tão caracteristico, enquanto ensinava a dar beijinhos, as caricias com seus irmãos, inocentes e ingênuas do que qualquer outra coisa, a noite a mão de sua mãe ia além de sua pele tocando o pequeno botão de sua pequena flôr fazendo-a explodir em sensações...também na primeira vez que seu pai havia se mostrado nú ante ela...que curiosidade havia sentido...
Tudo aquilo chegaria a seu ponto climax naquela noite...nos ultimos 2 anos ele havia ido longe...com suas mãos...com sua lingua...esperando...esperando...o momento certo...e não haveria de esperar mais...seria aquela noite...naquele mesmo dia, sua mãe lhe havia dito...que chegara sua hora...após o jantar, sua mãe havia ido até seu quarto, prepara-la, a desvestiu com mãos ágeis, penteou seus cabelos, sussurrando doçuras ao ouvido, untou um creme hidratante em seu costado numa rápida massagem, pois havia percebido a abundância de seu nervosismo, introduziu a mão entre sua coxas para que ficasse um pouco caliente e relaxada, o sorriso de sua mãe ao se despedir e tranquiliza-la num último carinho agitando e acendendo a carne fresca e virgem entre suas pernas.
E agora só faltava o principal ator a entrar em cena, sua mãe havia ido a busca-lo, e não poderia tardar muito mais...a espera era pior que qualquer coisa...sentia um frio no estômago......de repente passos na escada...será que era ele???
Não...era apenas seu irmão, que provavelmente iria ao banho, como fazia todos os dias naquele horário...mordeu ansiosa o lábio inferior de sua boca...não havia se sentido tão nervosa desde a noite que enquanto dormia sentiu a lingua de seu irmão brincando em sua bucetinha...sentiu algo estranho como cócegas.
Passaram segundos, que lhe pareceram horas, até que voltou a ouvir passos, desta vez eram mais fortes, os passos que ela esperava, os nervos aumentaram...o coração quase explodia em seu peito...freneticamente disparado...suas mãos suavam , sobretudo quando a porta se abriu e voltou a fechar-se...ela de costas não havia visto quem entrou...porém sabia muito bem...como um sigiloso ladrão...o iminente ladrão de sua pureza acabava de entrar.
Sentiu a mão em seu ombro, só então se levantou para encara-lo...ele era alto...o mais alto da familia...com seus cabelos castanhos...algumas rugas ao redor de seus olhos azuis...sem dizer nada seguiu se despindo...quantas vezes no sofá da sala assistindo a um programa de televisão sentada em sua perna sentia algo cutucar sua bundinha, ingenuamente não sabia que aquilo um dia a iria desvirginar.
Nua...nua como o dia em que vim ao mundo...ali em pé...exposta a ele...tampouco não era a primeira vez que ele a comtemplava sem roupas, porém havia um elemento novo, algo que a colocava nervosa...talvez pelo motivo que nunca haviam estado assim tão juntos e a sós sem a presença de seus familiares...num momento tão intimo...em certo modo se sentiria mais relaxada se toda sua familia estivesse ali assistindo.
Com uma voz suave, sussurrou seu pai em seu ouvido se ela estava se sentindo bem...Karina lhe sorriu tentando demonstrar que não estava nervosa...pegou em sua delicada mão e a conduziu até a cama...primeiro ele se deitou trazendo ela por cima...talvez para lhe dar mais confiança...tocaram os lábios...um beijo longo e muito intimo...sentia crescer mais e mais aquela massa de carne dura e grossa infiltrando entre suas coxas...ele estava pronto... agarrou seus pequeninos seios com as mãos... levou até a boca..era como se alguém houvesse ligado um interruptor em sua cabeça...uma pequena onda de prazer a invadiu, relaxando-a por completo...anatômicamente e por um dom da natureza sua bucetinha se encaixou naquela coisa dura e gigantesca...deixou escapar um gemido de sua boca...desceu até sentir seu corpo prêso ao dele...e segundos depois...sem prévio aviso...começou a adentrar naquela caverna pequena...molhada...apertada e quente...sentia a estranha sensação de estar sendo dividida em duas...começou a mover-se em circulos sobre o comando das mãos fortes em seus quadris...gemia involuntáriamente, sentindo aquele toque delicioso, apenas interrompido por uma dôr desagradável quando aquele enorme caralho rompeu a película que envolvia seu himen...a penetrando por completo...estando todo ele dentro....sua mãe a havia dito que sentiria um pouco de dôr no principio mas que logo passaria.
Era inútil, e ainda mais, desnecessário tentar contar o tempo que transcorria...Karina só tinha a aguda sensação de estar participando de um baile muito especial...uma dança lenta e silenciosa que a cada passo a fazia sentir uma alegria inimaginável...cada movimento a fazia gemer de satisfação...seus corpos colados pela sudorese...trocando de posições...sentindo o corpo agora pesar sobre o seu...rolavam na cama como um casal em sua intimidade...somente tinha olhos para seu companheiro...seu amante...os gestos de carinho de toda sua vida juntos lhe pareciam um avanço perfeitamente lógico para o que finalmente ia se sucedendo...um sorriso...um carinho...uma mão amorosa despenteando seus cabelos..tudo havia conduzido até aqui...não havia outro caminho possivel..nem demonstração de afeto maior.
Ela não queria que aquilo se acabasse nunca...mais acabou...pouco a pouco estava consciente das coisas...do suor que banhava os dois...uma sutil capa de azeite humano...da luz fraca do abajur a iluminar o rosto de seu amado...ele quantro ela estavam profundamente ofegantes...a dança estava mais cadenciada...aumentando passo a passo...a caminho do climax...Karina sentia aquele corpo chocar contra o seu a penetrando até o fundo de suas entranhas...e então chegou...gritou sem poder se conter...um grito constante e indefinido...que não formava nenhuma palavra concreta, somente uma expressão externa de algo interno que era demasiado grande para ficar aprisionado, apertou seu corpo ao dele cruzando suas pernas a seu quadril, tentando conter aquela explosão em seu interior...dois seres humanos não poderiam estar mais juntos do que estavam...foram segundos de extrema explosão ...em seu semblante um sorriso de alegria e gratidão ...um grito de libertação, enquanto sentia a pressão de jatos quentes inundarem e explodirem nas paredes de sua bucetinha.
Se recusou a mover-se, temerosa que aquela sensação de prazer poderia se desfazer como uma nuvem...quando seu pai retirou aquele enorme e grosso tronco e se deixou cair sobre ela exausto, tornou a fechar suas pernas mantendo colada a ele sentindo a pôrra e o sangue de sua virgindade escorrendo por suas coxas molhando o lençol...somente ali sentiu que havia terminado.
***O senhor já vai embora??? perguntou temerosa de perder aquela nova intimidade, que a uma hora antes a assustava.
Seu pai sorriu...a beijou...e disse
---Não querida..não sairei daqui até amanhã...esta noite você é toda minha!!!
Karina não pôde conter o sorriso pela alegria que sentiu...pois a noite em que se tornou uma mulher estava apenas começando.