TURBO NEGRO E O CASADO TRONCUDÃO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1887 palavras
Data: 18/03/2012 18:35:22
Assuntos: Gay, Homossexual

O fim de semana chegou, e a sexta-feira prometia, tesão em alta. Os bares lotados. parei num bar que costumo frequentar e bebi duas cervejas, observando a movimentação, olhava mas nada me interessava. Saí do bar com uma cerveja latão na mão. Lembrei de um barzinho que um amigo meu havia comentado e fui para lá. Eu queria encontrar um macho para foder a bunda. Sentei em uma mesinha, pedi cerveja e fiquei bebendo e vendo o movimento.

Fiquei uns quinze minutos ali até que de repente eu vi um cara se aproximar. Caralho, era um senhor homem, branco, alto e forte todo troncudão, pernas grossas, braços fortes, cabeça raspada e barba por fazer. É óbvio que meu tesão e interesse foi imediato. O cara passou por mim e sentou numa mesa ao lado, um pouco afastada da minha, de modo que ficou quase de frente para mim. Pediu ao garçom uma cerveja, voz era grossa, de um verdadeiro macho. O cara me deu uma olhada rápida e eu também o olhei.

Comecei a notar que ele me olhava com mais frequência, mas também não poderia ser diferente, pois eu não tirava os olhos de cima dele. Ele já estava na segunda cerveja quando resolvi tomar uma atitude e falei:

- Chaga aí, brother!

Ele tomou um susto com a palavra dirigida a ele sem que ele esperasse.

- Eu?

- Você mesmo, camarada... chega aí!

Ele levantou e veio até a mesa se sentando a meu lado. Estendi a mão e falei:

- Prazer... Turbo...

- Prazer, Turbo, Pedro... - ele me olhou fundo e depois perguntou. - Por que Turbo?

- Você vai ter oportunidade de saber... - faleu sorrindo.

Pedi uma cerveja e entabelamois uma conversa.

- Noite quente do caralho, né?

- Muito quente sim... posso saber por que você me chamou?

- Chamei porque você estava ali sozinho... eu também estou aqui sozinho... por quê não bater um papo?

- Claro... é sempre bom fazer amizade...

- O que você tá procurando essa noite? Tô vendo sua aliança aí... você é casado... – falei, rindo baixinho.

- Briguei com minha mulher e saí na noite... estou atrás de putaria...

- Também tô atrás de putaria... hoje eu tenho que comer alguém...

Quando eu falei isso senti que eu tinha arranjado companhia para aquela noite, o cara me olhou sorrindo, um jeito de puto na cara. Resolvi saber qual era a do cara e parti pra verdade.

- Mas está atrás de puta ou de puto? Quem vem pra essas bandas aqui está à procura de um ou outro.

Ele riu e eu continuei a falar:

- Pode falar, brother... eu não discrimino não, muito pelo contrário... cada um na sua... eu já comi muito cu de puto...

Ele sorriu, balançando a cabeça e falou:

- Na realidade eu não estou procurando puta... estou procurando mesmo é um macho...

Quando ele falou isso, meu pau endureceu.

- Quer dizer que deixou a mulher em casa e saiu procurando macho...

- Quase isso... briguei feio com minha mulher por problemas domésticos... saí na noite, já se passava das oito... eu estava com raiva, magoado, nos ofendemos muito... decidi que essa noite meus desejos ocultos.

- Quer dizer que sair com um macho é seu desejo oculto... nunca saiu ou sai pouco?

- Estou casado há oito anos e desde então jamais voltei a dar a bunda...

- Verdade?

- Para não dizer que não fiz nada neste período, chupei um cara há uns quatros anos atrás em uma viagem de trabalho que fiz... mas dar a bunda como eu costumava dar quando solteiro, nunca mais depois do casamento...

- Gostei de você... disposto... deve estar com o rabo fechadinho depois de tanto tempo sem levar ferro...

- Mas essa noite isso mudar... sei que vai doer, mas foda-se: vou dar o cu... bastava apenas encontrar um macho que valesse a pena... acho que encontrei...

Ele acabou de falar e passou a mão na minha coxa. Olhei para ele e falei com um sorriso de canto de boca.

- Tá piscando, não tá?

- Desde que cheguei aqui, fiquei interessado pra caralho em você... você é um negão tesudo...

Eu ri e comecei a falar baixo de modo que só ele me ouvia.

- Espero que você aguente meu pau... depois de tanto tempo...

- Porra... não pode ser tão grande assim...

- Cara, o pior que é sim... 26 cm e grosso...

Pedro engoliu seco, olhou pros lados como procurando ver se alguém ouvia o que falávamos, e pediu outra cerveja.

- Tá afim de sair comigo agora? _ perguntei.

- Sair eu sairia, brother, mas não sei se vou aguentar o “tranco”...

- Eu garanto que aguenta...

- Será? Faz tempo que não recebo nada atrás, muito nenos nada parecido com o que você falou...

- Aguenta... eu garanto...

- Vamos tomar mais essa cerveja...

- Cara, na hora que você entrou, eu pensei comigo, ‘tá aí um macho que eu gostaria de enfiar a rola’...

- Você é bem safado...

- Safadão... acredite, você vai aguentar me dar o cu... eu vou começar devagar, enterrando aos poucos pra você se acostumar... depois de enterrar até o saco vou dar socada forte e profunda... você gosta de ser pirocado com força?

Ele afirmava que sim, embora, confessou, estivesse morrendo de medo.

- Discretamente, cara, por debaixo da mesa, coloca a mão no meu pau pra você sentir o calibre...

Sem hesitar ele fez o que pedi, deslizou vagarosamente a mão em minha coxa e tocou o pau por cima do jeans.

- Cara, dá para perceber a grossura e o tamanho... não vai ser fácil...

Ele tirou a mão e eu falei:

- E aí? Vai em frente ou a gente para por aqui e fica tudo bem?

- Vamos nessa...

- Garçom!

Eu fiz questão de pagar a conta e saímos.

- Nós vamos pra um hotel?

- Não, vamos pra minha casa...

Ele estava de carro e rumamos pro Carmo. Assim que entramos em casa eu o abracei. Eu já estava a meia bomba, volume na calça denunciava isso. Virei Pedro de costas com uma pegada forte e comecei a apertar sua bunda.

- Que bunda durinha você tem... vou comer ela todinha!

Comecei a roçar a pica na bunda e isso deixou o puto totalmente arrepiado.

- Quanto tempo faz que eu não sento isso...

- Está arrepiadinho? Daqui a pouquinho você vai estar com ele todinho enterrado no seu cuzinho... agora ajoelha aqui e mama o pauzão do teu macho, mama!

Ele foi se virando e ajoelhando enquanto eu tirava a roupa. Liberei o pauzão pra ele chupar gostoso.

- Cara, realmente grande e grosso...

A caceta estava duríssima, com a ponta da cabeça toda babada. O putão arregaçou a cabeça do meu pau e começou a chupar. Pedro mamava com muita gula e desespero, pois estava saciando o desejo de anos reprimido. Eu estava gostando do jeito que ele me chupava e puxava sua cabeça contra meu cacete para que ele o engolisse até a o fundo da garganta. Levantei o putão e falei:

- Vamos para o chuveiro... um banho cai bem antes da foda...

Ele tirou a roupa e fomos para o banheiro. Peguei uma bisnaga de lubrificante no armário. Entrei no boxe do banheiro e ele já estava se molhando. Meu pau duraço apontado para o teto. Ele saiu de debaixo d'água e me deu lugar e ficou de costas para mim enquanto eu ia me molhando. Desliguei o chuveiro e comecei e brincar com o dedo no seu cu.

- Não tô mais aguantando... vamos começar aqui mesmo...

Abaixei e separei suas nádegas. O cu do puto ficou na ponta da minha língua. chupei o cuzinho apertado. lambi e passava o dedo nas pregas, sem enfiar. Pedro gemia baixinho, suspirando de desejo. Peguei a bisnaga e lubrifiquei bem toda a extensão do caralho e lambuzei bastante seu cu com lubrificante. Ele empinou a bunda e encostou a cara no azulejo da parede. Fui por trás dele e encaixei a cabecinha bem na entrada. Comecei a imprimir força na penetração e então suas pregas semi-virgens começaram a ceder.

- Caralho... – ele gemeu alto, quando a cabeça entrou.

Ele tentou se esquivar mas eu segurei sua cintura com força, mantendo o puto na posição. Dei uma enfiada e minha pica foi abrindo caminho e entrando na sua bunda. Pedro começou a mais gemer alto.

- Dói muito cara... tira um pouco...

- Calma... – falei, parando de enfiar. – Relaxa...

Eu comecei a beijar suas costas, mantendo o que tinha entrado do cacete enfiado no seu cu. Quando ele gemeu mais baixo eu voltei a enfiar ininterruptamente e apertava sua cintura. O puto começou a gritar de dor.

- Calma... tá entrando... aguenta...

- Não tô aguentando...

- Relaxa... que você vai aguentar até o fim...

Pedro tentou relaxar ao máximo, mas dava berros de dor. Percebi que não tinha jeito, o cu do putão era muito apertado, eu ia ter que partir pra verdade, arrombar aquele rabo. Cravei de uma só vez o pau inteiro na sua bunda. Com a caceta toda enfiada, os pentelhos roçando seu cu, eu parei. Girei seu rosto e beijei sua boca. Pedro me beijava, gemendo. Sem avisar, comecei a meter em um ritmo frenético no seu cu. Conforme eu metia ele gritava, urrava de dor. Tive a impressão que ele ia perder os sentidos.

- Você tá me lascando todo, seu filho da puta!

- Você não estava atrás de pica, seu puto? Então aguenta! Você não deixou sua mulher em casa para arranjar pica na rua? Então aguenta...

Do ritmo frenético passei a dar estocadas profundas e bem fortes. Minha intenção era realmente estourar seu cu. A cada arremetida que eu dava, eu sentia seus pés levantarem do chão. Quanto mais ele gritava, mais forte e profundo eu metia. Quando dei uma parada ele jogou a bunda pra trás, procurando minha caceta.

- Quer mais minha pica, é? Tá gostando da caceta do negão?

- Estou gostando de sentir de novo um macho me comendo... tá doendo pra caralho mas tá gostoso...

Continuie metendo forte e não demorou muito e eu gozei violentamente dentro do seu cu. Meu pau pulsou inúmeras vezes, enchendo seu rabo de leite. Mantive meu pau enfiado após a gozada, levei a mão até seu pau e ele estava todo melado de porra. O puto tinha gozado enfiado na minha caceta.

Tirei o pau do seu cu e abri o chuveiro. O cu do putão sangrava um pouco. Lavei sua bunda e ele dizia que ardia demais. Fomos para o quarto, onde me esparramei na cama.

- Meu cu tá ardendo e doí demais...

Ele se deitou ao meu lado e ficamos descansando por um tempo. O puto era insaciável e não demorou para começar a me chupar de novo e meu pauzão cresceu novamente. Dessa vez peguei o puto de quatro em cima da cama. Com socadas vigorosas e em um ritmo frenético, mas dessa vez menos violento. Por sua vez, ele dizia que estava sentindo muito prazer nesta segunda metida, embora com o cu ainda doendo e ardendo terrivelmente.

Ao nos despedirmos, ele me agradeceu pelo prazer que eu o dei e eu fiz o mesmo. Perguntei se não poderíamos nos encontrar de novo, ele disse que tinha tudo para acontecer novamente, só não podia prometer quando, mas voltaria a me procurar.

Um mês depois o encontrei, ele me falou que mais uma vez tinha quebrado o pau com sua mulher. Saiu desta vez sabendo seu destino, o cacete do negão que arrebentou seu rabo depois de oito anos.

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Turbo vc me deixa louco de tesao me add msn bigboy22cm@hotmail.com

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