Olá pessoal da casa dos contos desculpem-me por não ter publicado mais contos. Eu casei a 1 anos e 2 meses. Esse conto aconteceu quinta-feira 15/03 em Coronel Fabriciano - MG.
Eu tenho 22 anos, moreno claro, 1.78 de altura, cabelos curtos escuros, olhos castanhos escuros. Minha mulher a Giovana tem 21 anos, loira, 1.65 de altura, olhos castanhos esverdeados. Minha cunhada que eu irei contar sobre nós dois, chama-se Gabriela, tem 19 anos, loira, 1.58 de altura, olhos castanhos claros.
Bom vamos ao que interessa, se existirem erros de postugues peço desculpa a todos desde já.
Eu a Giovana namorávamos desde fevereiro de 2010, nos casamos em janeiro do ano passado, desde começamos a namorar, ela me falava que tinha uma irmã muito irresponsável, não cuidava da casa direito e também sempre brigava com ela(minha mulher). As duas desde mais novas nunca se entendiam, perceber o comportamento dela no dia que minha mulher foi me apresentar para sua familia. Sua irmã saiu na mesma hora sem deixar rastros e dizer onde foi, fiquei sem entender o por que. Seu pai era fazendeiro em BH e tinha uma rede de fármácias em BH e outras Regiões de MG a qual seu irmão mais velho ajudava administrar as redes. Voltando ao assunto tratado no conto.
Minha cunhada estava terminando o colegial e tinha a ultima nota bimestral para ela poder passar e fazer o vestibular esse ano, foi que tudo mudou em dezembro passado. Estava acabando de chegar na casa dos meus sogros, quando de repente me deparo com minha cunhada só de calcinha e sutiã. Ela vem logo perto de mim e fala: - Paulo, você é super inteligente em cálculos e álgebras linereares, me ajuda a fazer um trabalho para entregar amanhã valando 20 pontos. Logo respondi: - Ok, Gabriela, logo mais eu irei no Home office e irei te ajudar. - Obrigado cunhado, desculpa daquele dia que minha irmã te apresentou, eu sai sem me apresentar-se. - Tudo bem, sem problemas, são águas passadas.
Era 19:30 hs a minha cunhada e seus pais só iam chegar do trabalho 21:00 hs, enquanto isso, sua irmã estava tomando banho passei perto da porta do banheiro e falei: - Vai demorar muito ai??. - Não cunhadinho lindo, por que??. - Estou apertado!. Ela falou sorrindo: - Segura o danado ai, rsrsrs!. - Estou segurando desde quando você entrou neste banheiro. rsrsrs!. Tudo seguiu-se normalmente até as 21:00 hs. Seus pais e minha noiva chegaram e fomos jantar. Deu 21:30 hs fui no quarto ajudar minha cunhada a fazer o seu trabalho, chegando lá, vejo ela somente de baby-dool da moranguinho e sem nada por baixo, pelo que constatei. Ela foi logo falando: - Pensei que não viria!. - pelo contrário, eu falei para minha noia que eu iria te ajudar no seu trabalho! respondi.
Liguei o computador e fui fazer a pesquisa sobre o assunto descrito por minha cunhada. acabamos e ela me disse: Como irei pagar todo o imcomodo que eu te dei hoje cunhado??. Respondi: - Não é nada não, a minha função é apenas ajudar as pessoas!. Ela falou: - Mais isso tem um preço ou não??. Não custa nada - respondi. Ela logo puxou assunto comigo: dia 15/03 é a inauguração da praça municipal da nossa cidade, queria tanto ir, você me leva cunhado?. Levo sim Giovana, sem problemas - respondi. Obrigado cunhado lindo! - ela falou. Não há de que! - respondi. Tudo foi se transcorrendo normalmente, minha cunhada e minha mulher pararam com as brigas e desentendimentos.
Quinta-feira 15/03, 22:30 hs a essa hora minha mulher foi se deitar, por que sai mais cedo para trabalhar do que eu. Eu sai com o meu carro da garagem e fui na sala. Chegando lá só estava ela vendo tv sozinha apenas de bermuda jeans e blusa tomara-que-caia, seus pais tinham ido dormir e minha mulher também. Fui logo falando: - Vamos logo, vou te levar para passear. - Estou pronta, vamos logo, to um pouco casada! - ela respondeu. Fomos para dentro do meu carro, chegando no caminho da praça ela foi mudando o seu comportamento de novo e falou: Paulo, você é um ótimo amigo, irmão, companheiro, estou feliz que você esteja fazendo minha irmã feliz, mais desde que te vi sempre senti um tesão louco por você. Eu respondi: Gabi, eu também, desde que te vi tenho tesão e desejo por você. - Chegamos cunhado, vamos logo lá na lanchonete e vamos ficar a vontade, assim podemos conversar na boa e esquecer as coisas ruins do passado - ela falou. Certo, vamos logo, tenho que trabalhar amanhã!. - falei.
Compramos o sorvete e retomamos a pracinha, chegando lá ela ficou um pouco cabisbaixa eu perguntei: - O que ouve Gabriela??. -Nada não Paulo, só estou aqui pensando!. - ela falou. Entendi!- falei. Num vasto momento ela me abraça forte e fala: - Paulo, me faz sua mulher, me possua, estou a muito tempo sem namorar, me ajude!. - Ajudo sim, te quero Gabriela. Nos beijamos loucamente a sua mão foi de encontro ao meu pau, ela tirou-o rapidamente abaixou-se e fui chupando o meu pau e falando baixinho: - Nunca chupei um pau na minha vida, o seu pau é o primeiro e unico que irei chupar hoje e sempre. -Slup, slup, slup - os talos da lingua dela no meu pau avisavam o tesão que ela estava sentindo enquanto me chupava loucamente. Não demorou muito eu avisei que ia gozar: - Vou gozar Gabriela!. - Goza na minha boquinha - ela falou sorrindo. Gozei intensamente, sua boquinha e os fios do seu cabelo ficaram brancos com a intensidade da minha gozada. Ela foi abaixando a bermuda jeans e colocando sua calcinha para o lado e falando: Mete amor, fode sua cunhadinha levadinha, ensina ela a ser uma mulher de verdade. - Ensino sim meu anjo, te amo - falei. Ela respondeu. - Também te amo Paulo. Fui enfiando meu pau na sua bucetinha, fui metendo forte e gemia bem baixinho: Mete mais meu amor, arrebente essa cunhada que te quer semrpe, me possua. - Te possuo sim minha gostosa - falei. Fui metendo mais forte, ela não estava mais aguentando estava gemendo e liberando seus orgasmos loucos. Eu também estava louco e estava quase gozando e avisei: Vou gozar amor!. Ela falou: Goza na minha boquinha, eu amei sentir o seu leitinho cremoso dentro dela. Não aguentei ouvir aquilo e gozei inúmeros jatos de porra quente, foram 12 jatos ao todo, sua cara ficou branca e grudenta. Fomos no banheiro da lanchonete e nos limpamos ela foi primeiro e depois fui eu me limpar, saimos de lá e fomos embora no carro ela logo falou: - Amei te sentir me fazendo sua mulher. - Eu também amei você me fez muito feliz - falei. Ela falou baixinho no meu ouvido: - Seu pau extrai um leito muito gostoso, vou ordenhá-lo sempre no café da manhã. - Fique a vontade! - falei. E todos nós rimos depois da nossa tranza.
Depois tem mais aventuras e loucuras comigo, minha mulher e a minha cunhada, conto na próxima vez.
Aguardo os comentários, criticas serão bem vindas, uso como aprendizado no dia-a-dia
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